Hoje, 25 de janeiro de 2025, faz seis anos que a mais terrível das tragédias socioambientais do Brasil se abateu sobre Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e se propagou pela Bacia do Rio Paraopeba. Com o rompimento da Barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, da Vale, às 12h28 de uma sexta-feira, 270 pessoas morreram – há ainda três desaparecidos. Ao número oficial de vítimas, denominadas “joias” pelos moradores locais, somam-se dois nascituros, que se chamariam Maria Elisa e Lorenzo ao vir ao mundo. Assim, 272 perderam a vida.
Seis anos após a tragédia, ainda sem cicatrizes, mas em chagas, o leitor vai conhecer seis histórias tecidas em palavras de dor, mas também permeadas pelos fios da esperança. “É o que nos move”, acredita Alessandro de Jesus Alves, de Córrego do Feijão. A exemplo de outros familiares, eles “ainda estão aqui” e, com o leme de suas vidas, pretendem continuar.
Reportagem: Gustavo Werneck Layane Costa
Imagens: Layane Costa Gladyston Rodrigues
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