Guerra ao Estado Islâmico: Hollande no Iraque, Kerry na Turquia
- há 10 anos
Visita relâmpago de François Hollande ao Iraque. Depois de ter passado a manhã em Bagdade, o presidente francês aterrou esta sexta-feira à tarde em Erbil, capital do Curdistão iraquiano, num avião alegadamente carregado com 15 toneladas de ajuda humanitária.
Hollande prometeu ao Iraque mais ajuda militar para o combate ao grupo extremista Estado Islâmico, mas remeteu todos os detalhes para a conferência internacional sobre o tema que terá lugar em Paris na próxima segunda-feira.
Em Erbil, Hollande limitou-se a constatar que curdos e iraquianos deram “bom uso” às armas que enviou e que estas foram “decisivas para inverter a relação de forças”.
À procura de mais aliados na luta contra os radicais que declararam um califado na Mesopotâmia, o secretário de Estado norte-americano deslocou-se à Turquia, a grande porta de entrada para os aspirantes a jihadistas que se querem juntar ao bando do Estado Islâmico.
A visita de John Kerry acontece um dia depois de Washington ter recebido luz verde de uma dezena de países árabes para uma “campanha militar coordenada” contra os jihadistas.
A Turquia ainda não apoiou publicamente a ideia de uma campanha militar para eliminar os extremistas da guerrilha Estado Islâmico.
Hollande prometeu ao Iraque mais ajuda militar para o combate ao grupo extremista Estado Islâmico, mas remeteu todos os detalhes para a conferência internacional sobre o tema que terá lugar em Paris na próxima segunda-feira.
Em Erbil, Hollande limitou-se a constatar que curdos e iraquianos deram “bom uso” às armas que enviou e que estas foram “decisivas para inverter a relação de forças”.
À procura de mais aliados na luta contra os radicais que declararam um califado na Mesopotâmia, o secretário de Estado norte-americano deslocou-se à Turquia, a grande porta de entrada para os aspirantes a jihadistas que se querem juntar ao bando do Estado Islâmico.
A visita de John Kerry acontece um dia depois de Washington ter recebido luz verde de uma dezena de países árabes para uma “campanha militar coordenada” contra os jihadistas.
A Turquia ainda não apoiou publicamente a ideia de uma campanha militar para eliminar os extremistas da guerrilha Estado Islâmico.