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Em meio às férias escolares e críticas da comunidade, o governo de Minas recua temporariamente no processo de expansão do modelo cívico-militar.

O governador Romeu Zema anunciou, nesta segunda (14/7), a suspensão das assembleias que discutiriam a ampliação das escolas cívico-militares em Minas. A decisão veio após críticas ao curto prazo e à realização durante o recesso escolar, o que poderia prejudicar a participação das comunidades.

O secretário Igor Alvarenga negou relação com a pressão do Sind-UTE e alegou que o adiamento visa "esclarecer mentiras" sobre o projeto. Alunos e professores já haviam se manifestado contra o modelo, enquanto Zema afirmou que a proposta será retomada em agosto, com “transparência e escuta ativa”.

Imagens: Jair Amaral/EM/D.A Press

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#Zema #Educação #EscolaCívicoMilitar #SindUTE #MinasGerais

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Transcrição
00:00O governo de Minas Gerais suspendeu temporariamente as assembleias para ampliar a implementação
00:05de escolas cívico-munitares no Estado.
00:07O anúncio foi feito pelo governador Romeu Zema e pelo secretário de Educação Igor
00:11de Alvarenga.
00:12A decisão foi motivada pelo curto prazo estabelecido para as consultas, em meio às
00:17férias escolares.
00:18As assembleias devem ser retomadas após o recesso, a partir do dia 1º de agosto.
00:23Zema defendeu o modelo, afirmando que a diversidade entre escolas permitirá uma avaliação comparativa
00:28dos resultados.
00:28Segundo o secretário Igor de Alvarenga, a pausa permite que a família se informe
00:32melhor, destacando que o processo seguirá de forma democrática e transparente.
00:37Ele negou a relação da suspensão com as ações judiciais do CIN de UTE de Minas Gerais,
00:41que critica o programa.
00:43A expansão do modelo será gradual e dependerá da manifestação das comunidades escolares
00:47e de viabilidade orçamentária.
00:49Até o momento, nove escolas estaduais já adotaram o formato, com mais de 6 mil alunos.
00:54A consulta previa assembleias de 728 escolas até dia 18 de julho, mas o processo gerou
01:00críticas por parte de professores e parlamentares, que apontaram falta de clareza sobre custos
01:04e gestão.
01:05Recentemente, duas escolas em Belo Horizonte rejeitaram a adesão ao programa, com manifestações
01:10estudantis pedindo mais diálogo e investimento na educação.
01:13Desde 2020, o governo alega que apresentou melhorias no clima escolar e na redução da evasão.

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