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Fico agradecido por uma eventual gorjeta ;)

Título Original: Animais possuem direito à vida, liberdade e propriedade?
Publicado em OS, 02 de Julho de 2020 ; BC, First published at 16:03 UTC on August 2nd, 2020.
Créditos: AdrianoGomes, Stanley Calderelli, Rockeiro Libertário, ANCAP.SU, AJ, Visão Libertária
Publicação Original | Vídeo : https://odysee.com/@ancapsu:c/animais-possuem-direito-vida-liberdade-e:f
Publicação Original | Descrição ou Thumbnail : https://old.bitchute.com/video/B5Fxkwv7vOuw/

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...
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Transcrição
00:00Animais possuem direito à vida, liberdade e propriedade?
00:04Este é a visão libertária, sua fonte de informações descentralizadas e distribuídas.
00:09Entre algumas pessoas, mesmo nas que se alimentam de carne animal,
00:12há uma aceitação da ideia de direitos dos animais serem validados pelo justpositivismo jurídico brasileiro
00:18e de estender todos os direitos humanos aos animais.
00:21No entanto, tal ponto de vista é inválido com base no princípio da propriedade,
00:25e por isso, essa vontade popular implica incoerências.
00:28Uma das questões aparentemente simples, como quais animais seriam incluídos
00:33e quais ficariam de fora do arcabouço de direitos,
00:35inspira um debate entre os que discordam neste assunto.
00:38Por exemplo, o teólogo Albert Schwitzer defendia que não se pode sequer pisar em uma barata,
00:43e se, por acaso, tal teoria pudesse abranger plantas, aracnídeos, plateumintos,
00:48selenterados, fungos, bactérias, vírus, a vida humana seria inviável e poderia, consequentemente, se extinguir.
00:54Na Declaração dos Direitos Humanos, a afirmação de que os humanos possuem direitos não é concebida
00:59simplesmente porque os humanos possuam sentidos ou sofram.
01:03Os direitos naturais do ser humano, vida, liberdade e propriedade,
01:06se baseiam na nossa capacidade de analisar a natureza do homem e do universo e por querer prosperar.
01:11Isso envolve o conceito de tempo, coisas de que os animais não têm noção.
01:15Tais direitos nascem da capacidade do indivíduo de escolher conscientemente,
01:19buscar prosperidade, de transformar o seu ambiente, e isso não pode ser estendido aos animais por motivos óbvios.
01:25Os direitos naturais são absolutos, sem levar em consideração raça, credo, cor ou sexo.
01:30Todas são aplicáveis exclusivamente à espécie humana.
01:33Portanto, para o ser humano, que é a autorreferência, são relativos.
01:36O conceito de ética nasce da nossa observação sobre outras espécies na natureza.
01:41Pode-se ver que os animais não respeitam direitos entre si.
01:43Eles não têm noção de temporalidade, são escravos da rotina biológica do habitat,
01:48se motivam instintivamente por fome, odores, cores,
01:51se limitam por medo ou por alguma dificuldade física do ambiente ou do próprio corpo.
01:56Eles buscam o que querem apenas porque querem, independentemente de ser necessário uma disputa.
02:01Não têm sentimentos de inveja ou vergonha, maldade ou bondade, apenas estados de comportamentos.
02:06Quando se vê um bando de orcas usando os dentes para jogar uma foca viva para o alto,
02:10ou um gato que empurra seu filhote de um degrau,
02:12eles estão fazendo o que tem no seu DNA, que rege os seus instintos,
02:16para que a prole emite também por instinto.
02:18Quando o filhote de girafa aprende a se equilibrar em poucos segundos após nascer,
02:22em comparação ao ser humano, que leva uns 24 meses,
02:25é porque a evolução biológica secular as ensinou que, se não for assim,
02:29o predador vem para devorá-la.
02:30Portanto, é um absurdo acreditar que a raposa seja má
02:33por se alimentar de coelhos que não conseguiram se safar.
02:36Seria como esquecer completamente que, sem se alimentar, a raposa morreria de fome.
02:40O fato de um coelho vivo estar nas preferências dela é natural.
02:44Entre nós e os animais há uma contraposição de interesses.
