Escute o álbum novo do Brazza em todas plataformas digitais: https://berger.lnk.to/Uj174
Produção Musical: Cachola Vídeo: Henrique Bapp Ficha Técnica: Direção, edição e pós produção: Henrique Baptista Produção: Henrique Baptista, Denis Trugillo e Cachola Camera 1: Henrique Baptista Câmera 2: Denis Trugillo
henriquebapp.com.br
Produtos Oficiais: www.lojadobrazza.com.br
Terra de Ninguém - Letra - Fabio Brazza part. Cachola
Refrão
São os pais da maldade contra os filhos do Bem São as ordens que vem Dos donos da terra de ninguém Donos da terra de ninguém Donos da terra de ninguém x2
Verso 1
Do meu quarto a música vaza Pela janela do terceiro mundo A mensagem em primeiro plano pra nós não chegar em segundo Eu brizei, Brazza! Brasil tá num sono profundo, Tão fundo que é um buraco que sai do outro lado do mundo Nós joga os cachorro Meu verso alerta mais que som de foguete que avisa que os manos Que chegou droga no morro Pandorga no forro, Do céu Moleque de Havaianas não teme as abelhas pra catar os torros de mel Eu corro Como um guri com os pés descalço rumo ao gol Só que é rumo ao show Os mano vem a pé, vem de skate, de busão, Não importa se é Uno ou Gol Os mano chega pica o fumo e Plow! Plow! Verde amarelo não é a cor É preto e branco tipo feijão e arroz, e o tom dos dois Bate panela cusão mas não é por nada Essas panela são as que sabem que tem comida depois Pelo concreto no chão Por nossas linhas de trêm Pelo barulho dos busão nos vai e vêm Não cai quem tem sorte ou quem tem muita grana se sai bem O porte em nome de quem nos trai sem dó Mas mesmo me assim me sinto bem ó Tentando enxergar além, nos fones ouvindo Jorge Ben Jor Em meio ao caos da rotina, espiando atrás da cortina Arde o olho e só vem pó!
Refrão
São os pais da maldade contra os filhos do Bem São as ordens que vem Dos donos da terra de ninguém Donos da terra de ninguém Donos da terra de ninguém x2
Verso 2
Eu tiro a ideia da cachola O coelho da cartola Entro de sola, contra a opressão que nos assola Esmola? Tem! Pistola? Tem! Escola? Não! é tudo parte da alienação que nos controla A ganância é um pecado capital Mas hoje em dia o capital em demasia É um Deus venerado E quem critica essa forma de vida doentia Ainda é taxado, cuidado Não vivemos mais na guerra fria Minha luta é pelo pão na mesa do bóia-fria E contra "os cuzão" que apoia a CIA Que financia a desgraça do mundo E ainda tem quem o premia com jóia e cia É a mesma destruição que Tróia via Vemos como um presente, cavalo dado não se olha os dentes Pra maioria, o refugo Os miseráveis não são só personagens do romance de Vitor Hugo Não é questão de ser socialista Mas de entender que não se pode viver num mundo onde a fome exista Desculpe-me não quero ser cúmplice Daquilo que se compra e não cumpre-se Que haja luz que nem em Gênesis Pra isso combato enemies em frenesis Os mesmos reacionários que mataram os Kennedys Herança maldita da segregação brutal em estados que nem o Tennessee E pra quem viu o negro sofrer massacre no Alabama Quem podia imaginar um dia ver Barack Obama Eu vi o ataque do Osama Mas o homem bom vence o homem bomba porque ainda assim os ama