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Transcrição
00:00Uma câmera de segurança do Açougue registrou a violência.
00:04A comerciante estava no estabelecimento que fica no pátio da feira,
00:08quando foi surpreendida pelo homem, que chegou desferindo os golpes contra ela.
00:13Elied já conta que o agressor é um guarda municipal de Jaboatão.
00:17A guarda diz que ele é esquizofrênico, tem problema de esquizofonia,
00:22que ele é louco, que ele é isso, que não pode fazer muita coisa.
00:25Então, se ele não pode fazer muita coisa, a guarda, eu pergunto, né,
00:29ao secretário, ao prefeito, como é que eu fico agora?
00:32Eu sou uma cidadã, sou trabalhadora, estou no meu trabalho e de repente sou agredida.
00:37Eu poderia estar morta se eu estivesse de costa, a pancada havia sido na minha cabeça,
00:41na minha cabeça e tinha aberto e eu estava morta, porque é cortante e é algo muito pesado.
00:46Não sei se é de ferro, não sei se é uma madeira, eu sei que é muito pesado.
00:50Ele coloca um saco, é, envolto nesse material?
00:54Ele envolve num saco que é para ninguém ver quando ele chegar, né,
00:57que está com aquilo ali e já vai agredir a vítima dele.
01:00Há dois anos, o marido de Eliédia, José Francisco e o cunhado dele
01:05foram agredidos por esse mesmo guarda municipal.
01:08Nós estávamos no carro, de repente ele chegou e nos pegou de surpresa
01:12e disse, você vai me denunciar na prefeitura?
01:15Porque ele já estava, já na época, agindo com brutalidade conosco.
01:20Eu disse, não, não vou denunciar ninguém, não.
01:22Aí ele partiu para cima de mim com um martelo, parecia ser um martelo, um objeto,
01:27escondido dentro de uma bolsa.
01:28Ele maquia dentro de uma bolsa e nos agrediu.
01:31Tanto atingiu minha cabeça duas vezes e a cabeça do meu cunhado.
01:34Só que o meu eu ainda peguei três pontos.
01:37Nessa época eu prestei o mesmo processo.
01:39Boletim de ocorrência e tudo, fui em IML.
01:42A comerciante já foi ouvida na guarda municipal de Jaboatão.
01:46Já realizou o exame de corpo de delito no IML.
01:48Retornou à delegacia para prestar um novo depoimento.
01:52O casal pede uma providência por parte das autoridades.
01:56É que as vítimas têm medo que algo pior aconteça.
02:00Eu acredito que a Secretaria de Segurança da Prefeitura de Jaboatão,
02:04junto com o prefeito, precisa analisar esse fato e tem que também,
02:08tem que tirá-lo de cena.
02:10Ele não é para estar mais trabalhando, não é para estar na sociedade, um homem desse.
02:13Ele se torna uma bomba, uma bomba explosiva.
02:16Ele passa lá todos os dias e passa apontando.
02:19Olha, eu vou fazer porque doido não é preso, não.
02:22Eu posso fazer porque eu sou doido.
02:24Doido não é preso.
02:25Doido pode fazer o que quiser que não é preso.
02:27É isso que ele diz.

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