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No quadro NA LARICA, o melhor da comida baiana com o POINT DO ACARAJÉ.
O programa é apresentado na rádio 88.7, e no canal do youtube da rádio Bahia FM. Exibido aos sábados sempre a partir das 18h no canal da oficial da Bahia FM, com o apresentador Peu Martins. Você não pode perder!

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Transcrição
00:00MÚSICA
00:29Chegou a hora que o Pedrinho gosta muito, que é a hora do quadro Na Larica.
00:32E a nossa convidada especial de hoje é Dona Marinalva, que é responsável pelo Ponte do Acarajé.
00:38Gente, eu já estou aqui aguando com esse cheiro.
00:41Que pena que você que está ouvindo, que está da de casa e está também lá no canal do YouTube, não está podendo sentir o cheiro.
00:46Mas pode visualizar, corre no Instagram agora, correndo.
00:48Vai lá, corre logo, para você ver o tanto de delícia que ela trouxe aqui.
00:52Para quem é apaixonado no bebê, igual o pai, vai se deliciar.
00:55Mas boa noite, Dona Marinalva, tudo bem?
00:57Boa noite.
00:59Como é que a senhora está?
01:00Tudo bem.
01:01Graças a Deus.
01:02Por que a senhora não veio aqui antes?
01:03Então eu estou fateado.
01:04Era para ter vindo antes, logo?
01:06É, como eu costumo dizer, né?
01:08Tudo é no tempo de Deus.
01:10E esse tempo chegou.
01:12Graças a Deus.
01:13Mas me conta onde tudo começou.
01:15De onde surgiu a ideia de a senhora trabalhar com a Carajé, com a Bará, com o Bolinho de Estudante.
01:19Como é que deu esse ato?
01:24É uma história longa e faz muito tempo que eu comecei a fazer a Carajé, lá em Valença.
01:34Eu costumo dizer que é minha terra natal.
01:36Porque minha terra natal é Ituberá, mas ninguém sabe disso.
01:39Olha aí.
01:39Eu comecei a fazer a Carajé, eu tinha por volta de 20 anos, 21 anos mais ou menos.
01:47Muito bonza.
01:48Comecei a fazer a Carajé.
01:49E é o que?
01:49Herança de família?
01:50Aprender em casa?
01:51Não.
01:52Eu aprendi.
01:53Eu posso dizer que aprendi sozinha.
01:57Pedi algumas dicas.
01:58Uma amiga, eu vendia já salgados.
02:02Você, na verdade, queria incrementar mais o cardápio, né?
02:06Eu vendia salgados, né?
02:08Para sobreviver.
02:10E aí, uma amiga me deu a ideia.
02:13Por que você não faz a Carajé?
02:15Aí eu disse, não sei fazer a Carajé, não sei nem para onde vai.
02:17Ela falou para mim, fazer a Carajé é fácil.
02:21Eu pensei comigo, se é fácil, eu vou fazer.
02:25Já fui para casa levando os ingredientes, o feijão.
02:28Peguei o feijão, botei no fogo, porque achava que era assim que se fazia massa.
02:34Botei o feijão no fogo, depois peneirei e fiz a Carajé.
02:39Saiu gostoso, porém muito duro, porque a massa do Carajé não se bota no fogo, se bota na água.
02:49Sabia.
02:50E aí, a cada processo, a cada vinda, a senhora foi se adaptando.
02:54Fui me adaptando.
02:55Aprendendo com um e outro.
02:56Aprendendo, uma dica de um, uma dica de outro, e fui aprendendo.
03:00E como foi a vinda para Salvador, para vir aqui no bairro da senhora?
03:04Eu tinha um sonho de expandir o meu trabalho.
03:10Na verdade, eu queria expandir o meu trabalho, queria que outras pessoas conhecessem o meu trabalho.
03:16Na verdade, eu queria que o Brasil todo conhecesse.
03:19Graças a Deus.
03:19Realmente, o Brasil inteiro conhece o meu trabalho.
03:22Aí, está vendo?
03:22E aí, eu vim para Salvador, um amigo me insistiu muito para vir morar em Salvador,
03:29que, na verdade, eu queria ir para outros lugares, queria ir para o Rio de Janeiro.
03:33Na verdade, eu queria rodar o mundo, né?
03:35E vai rodar o mundo.
03:37Porque é muito bom, gente.
03:38Eu já roubei uns aqui, mas eu vou contar já já para vocês.
03:40Vim me deparar aqui em Salvador, em Tancredo Neves, que foi quando eu cheguei.