02:47Os animais, certamente, querem estar vivos.
02:49Isso é inegável.
02:50Mas para eles não é um sentimento.
02:52É um instinto.
02:53Porém, o ser humano também deseja estar vivo.
02:55Mas porque conseguiu medir o tempo e relacionar eventos a ele,
02:58e ainda, melhorar as condições para sua vida.
03:01Os animais apenas existem.
03:03Mesmo que haja hoje sintetização e nutrientes para garantir a plenitude de aminoácidos,
03:07a quem defende a não exploração comercial de animais,
03:10não dá para negar a nossa característica de unívoros,
03:12e que só nós somos capazes de desenvolver ferramentas para proteger e preservar a vida dos animais.
03:18Fazemos isso pelo interesse da nossa própria vida.
03:20Sabemos que um equilíbrio crítico na cadeia ecológica pode comprometer nossa existência.
03:24Vamos aqui desconsiderar os entraves impostos pelo Estado.
03:28O meio usado para conseguirmos nos alimentar e preservar a ecologia
03:31é o sistema de incentivos das trocas voluntárias.
03:33A cadeia é de oferta e demanda pelo interesse no lucro.
03:36Direito é o que se pode exigir de outro indivíduo.
03:39É algo que só se relaciona com aquilo que pode ser apropriado.
03:42Deter propriedade de alguma coisa significa possuí-la com a consequência irrevogável
03:46de que seja impossível outro indivíduo tê-la ao mesmo tempo.
03:49Ideias, por exemplo, podem estar com mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
03:52Por isso, não se pode relacionar propriedade a elas,
03:55pois direito apenas se relaciona a algo passivo de propriedade.
03:58É por isso que não existe direito à vida, à água, à saúde, à educação, etc.
04:03Positivar isso em lei não garante o acesso, porque, de novo,
04:06direito é poder exigir algo de outros.
04:08E ninguém pode obrigar alguém a transferir propriedade,
04:11nem sob a alegação de que precisa se manter vivo.
04:13É antiético obrigar uma pessoa, sem seu consentimento,
04:17a entregar dinheiro ou um órgão alheio para alguém sobreviver.
04:20Quem ajuda ativamente ou por doação póstuma o faz porque quis.
04:24E, ao contrário do que o Estado diz e do que nos proporciona,
04:27o ser humano é bom porque sabe que cooperação gera valor a todos.
04:30Animais conseguem aprender a usar recursos para alcançar objetivos.
04:34Mas como não têm ideias, racionalidade, consciência,
04:37capacidade de acúmulo de patrimônio, de consequência,
04:40de relação temporal, de prosperidade de gerações seguintes,
04:43eles não podem ter direitos porque são incapazes de exigi-los.
04:46O máximo que podem fazer é puxar algo fisicamente para si.
04:50Mesmo que eles tentem delimitar e defender uma região,
04:52eles não conseguem ser proprietários dela porque não fazem isso com consciência de prosperidade.
04:57E como o indivíduo tem essas capacidades,
04:59e principalmente as que se relacionam com o tempo,
05:01conseguem deter propriedade e interferir racionalmente nos animais.
05:05Sabemos que a alimentação do homem se baseia na natureza e ainda se mantém assim.
05:09Se, porventura, encontrarmos uma forma de alimentação que dispense a carne animal,
05:14vegetal ou de qualquer ser vivo,
05:16e fosse tal forma de alimentação mais viável e barata,
05:19certamente ela seria adotada voluntariamente pelos seres humanos.
05:22O mundo evolui com as pessoas fazendo escolhas por conveniência.
05:25Se é mais fácil, se há mais vantagens que desvantagens,
05:28mais satisfação, inclusive satisfação psicológica ou afetiva,
05:32haverá uma adoção da nova opção.
05:34Os animais adotam mudanças, inclusive a relação doméstica com os seres humanos,
05:38porque encontraram um ambiente mais fácil para se alimentar e se aquecer.
05:41É por isso que alguns lobos se tornaram cachorros.
05:44Foi por instinto.
05:45Mas os vegetarianos irão afirmar,
05:47Ah, mas já existe essa forma.
05:48É só nos alimentarmos de plantas.
