As cores e a linguagem do Graffiti são interpretações da vida e do dia a dia das periferias. Visões que, ao ganhar as ruas, conversam com a população e mudam a cara da cidade. Contam histórias, passam mensagens e forçam reflexões. Coletivos de artistas grafiteiros, em Belém, aproveitam as obras para o trabalho de arte-educação, incluindo e gerando emprego e renda para artistas.
Créditos Reportagem: Camila Azevedo e Dilson Pimentel Imagem: Carmem Helena e Sidney Oliveira Edição: Bruno Roberto (supervisão: João Ramos)
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