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Desespero faz mãe apelar para aqueles que podem ter matado Alison: "a gente já não tem mais pra onde ir"

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Transcrição
00:00A expressão a mãe é que sofre reflete claramente o momento em que a senhora
00:04Clarenice Padilha, mãe do jovem Alisson Padilha, está vivendo.
00:08A angústia e incerteza diante do desaparecimento ocorrido no dia 20 do mês
00:11passado fez a família perder a esperança de encontrar o rapaz com vida.
00:16Desde que recebeu um bilhete anônimo com a mensagem, você quer encontrar seu
00:20filho, vá buscar atrás da lar no milharal, ela tem liderado buscas
00:24incansáveis por possíveis pistas do paradeiro do filho.
00:28Há cinco dias, familiares e até desconhecidos se revezam vasculhando
00:32plantações de milho na região norte de Cascavel.
00:35A cada novo local explorado, porém, cresce o sentimento de frustração.
00:40Na manhã de hoje, as diligências se concentraram em uma plantação de milho
00:43em frente ao condomínio Pantanal.
00:45Segundo Dona Clarenice, os pontos de busca vêm sendo ampliados, mas a falta
00:50de referências concretas dificulta o trabalho.
00:53A gente já fez toda essa região ali para lá da Pequiri, né?
00:59Para baixo da Lar, agora a gente está fazendo essa parte desse outro lado aqui, que as únicas
01:07roças que faltam a gente fazer as buscas é aqui, né?
01:10Mas, aparentemente, não encontramos nada, não.
01:17A gente está tendo ajuda aqui de pessoas que a gente nem conhece, são venezuelanos e
01:21viram as reportagens e vieram aqui para ajudar com um drone, né?
01:25Aí, não achamos nada, assim, que pudesse dar uma pista de que realmente está por aqui.
01:33Apesar da esperança inicial, o bilhete que motivou as buscas acabou se mostrando vago
01:38e pouco útil.
01:39O desespero diante da falta de respostas levou a mãe a apelar até mesmo para aqueles que
01:44possam estar envolvidos no desaparecimento e morte do filho, solicitando que forneçam
01:49informações, ainda que anonimamente, para que a família possa encerrar o ciclo de sofrimento.
01:54A gente gostaria que a pessoa, mesmo de forma anônima, pudesse dar mais informações, né?
02:02Para a gente poder se direcionar melhor, porque assim a gente já não tem mais para onde ir.
02:09Eu acho que nessa região aqui, eu acho difícil que esteja por aqui.
02:14E é um coração de mãe que quer dar uma despedida para o filho, né?
02:17A gente precisa disso, né?
02:18Independente do que tenha acontecido, a gente precisa encontrar para dar um desfecho para
02:26essa fase, né?
02:28Para a gente poder seguir em frente.
02:30Senão a gente vai estar sempre tentando procurar, né?
02:33Achar alguma coisa.
02:35Está sempre esperando chegar, né?
02:37E o que vocês escutam dos órgãos competentes da polícia nesse caso?
02:41Eles já até pararam as buscas, né?
02:45Não vão mais fazer busca, porque o bilhete não ajudou muito, né?
02:51E a menos que tenha novas informações, né?
02:54Para que eles possam também continuar com as buscas, tem que ter mais detalhes, né?
03:00E aquele boné que foi encontrado era do Alisson?
03:02Então, a gente não pode ter 100% de certeza que seja dele, porque tem tantos bonés parecidos, né?
03:11E aí eu não lembro no dia que ele saiu se realmente era com boné.
03:14Ele tinha um boné naquele, mais ou menos daquela forma, né?
03:20Mas eu não lembro porque eu não prestei atenção no que ele estava usando quando ele saiu.
03:25Por fim, dona Cláudia Nesse fez o apelo à população para que denuncie de forma anônima informações que levem até a localização de Alisson.
03:34Que a informação que seja, a gente precisa dessa informação para a gente poder localizar ele e acabar com esse sofrimento, né?
03:43Fábio Vronsky para a Cigine, informação em tempo real.

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