05:50Bem, as plantas também são seres vivos.
05:52Oras, a quantidade de pessoas que podem se dar ao luxo de se alimentar somente de plantas,
05:57tendo o ônus de manter nutrição suficiente com todas as proteínas,
06:00sabendo que alguns aminoácidos só existem em animais, seria baixíssimo.
06:04Além disso, a biodisponibilidade de nutrientes em alimentos de origem animal
06:09é muito maior do que os de origem vegetal.
06:11Somente alguns possuem tal capacidade,
06:13e, a longo prazo, seria prejudicial sem uma suplementação não natural,
06:17porque, naturalmente, o ser humano é onívoro.
06:19Biologia não liga para a ideologia.
06:22Para evitar esse conflito com os animais,
06:24os humanos arriscariam sua sobrevivência para conceder direitos à vida e propriedade para os animais?
06:29Provavelmente não,
06:30tanto pela sobrevivência e porque ninguém pode ser obrigado a algo.
06:33Abdicar da alimentação de origem animal em prol do direito da vaca ter a propriedade sobre seu corpo
06:39poderia ser uma vontade nossa,
06:41mas, como o ser humano faz escolhas por conveniência para melhorar,
06:44escolheria priorizar a si mesmo para evitar perecer.
06:47Mas se fazemos escolhas por conveniência e por serem melhores,
06:50por que existe democracia, impostos e o Estado?
06:53Porque a maioria, originalmente,
06:55impôs à minoria reduzir a liberdade
06:57para se manter viva refém dos que quiseram impor regras de controle.
07:01E também porque é menos oneroso para o Estado
07:03do que extorquir caçando física e periodicamente cada um de nós para roubar o que ele diz que é dele.
07:08O ser humano consegue relativizar a falta de ética,
07:11entregando parte de sua liberdade para se preservar vivo.
07:14Ninguém hoje pensa em enfrentar fisicamente um capanga estatal para não pagar impostos.
07:18E se as empresas, ainda experimentais,
07:20que multiplicam fibras musculares biologicamente vivas para gerar tecidos de carne animal,
07:25conseguirem baratear a produção a ponto de participar significativamente da cadeia alimentícia comercial?
07:31Elas não matam animais para isso.
07:32E se houver tantas empresas,
07:34cujo volume total seja o suficiente para suprir toda a demanda,
07:37sem precisar explorar comercialmente os animais da agropecuária, dos rios e dos oceanos?
07:42Eles precisariam ter direitos?
07:44Se nessa hipótese fosse possível desconsiderar a produção de leite,
07:47muito provavelmente,
07:48se não houvesse mais o interesse comercial por animais para o abastecimento de carne,
07:52eles iriam perecer pelo abandono.
07:54Pois qual seria o interesse em destinar áreas para pasto,
07:57verba para vacinas,
07:59sanitarização e controle da população crescente sem predadores?
08:02Teria que haver muito dinheiro para destinar a instituições de preservação sem lucro.
08:06E o que poucos defensores de animais entendem,
08:08é que riqueza não é gerada com o dinheiro que se tem,
08:11mas com as trocas.
08:12Sem interesse comercial tão volumoso,
08:14como essa nova situação seria sustentável?
08:16Os animais não têm noção de ética ou de qualquer conceito
08:19e não sabem estabelecer relação de valor entre essas coisas.
08:22Por isso,
08:23não podem medir o risco de morrer
08:24ao travar uma briga à beira de um penhasco.
08:27Eles lutam inconsequentemente
08:28até um morrer ou desistir,
08:30porque desistência também é uma ação fruto do instinto
08:32de preservar a própria vida.
08:34Ética é algo relacionável a grupos.
08:36Do ponto de vista moral,
08:38a prática de rinhas de galo,
08:39vaquejadas e outros entretenimentos
08:41podem ser vistos como moralmente reprováveis ou interessantes.
08:45Em grupo,
08:45se pode estabelecer regras aceitas por todos
08:48que visem rejeitar ou impedir certas práticas.
08:50Como nunca há uma unanimidade,
08:52do ponto de vista libertário,
08:54quem não gosta de tal prática
08:55deve agir sem transgredir ou lesar propriedade.
