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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) anunciou o novo Plano Safra, que destinará R$ 516 bilhões para grandes produtores rurais. Além disso, outros R$ 89 bilhões serão reservados para a agricultura familiar.
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NotíciasTranscrição
00:00A gente segue com outra informação, agora recebendo novamente o André Anelli,
00:04porque o presidente Lula anunciou um novo plano para apoiar o setor agropecuário no Brasil,
00:09buscando justamente fortalecer a agricultura empresarial.
00:13O governo pretende oferecer crédito e incentivos para ajudar os produtores
00:17a superar a crise enfrentada pela agropecuária.
00:21Anelli, de volta conosco, vai falar justamente sobre os valores envolvidos
00:25nesta ideia do presidente Lula.
00:27E aí, Anelli, conta para a gente quais são os valores envolvidos.
00:32Sim, Kobayashi, são 516 bilhões de reais nesse Plano Safra 2025-2026,
00:40o que representa 8 bilhões de reais a mais do que o Plano Safra anterior, 2024-2025.
00:46Só destacando aqui que o Plano Safra sempre representa a metade do primeiro ano
00:51e a outra metade do segundo ano.
00:54Então, o segundo semestre do ano em que é lançado e o primeiro semestre do ano anterior,
01:02justamente porque representa aquele período em que há o preparativo do plantio
01:09e logo depois, então, aquele período que ultrapassa a colheita
01:13até que se haja o preparativo do plantio novamente.
01:16Então, esse volume de 516 bilhões de reais representa um recorde.
01:21Inclusive, houve uma indireta por parte do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro,
01:27dizendo que a então ministra da Agricultura, na época do governo Jair Bolsonaro,
01:32Tereza Cristina, segundo ele, caiu numa fake news,
01:35dizendo que não haveria recorde no volume de recursos empregados para o Plano Safra.
01:40O ministro, então, atual, enfatizou que houve, sim, esse recorde
01:45e o presidente Lula acabou dizendo que não se trata apenas de números,
01:49mas também da possibilidade de manter o Brasil como celeiro mundial,
01:54ou seja, como referência no fornecimento de alimentos para todo o planeta.
01:59Eu quero saudar todos os companheiros presentes que trabalharam para que a gente pudesse chegar
02:08a um plano que vai muito além dos 516 bilhões que anunciamos.
02:16É muito além disso.
02:18Nós batemos mais um recorde de valores disponíveis para esse Plano Safra empresarial,
02:24mas queremos dar um passo além.
02:26Queremos elevar ao máximo os ganhos que esses recursos podem gerar
02:31para os empresários, para a sociedade e, sobretudo, para o nosso país.
02:38Nosso objetivo é consolidar o papel do Brasil como celeiro do mundo.
02:50Apesar de todo esse discurso e também do valor recorde de volume de recursos,
02:54a Frente Parlamentar da Agropecuária, a FPA, ela que inclusive é a mais poderosa
03:00aqui do Congresso Nacional, tem cerca de 300 deputados e 50 senadores,
03:06nenhum membro da cúpula da Frente Parlamentar da Agropecuária
03:09compareceu a esse evento hoje no Palácio do Planalto.
03:13Em parte porque os membros da FPA ainda estão insatisfeitos com a postura do presidente Lula
03:19em relação ao IOF, ao Imposto sobre Operações Financeiras,
03:22assunto que foi judicializado, conforme a gente destacou mais cedo aqui no 3 em 1,
03:28e também por conta das questões políticas que envolvem o setor do agronegócio,
03:34como, por exemplo, questões relacionadas ao apoio do presidente Lula,
03:38a aproximação do presidente Lula com movimentos sociais,
03:41a exemplo do MST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.
03:45Então não houve participação de membros da FPA, governistas, alguns que estiveram nesse evento
03:52lá no Palácio do Planalto minimizaram essas ausências e destacaram que se trata então
03:57de um plano safra que vai garantir recursos para o setor, no sentido de fazer com que
04:02haja crédito para custeio da produção, para seguro rural e para investimentos.
04:08Muito obrigado, André Anelli, diretamente de Brasília.
04:12Por aqui vamos conversar primeiro sobre aquele encontro havido entre João Dória e Hugo Mota,
04:19um jantar que teria ocorrido ali, inclusive com muitos elogios.
04:22Como é que você vê, Alangani?
04:24Olha só, é lógico que o que o Hugo Mota fez, presidente da Câmara dos Deputados,
04:29em derrubar o IOF foi muito positivo para a sociedade brasileira.
04:33Agora, eu não acredito que ele agiu desta maneira representando os interesses da população.
04:42Não, na verdade ele representou ali interesses de grupo de pressões específicos e principalmente
04:49também deu uma resposta ao governo federal por conta da insatisfação do Congresso no pagamento
04:56das emendas.
04:56Mas, de qualquer maneira, independentemente da sua motivação, a ação que ele fez foi
05:04bastante positiva para a sociedade brasileira, ainda bem que caiu este aumento do IOF.