03:46Já vim direto para Tancredo Neves, onde eu vivo até hoje, graças a Deus.
03:50Veja a galera de Tancredo Neves.
03:53Sempre tem um travando de lá.
03:56Hoje é, gente.
03:57Eu comecei, pouquinho, vendendo a Carajé.
04:01Não conhecia ninguém aqui em Salvador, mas fui muito bem recebida.
04:07Muito bem aceito o meu Carajé.
04:12E a gente está aí na luta.
04:15Quando a senhora veio para cá, a senhora tem quantos anos já de Tancredo vendendo a Carajé?
04:2019 anos.
04:21Então, hoje já é uma identidade, já é uma história.
04:24Todo mundo lá conhece o point do Carajé, né?
04:26Todo mundo conhece.
04:27Aí a senhora trabalha com Carajés normais, no caso, e barcas também.
04:32Me conte.
04:33Eu trabalho com Carajé normal, com camarão, sem camarão.
04:38Gente, quando eu falo normal, é aquele tradicional, aquele que eu como uns três ou quatro.
04:41É.
04:41É um pouquinho assim também, sim.
04:42É.
04:44Eu só como quatro Carajés.
04:45Vendo também poção, bolinhos pequenininhos, que é de poção.
04:50E vendo também a barca.
04:53Aí o cliente escolhe, né?
04:54É.
04:55Qual é a melhor?
04:55Ótimo.
04:56E se, por exemplo, eu quisesse contratar a senhora para uma festa, trabalhar vendendo a Carajé
05:02na minha festa?
05:02Faz também?
05:03Faço também.
05:05Faço também.
05:06Tenho equipe.
05:07A gente faz.
05:09Vai vestido de baiana, se o cliente quiser.
05:12Se não quiser vestido de baiana, a gente vai.
05:15Porque eu, na verdade, não trabalho vestido de baiana.
05:17Sim.
05:18Mas, se precisar, se alguém disser, não, eu quero uma pessoa, uma baiana a caráter, a gente vai.
05:24O cliente escolhe, a senhora atende.
05:26É.
05:27Hoje são quantas pessoas que trabalham com a senhora?
05:30Hoje, no exato momento, são quatro.
05:32Olha aí, que massa.
05:34Funciona de domingo a domingo?
05:35Como é que é?
05:36De domingo a domingo.
05:37Não para nenhum dia?
05:38Não.
05:38Se eu ligar, se eu mandar mensagem, se eu, por exemplo, estou em casa agora, ouvindo
05:42a atitude, sabadão gostoso, quero comer uma Carajé.
05:45Se eu falar agora, vou lá no Instagram, vou lá falar com um direct, me respondem.
05:50Já entrega muito rápido.
05:52Responde.
05:52Mas a gente atende mais pelo iFood.
05:54Hum, boa.
05:56Bom, já dá para entrar no iFood lá, botar a ponte do Carajé e fazer o pedido.
05:59Já.
06:00O tempo que a gente está aqui conversando, já tem uma equipe, gente, trabalhando para
06:03ali atender.
06:04Para você pegar esse sabadão, só você entender.
06:05Corre lá nos stories do Instagram para você ver as barcas que ela trouxe aqui e o bolinho
06:10de estudantes, que eu sou apaixonado também.
06:12E aí você já faz o seu pedido, que não vai ficar morrendo de vontade de casa, né?
06:16Então, se eu quiser contratar para a festa, acontece.
06:18Trabalha por iFood, trabalha de domingo a domingo, tudo isso.
06:22Vale a pena ressaltar que hoje a gente só trabalha, ou seja, só pode servir o Carajé a
06:32partir das 17 horas.
06:34Sim.
06:34Mas estamos trabalhando no intuito de começar a fornecer o Carajé a partir das meio-dia,
06:43assim, final de semana.
06:44E vai até que horas?
06:46Final de semana.
06:47A gente, hoje...
06:48Vai até 10, 11, meia-noite?
06:50Até as 23 horas.
06:51Hum, tá bom, tá ótimo.
06:52A gente que gosta de comer a Carajé, eu geralmente com uma cara de sinto.
06:55Sinto, sinto, sinto.
06:56Nesse processo de 19 anos, lá no Tancredo Nézio, tanto da onde a senhora começou até
07:02aqui hoje, teve algum momento, assim, que a senhora pensou em desistir, cara, não vou
07:07mais vender a Carajé não, acho que eu vou procurar vender outra coisa.
07:11Tá muito difícil.
