Arthur Maia cogita fim da CPMI após decisão do STF

  • há 8 meses
O presidente da CPMI do 8/1, deputado Arthur Maia (União), reclamou da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, que permitiu que o assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Osmar Crivelatti, não compareça à Comissão, nesta terça-feira (19/9). O presidente afirmou que a CPMI não está 'brincando' de trabalhar e, caso persistam os impedimentos, torna-se necessário encerrar a Comissão. 'Se não pode ter CPMI, se a regra constitucional foi mudada, então acaba a CPI', pontuou.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, autorizou que o assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Osmar Crivelatti, não compareça à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura o 8 de janeiro. Caso resolva ir ao colegiado, tem garantido o direito de permanecer em silêncio em questões que possam incriminá-lo.

Na decisão, o magistrado observa que, embora tenha sido convocado como testemunha, Crivelatti é investigado na própria CPMI, comprovado pelas quebras de sigilos telemático, bancário, telefônico e fiscal aprovadas. O militar também foi alvo de busca e apreensão autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes.

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