05:10Zé Maria Trindade, chama atenção também os outros que participaram ali, né?
05:14Prefeito Ricardo Nunes, enfim, alguns que seriam, teoricamente, opositores do governo
05:19diante do cenário que vai se construindo para o ano que vem.
05:21Como é que você vê a presença do presidente da Câmara neste jantar?
05:24É, era um jantar previamente marcado, né?
05:29Foi bem antes dessa queda do IOF.
05:32Eu dizer que realmente essa queda do IOF acertou, reacertou a economia, essa medida do governo
05:38num mérito foi muito ruim e politicamente foi pior ainda, desastrosa e desnecessária.
05:46Quer dizer, foi uma briga que sabia que ia perder de uma forma desnecessária.
05:50É dizer, olha, nós estamos perdendo, então vamos jogar para o público.
05:55Esses jantares, eles são importantes, eu considero.
05:58É a aproximação do mundo que produz, o mundo que faz, né?
06:03Que são os empresários, do mundo político.
06:05O político, ele não pode ficar isolado.
06:08O Gabriel Garcia Marques descreve ali maneiras de solidão, em 100 anos de solidão,
06:12e entre as formas de solidão está a solidão do poder.
06:18O poder é muito perigoso, porque ele isola, porque ele faz com que o poderoso, o presidente,
06:23fique só ouvindo ali os assessores, o grupo próximo, esqueça do mundo lá fora.
06:28Então, esses encontros feitos assim, eles aproximam o mundo produtivo, empresários, né?
06:35De pessoas que decidem a vida das empresas e do país.
06:39Eu acho muito positivo esse tipo de encontro, né?
06:42Mas o Mota, por motivos, vamos dizer, diferentes, ele fez muito bem para o país.
06:49O Mota, ele também é o presidente de uma Câmara que acabou de aprovar a ampliação do número de deputados,
06:57a ampliação do fundo partidário, uma fatia maior de emendas lá para os parlamentares.
07:02Então, assim, ele não é exatamente um renovador, né?
07:07Muito pelo contrário, ele era o pílula de Eduardo Cunha, é alguém da velhíssima guarda, do velho centrão.
07:14Enfim, então ele vai jogar de acordo também com a percepção que a sociedade tem em relação a esse ou aquele determinado tema.
07:22E claro, ele aproveitou a oportunidade.
07:24Enfim, o governo deu essa oportunidade para ele e ele foi muito rápido, muito ágil e acabou marcando, sim, uma grande vitória política.
07:34Agora, em relação ao Dória, eu vou dizer um negócio para você.
07:38Eu acho que a agenda do Dória vale mais do que a dívida pública aí da União, porque é impressionante.
07:47Eu acho que, assim, a tenha de contato, isso não é de hoje, historicamente sempre foi assim.
07:52E ele também é alguém que se conecta com muita desenvoltura com todos os setores da sociedade, praticamente.
07:59Tá bom, entre João Dória e Hugo Mota, quem é que você escolheria?
08:02Ah, não, fácil, fácil, fácil, fácil o Dória, porque eu, embora já tenha feito muitas críticas a ele,
08:08eu serei eternamente grato pelas ações e iniciativas de João Dória em relação à vacina contra a Covid.
08:19E o Hugo Mota e Arthur Lira, Piperno?
08:21É.
08:22Mas coitado do Piperno, hoje, tá colocando todo mundo.
08:27Piperninho, deixa que eu te defendo.
08:29Parem com essa brincadeira de um ou outro.
08:31Bom, deixa o Piperno escolher o que ele quiser, senão daqui a pouco vai ser.
08:36Quem você escolhe, o Nelson Cobayage ou o Evandro Cine?
08:39Não pode, não dá.
08:41Não é até eu escolher o Evandro Cine, essa não é fácil.
08:43Não, não, não, não é isso, não, não.
08:45Estamos indo longe demais com essas coisas.
08:48Deixa o Piperninho tranquilo, que ele não precisa escolher ninguém.
08:51Pronto.
08:51Tá aí.
08:52Você não vem não, Segredo, então a gente vai perguntar pra você quem é que você escolhe, hein?
08:56Gustavo Segredo, dá o seu arremate aí neste encontro, neste jantar aí de pessoas importantes.
09:01Eu escolheria o Dória porque o Mota tem uma virtude que é de poucos políticos.
09:10Ele conseguiu estar sendo negado e criticado, tanto pela direita, quando não pautou o PL da amnistia,
09:19quanto da esquerda agora, quando colocou a derrubar do IOF.
09:23Isso não é uma coisa simples de conseguir, que alguém seja criticado pelas duas ideologias polarizadas do Brasil.
09:34Mas, na questão do IOF, só pra complementar, quando a gente soma a quantidade de eleitores dos 383 diputados que votaram contra o IOF,
09:43nós estamos falando de 50, 60, 70 milhões de eleitores.
09:48Será que o STF, com 11 ministros que não foram escolhidos por nenhum eleitor, vai derrubar isso?