07:12Ou sempre a senhora perseverou, nunca teve dificuldade, sempre foi tudo muito mais
07:15tranquilo.
07:16ou a senhora não desistiu mesmo com as pedradas da vida?
07:21É assim, a gente tem dificuldade sempre, né?
07:25Sempre temos dificuldade.
07:27Só que a gente precisa, no caso, eu, como tantas pessoas, precisa de trabalhar.
07:34Eu já tenho uma certa idade.
07:36Não vou poder sair do ramo que eu estou, muito bom, para ir para outro segmento.
07:42Então, eu sempre fiz a Carajé, nunca, nunca quis desistir.
07:48Lembro que foi a sua meta de vida, sonho de vida, e ser conhecida pelo Brasil inteiro.
07:52Com certeza.
07:53Isso que é bom demais, que bom.
07:55Que bom que a senhora pense assim, fala assim, porque é importante motivar também quem
07:58está de casa, tantas pessoas que têm tantos trabalhos, faz a venda de Carajé ou de outros
08:04produtos nas comunidades, e, às vezes, a venda não é boa hoje, às vezes, alguma dificuldade,
08:09a falta de material, faz com que as pessoas desistam.
08:13A gente sabe que não é fácil.
08:14A gente sabe que o processo, ele é constante, e ele é nervoso.
08:19E, mesmo assim, são 19 anos a senhora fazendo o que a senhora mais gosta, e com amor.
08:2519 anos?
08:26Nita credo.
08:27A quinta credo.
08:28Mas lá tem mais.
08:29Tem mais, são 42 anos.
08:31Olha aí.
08:3342 anos de experiência.
08:3542 anos de experiência.
08:36Minha família, quase toda, já vende Carajé.
08:41São poucos da família que não vende Carajé.
08:44Até minha mãe aprendeu a fazer Carajé comigo.
08:47Olha aí.
08:48Se eu fosse da família da senhora, ia só comer, viu?
08:50Porque eu não sei fazer nada.
08:52Ia ser aquele menino que experimenta, ia ser seu netinho que experimenta.
08:57Me conta, o que é que tem nessa barca, dona Marina?
08:58Nessa barca tem o próprio Carajé, vatapá, camarão, catada de siri, a saladinha, o molho, que não pode faltar.
09:11E essa aí que você tem na mão é a barca com a baralhau.
09:17Vêm os bolinhos e vem o abaralhau.
09:20O que é abaralhau?
09:21O abaralhau é o abará feito com bacalhau, porque abará é feito com camarão.
09:28Todo mundo sabe disso.
09:29E esse é feito com bacalhau.
09:34Diferenciadíssimo.
09:35Para quem tem problema de alergia, não pode comer camarão.
09:40A gente tem também o catado de siri.
09:42Para quem não pode comer o camarão, tem o catado de siri.
09:47Certo?
09:47Deus me perdoe.
09:48A outra barca é com o abará tradicional.
09:54Normal.
09:55No caso, Deus é muito bom também, vocês sabem, na minha vida.
09:58Eu não tenho alergia com nada.
10:00Eu vou comer as duas.
10:02E essa aqui de bolinho?
10:05Aí é o famoso bolinho de estudante.
10:07Eu amo.
10:08O meu bolinho de estudante é um pouquinho diferente de muitos que tem por aí.
10:13Só que eu não tive tempo de fazer o processo para ele ficar sempre crocante.
10:19Mas tá.
10:19Porque ele fica muito crocantezinho.
10:22Mais do que isso aqui?
10:23E me diga, você que está aqui, ao invés de estar fazendo a entrevista, está comendo?
10:28Aqui não tem negócio de cerimônia, não, minha filha.
10:30Vai falando, eu já vou comendo, experimentando.
10:32Porque eu tenho que dizer aos ouvintes se tá bom mesmo.
10:35Com certeza.
10:35Eu vou dizer que tá bom você comer?
10:37Com certeza.
10:37Então eu posso.
10:40Uma vasilha dessa custa quanto?
10:42Esse bolinho de estudante é R$ 2,00 a unidade.
10:46Só?
10:47Pequenininho.
10:48Só?
10:48É.
10:48R$ 2,00 a unidade.
10:50Dá para fazer um direito?
10:51Dá.
10:52É muito barato.
10:53Dá.
10:54Uma barca dessa custa quanto?
10:56Uma barca dessa.
10:57É assim, a barca que eu tenho, ela é menorzinha.
10:59A partir de quanto eu consigo uma barca?
11:01A partir de R$ 50,00.
