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  • há 3 dias
De que forma os cidadãos da UE se sentem discriminados na sua vida quotidiana?

No acesso à habitação, nos espaços públicos, serviços administrativos ou educacionais são alguns dos contextos de maior discriminação. Portugal está entre os países onde os estrangeiros se sentem mais discriminados nos espaços públicos.

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Transcrição
00:00Em que medida é que as pessoas na União Europeia se sentem discriminadas no seu dia-a-dia?
00:09Em 2024, 5,9% dos cidadãos na União Europeia com 16 ou mais anos declararam sentir-se discriminados quando procuram casa.
00:19Entretanto, 5,2% das pessoas sentiram-se discriminadas quando contactaram com serviços públicos ou gabinetes administrativos.
00:26As pessoas em risco de pobreza ou exclusão social na Europa declararam sentir-se discriminadas duas vezes mais do que as pessoas que não estão em risco nestas situações de vida.
00:35Os cidadãos que vivam na Estónia, nos Países Baixos, na Alemanha, na Áustria e em Espanha são os mais suscetíveis de se sentirem discriminados nestas situações.
00:44Em contrapartida, as pessoas que vivem em Itália, na Croácia e na Hungria são os menos suscetíveis de se sentirem assim.
00:50Os não-nativos são também mais propensos de se sentirem discriminados do que os nativos.
00:55No ano passado, cerca de um em cada oito homens nascidos no estrangeiro declararam ter-se sentido discriminados quando procuravam alojamento.
01:03Esta taxa é 3,4 vezes superior à dos homens nascidos no estrangeiro.
01:07Do mesmo modo, 11,6% das mulheres não-nativas declararam ter sido objeto de discriminação, o que é 2,5 vezes superior à taxa das mulheres nativas.
01:16As maiores diferenças na discriminação autopercebida entre os nativos e os nascidos no estrangeiro foram observadas na Polónia, em Portugal, na República Checa e na Itália.

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