08:58Isso inclui a autopropriedade dos indivíduos,
09:00promovendo boicotes,
09:01distanciamentos comerciais,
09:03propagando opinativa crítica sobre reputação,
09:05ou tentar criar alguma desvantagem social,
09:08econômica, etc.,
09:09para desestimular a ocorrência de tais eventos.
09:11Mesmo sendo reprovável moralmente,
09:13individualmente,
09:14usar os animais não fere o PNA
09:16porque não lesa propriedade alguma,
09:18pois mesmo animais tendo vontades instintivas
09:21não implica que detenham propriedade nem de si mesmos.
09:24Se bem executados,
09:25estímulos negativos como esses
09:27podem ser fortes o suficiente
09:28para que essas pessoas
09:29abram mão de produzir rinhas de galo, por exemplo.
09:32Proibição por lei coletivista,
09:33imposta a todos,
09:35fere o princípio de não agressão,
09:36pois não consideram uma aceitação prévia.
09:38E também porque proibir uma ação
09:40que não lesa propriedade
09:41também fere o PNA.
09:42Só é legítimo proibir alguém
09:44que esteja agredindo propriedade.
09:46E em relação às trocas voluntárias,
09:48se há demanda, haverá oferta.
09:49Quem queira combater essas práticas
09:51pode fazer campanhas de educação
09:52para mostrar por que é ruim,
09:54assim como no uso de entorpecentes.
09:56Proibir proporciona um aumento de valor
09:58daquilo que foi proibido,
09:59pois gera aumento de sua raridade,
10:01seja rinhas, peles de animais ou drogas.
10:03Portanto, aumenta-se a demanda
10:05e esta quantifica o preço
10:06ou o custo disposto a se pagar.
10:08Quem está do lado da oferta
10:10vai se interessar em receber mais
10:11pelo que oferece,
10:12nada mais natural.
10:13Assim, combater algo com proibição
10:15é duplamente ruim.
10:16Do ponto de vista da ética libertária,
10:18tira-se a liberdade de fazer algo
10:20que não lesa a propriedade
10:21e ainda é ineficiente,
10:23causando um efeito comercialmente contrário.
10:25Há um dilema proposto
10:26para problematizar os direitos dos animais.
10:28Ele é conhecido como
10:30o problema do marciano.
10:31É assim,
10:32se descobríssemos vida em Marte,
10:33poderíamos atribuir direitos a eles?
10:35A resposta é,
10:36depende.
10:37Se tais marcianos
10:38detêm capacidade cognitiva e racional
10:40de entenderem os conceitos,
10:41como nós,
10:42sobre propriedade,
10:43tempo,
10:44vida,
10:44liberdade e propriedade,
10:45então,
10:46por extensão,
10:47poderíamos entender
10:48que os marcianos
10:49têm tais direitos.
10:50Porém,
10:50imaginemos que tais seres
10:51se alimentem somente de carne humana
10:53e que encontraram ela
10:54em abundância no planeta Terra
10:56e de fácil obtenção.
10:57Se eles viessem com esse interesse,
10:59então seriam competidores
11:00contra a espécie humana,
11:02assim como os coelhos
11:03são em relação às raposas.
11:04Pode ser que eles seguissem
11:05a mesma estratégia
11:06de querer confinar
11:07para controlar e preservar
11:08humanos vivos
11:09para multiplicar
11:10como fazemos na pecuária.
11:11De qualquer forma,
11:12não importa se as duas espécies
11:14teriam direitos iguais
11:15por serem equivalentes
11:16em racionalidade.
11:17Se tais marcianos
11:18se alimentassem de humanos,
11:19é que não é por conta
11:20do Estado dizer
11:21que é necessário
11:22para garantir direitos naturais
11:23que acreditamos
11:24que iríamos reagir
11:25com violência.
11:26É devido à autoconsciência
11:27da existência,
11:28da relação temporal
11:29e da prosperidade
11:31que mantivemos
11:31o instinto
11:32de preservação da vida.
11:34Obrigado por sua audiência.
11:35Esse artigo foi sugerido
11:36e escrito por Adriano Gomes,
11:38revisado por Stanley Calderelli
11:39e narrado por Roqueiro Libertário.
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