11:03Perfeito.
11:04A partir de R$ 50,00.
11:05Só que...
11:06Barato, viu?
11:07Pois é, a gente já está pensando em aumentar.
11:09Na verdade, a gente precisa aumentar.
11:11Uma coisa que eu quero pontuar, às vezes, tem algumas pessoas que pensam em desistir pelas dificuldades.
11:20O que traz mais dificuldade são os preços.
11:24Os insumos, né?
11:25Os insumos, que é cada dia muito caro.
11:29E tentar entrar na realidade dos insumos, do preço, do lucro e da qualidade é uma coisa
11:36que tem que se pensar.
11:39Com certeza.
11:39Porque a senhora não vai vender barato e não vai ter lucro.
11:42Exatamente.
11:42Para trabalhar com qualidade, tem que gastar.
11:45E gastar muito.
11:47E investir.
11:47É por isso que é bom, gente, quando a gente compra.
11:50A gente sabe que é bom.
11:51Ah, mas não está caro, não.
11:52É o preço justo pela qualidade do produto.
11:54Até porque o processo para poder fazer isso tudo aqui não é fácil, né?
11:59Quando a senhora, por exemplo, se prepara.
12:01Digamos que amanhã a senhora vai acordar para se preparar.
12:04Comece a preparar as coisas de que horas?
12:07Eu tenho que começar às 5 horas da manhã.
12:10Não é mesmo?
12:10É.
12:10Todo dia, 5 horas da manhã?
12:12Todo dia, 5 horas da manhã.
12:14Eu que gosto de dormir pela tarde.
12:15Não pode trabalhar lá, não.
12:165 horas da manhã e aí vai até 23, 23.
12:20A gente também, quando deita, já está satisfeita, né?
12:23Abençoada.
12:24Graças a Deus.
12:25Mais um dia, mais uma noite.
12:27Isso é bom.
12:28Acho que esse sentimento de gratidão, tanto pela senhora, pela sua equipe, pela sua família,
12:34por todo esse processo, criou, construiu a sua família através desse trabalho, desse
12:38só.
12:38Acho que esse sentimento não tem dinheiro nenhum no mundo que paga, preço não que paga.
12:42Não tem, não.
12:43Não tem, não.
12:43É uma coisa que deixa a gente muito satisfeita e agradecida a Deus.
12:48Que bom.
12:49Que bom que isso continue sempre inspirando, né?
12:52Mas, assim, ó.
12:52Mas aí eu quero pedir, antes de encerrar, que a senhora deixasse sua mensagem para as
12:57quantidades de marinalvas que tem nas comunidades de Salvador e da Bahia inteira que está
13:02ouvindo a Bahia FM, que às vezes tem vontade de ser empreendedora, tem vontade de apostar
13:07um negócio, tem vontade de sair da sua cidade como a senhora saiu e acreditar que
13:10seu produto, seu negócio, seu talento vai invadir o mundo, vai invadir onde quiser e pela
13:16primeira dificuldade, pela primeira porta fechada na cara, acaba desistindo.
13:21Assim, a história da senhora é uma inspiração para tantas pessoas que moram em outras comunidades,
13:26moram em outras cidades e às vezes tem vontade de sair e veio com a cara e com a coragem,
13:30sem conhecer ninguém, foi para Tancredo Neves e hoje tem 19 anos dentro de Tancredo Neves fazendo
13:36história e isso é inspiração. Eu queria que a senhora deixasse essa mensagem inspirando
13:40as quantidades de marinalvas que tem ouvindo a gente agora.
13:45Pois é, a mensagem é essa. Nunca desista do seu sonho. Nunca desista. Vem as pedras, os tropeços,
13:56mas não desistam nunca, nunca. Acredite no seu trabalho, no seu potencial, faça bem feito, com carinho,
14:09que dá certo, dá certo, tudo dá certo. É só ter fé em Deus, é como diz, fé em Deus e pé na tábua.
14:19Já foi. Número de contato a senhora tem aí para poder a galera entrar em contato e ligar?
14:25Número de contato. Tenho o iFood, mas se quiser fazer encomenda, então fala no meu celular.
14:33Qual o número?
14:34É o 719-9309-7890.
14:40Mais uma vez.
14:429309-7890.
14:47Vamos congestionar esse WhatsApp aí, viu?
14:48719 na frente e já fui.
14:52O arroba, a senhora sabe também?
14:54É o arroba Ponte do Acarajé.
14:57Perfeito.
14:58Mais uma vez.
