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Transcrição
00:00Irmã, como que foi isso? A gente conseguiu fazer uma surpresa pra você.
00:04Pra você estar aqui não foi fácil, né?
00:06Não foi fácil. Tive que implorar muito, rezar muito a Santa Rita, que é a Santa das Casas Impossíveis.
00:13Então era uma coisa impossível pra mim estar aqui hoje.
00:16Mas graças a Deus a minha santa mostrou que ela é minha intercessora e convenceu a minha madre.
00:21Ela na igreja dela, no convento dela.
00:24E deixaram, gente, ela me assistiu ao show.
00:30Obrigada, meu amor. Me senti muito abraçada.
00:33Ai, demais. Obrigada.
00:35Pra gente dizer, né, pras pessoas, você é fã há 20 anos e você tá em Curitiba há um ano.
00:41Estar longe da sua terra, estar longe da sua família, estar longe de tudo o que é teu, vamos dizer assim,
00:48e hoje estar aqui com algo, um pedacinho de algo que é seu, o que significa isso pra você?
00:53Eu acho que significa tudo. Pra mim eu senti um pedacinho do Pará, né,
00:57aqui nesse momento que eu pude abraçar ela, então meio que abracei o meu Pará de Volta, né,
01:01pude matar um pouco da saudade do meu estado.
01:04Eu acho que é um pedacinho do Pará de Volta, né,
01:34O ídolo maior a gente sabe que é Deus.
01:39Com certeza.
01:40Mas ter um ídolo vivo, uma pessoa ali, o que ela representa pra você, pra gente encerrar isso?
01:45Eu acho que ela não dá mais força.
01:47Tipo, a Joelma é uma pessoa que nos mostra como a gente consegue enfrentar barreiras, né,
01:54tanto a dificuldade que ela já passou e, tipo, sempre foi vencedora.
01:57E quando a gente tá em dificuldade, a gente lembra, meu Deus, se a Joelma conseguiu e ela não dá força, a gente consegue, né,
02:03então, tipo, pra mim eu tenho ela como uma pessoa que me dá forças, forças de lutar, pra vencer e jamais desistir dos sonhos.
02:11Obrigado.
02:12Obrigada a você.

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