15:00Pode falar.
15:00Vai pegar aqui a pesquinha, venha.
15:03Eu não chego não, viu, minha filha?
15:04Vem cá.
15:05Vem aqui.
15:07Eu sou eu.
15:07Milpe, pior do que milpe.
15:09Arroba o Ponte do Acarajé.
15:11É isso?
15:12É.
15:12Gente, além da gente estar falando aqui também, se vocês correrem lá no Stories e no feed,
15:16vocês vão ver lá a nossa publicação, marcando ela, o arroba, o Ponte do Acarajé.
15:20Já segue com força, já faz o pedido de vocês, já confere o trabalho de Dona Marinal,
15:24o trabalho da equipe.
15:26Já contrata também para a sua festa, seu ambiente de trabalho, onde você quiser.
15:30Ou então tem uma resenha de casa, pede lá no iFood.
15:33Porque essa barca aqui, nesse sabadão, meu filho, esqueça tudo.
15:37Ressaltando, que a gente já passou despercebido, eu tenho um restaurante.
15:45Sim, me conte.
15:46Não é só Acarajé.
15:48É um restaurante também, que por conta da pandemia ficou fechado um tempo.
15:53E agora?
15:54E agora nós estamos reinaugurando.
15:57Já quando é?
15:59Dia 7 e 8.
16:01É a inauguração.
16:02De dezembro.
16:02De dezembro.
16:03Ó, vou aparecer lá, viu?
16:04Tem que aparecer.
16:05Vou aparecer lá, dia 7 e 8 de dezembro, reinauguração.
16:09Com novidade.
16:11Reinauguração do Ponte do Acarajé, com almoço.
16:15A Acarajé, no self-service, você vai poder montar seu prato ao seu gosto.
16:23Mais camarão, menos camarão, sem salada.
16:27Você mesmo vai montar seu prato.
16:29Gostei.
16:30Uma mega novidade.
16:31Parabéns, parabéns pela ideia, pela iniciativa.
16:34Já gostei.
16:35Já estou me convidando.
16:36Já vou estar lá.
16:36Então, vá lá ver a gente.
16:38Porque dia 7 e dia 8, inauguração.
16:40Você monta seu Acarajé do jeito que você quiser.
16:42Se você quer mais vatapá, quer mais caruru, quer mais salada, quer mais camarão, você
16:46que escolhe.
16:46É.
16:47Gostei.
16:47Parabéns para a senhora, para a sua equipe, para a sua família, que Deus abençoe, que
16:52a senhora continue caminhando com força e fé para entrar muito firme nesses trabalhos
16:57que a gente sabe que não é fácil, a gente sabe que a cada dia é uma luta, a cada dia
17:01é uma história, a cada dia é um processo.
17:02Mas que continue com esse sorriso no rosto, com essa energia maravilhosa e que venda muito,
17:07muito, muito, muito.
17:08Que o mundo inteiro continue sempre ouvindo e falando bem da senhora.
17:11Obrigada.
17:12Obrigada.
17:13E me siga lá.
17:15Arroba.
17:15O Ponte do Acarajé.
17:18Quer mandar um beijo para alguém?
17:19Fique à vontade.
17:20Ai, tem tantas pessoas para mandar beijo.
17:23Vai causar ciúmes.
17:24Um beijo para toda a minha equipe, para toda a minha família, para a Eric, que está
17:30me ajudando muito com a equipe dele, uma equipe muito boa, para todo mundo que faz
17:37esse Acarajé acontecer.
17:39Que bom.
17:40Um beijo.
17:40Adeus primeiramente, né?
17:41Sim, verdade.
17:42E um beijo no coração da senhora, viu?
17:44Obrigada.
17:44Espero que a senhora volte aqui mais vezes, por favor, viu?
17:46Volta.
17:46Ave Maria.
17:47Obrigado, Dona Marinava, pela presença.
17:49Você de casa, obrigado pelo carinho de sempre.
17:51Se Deus permitir, sábado que vem, a gente volta com mais atitude, mais resenha boa,
17:56mais comida gostosa, mais quebradeira, do jeito que vocês gostam, viu?
18:01Beijo no coração de vocês.
18:02Ótimo sábado.
18:03Corre lá.
18:03Arroba o Ponte do Acarajé.
18:05Já faz o pedido de vocês.
18:06E o que?
18:06Eu já vou me deliciar no meu.
18:08Beijo.
18:08Tchau, tchau.
18:08Vai FM.
18:09A rádio oficial do Festival de Verão.

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