09:52Aliás, um único, né? Que o relator... Vamos ver.
09:56Vamos ver. E o outro assunto que nos trouxe o André Anelli, eu quero já rodar com vocês também.
10:00Vamos começar com o Zé Maria.
10:02Zé, mais uma vez, presidente aí, anunciando medidas, dinheiro, plano safra aí agora para os grandes produtores
10:08e um valor muito grande, hein?
10:11516,2 bilhões para os grandes produtores.
10:16É, e esse plano safra, ele é muito importante.
10:21Ele é muito importante e a gente falou aqui do plano safra da agricultura familiar, né?
10:26Que não é tão familiar assim, a gente fala de um jeito, mas existem módulos que a agricultura familiar,
10:33ela depende de onde, né? Para definir o tamanho, de onde é a região, cada região tem um módulo.
10:39E é importante o plano safra da agricultura familiar, porque a comida é na mesa.
10:4470, 80% da comida na mesa do brasileiro vem exatamente da agricultura familiar.
10:50Repito, existem até grandes produtores que se encaixam na agricultura familiar.
10:56E Paulo Teixeira, ele reivindicou uma cota maior exatamente porque ele foi cobrado.
11:01É dele, a Conab, né? Da gestão do ministério dele.
11:06E ele sofreu ali uma certa resistência da bancada ruralista, né?
11:10Da bancada da FPA, Frente Parlamentar da Agropecuária,
11:14porque ele lida muito com o MST, então é adversário da FPA.
11:19Agora, esse plano safra, ele é importante, quase meio trilhão de reais, né?
11:25É importante porque ele azeita muito o início, o início do processo de produção na agropecuária.
11:32Devo te dizer o seguinte, a agropecuária, ela é também muito financiada por organismos internacionais.
11:39É um pouco mais caro, mas eles me dizem que não tem burocracia,
11:43não tem ajuda política, não tem que agir politicamente, né?
11:46E aí eles acham mais fácil.
11:48Até porque a produção dele é comódice e dólar e tal,
11:52então eles estão mais protegidos com a exportação que exporta em dólar.
11:57E eu fiquei sabendo também que até a tecnologia da nossa Embrapa está sendo melhorada
12:03e vai no futuro ficar por conta dos próprios grupos.
12:07Já existem pesquisas na área privada, pesquisas de matrizes,
12:13de plantas adaptadas ao cerrado brasileiro, enfim, é uma evolução.
12:18Então, o financiamento da safra, em grande parte, já é um financiamento privado,
12:25mas o plano safra continua, sim, muito importante.
12:29Qual o impacto disso na economia, Alangani?
12:31Olha só, né?
12:32É claro que o setor do agronegócio, ele foi constituído em cima de volumosos subsídios.
12:38Agora, diferentemente de outros setores da sociedade, é um setor que entrega.
12:44Então, assim, não é que é um subsídio que é simplesmente um desperdício de dinheiro público,
12:50claro, né?
12:50O subsídio você tem uma renúncia fiscal ou você tem juros mais atrativos pagos com dinheiro do contribuinte.
12:58Não.
12:58O agronegócio, de fato, ele entrega.
13:01Entrega crescimento econômico e também produz uma super safra.
13:05Diga-se de passagem, é essa super safra que tem ajudado na derrubada do preço dos alimentos.
13:12A última inflação houve uma ligeira, mas muito ligeira mesmo,
13:16menos 0,002% de queda na inflação de alimentos, mas por conta da super safra.
13:24Então, eu vejo que há um impacto positivo, apesar de uma maneira geral,
13:29como eu ser contra subsídios, contra renúncias fiscais.
13:34Eu sou a favor, igual o Segre falou anteriormente,
13:36uma redução de tributos igual para todo mundo.
13:39Mas, no caso do agronegócio, eu vejo que é uma questão um pouco diferenciada,
13:44porque, de fato, o agro acaba entregando preços menores e crescimento econômico.
13:48Você concorda, Segre?
13:49Concordo, claro.
13:51Sempre que o Alan fala alguma coisa de economia,
13:53eu não sei nem o que se trata, mas eu concordo.
13:56Ele tem todo o meu crédito...
13:59E o Peperno, só para completar, Segre,
14:00e o Peperno, sempre que o Alan fala alguma coisa de economia,
14:03mesmo sem entender, ele vai discordar.
14:04Descordo, claro, lógico.
14:06São políticas econômicas diferentes.
14:09Mas o Plano Safra é bom,
14:11no portanto, não tem uma renúncia fiscal efetiva,
14:14porque estamos falando de taxas geralmente subsidiadas de banco,
14:17mas vai em contra da proposta do ministro Haddad,
14:21que está dizendo em corte de benefícios fiscais.
14:24Mas é necessário.
14:26Hoje é a atividade econômica que está alavancando o crescimento econômico.
14:29no primeiro trimestre, 12% do crescimento da economia,
14:35da atividade econômica, foi do agronegócio.
14:39O resto, indústria, comércio e serviços,
14:41foram muito pífios, perto de cero.
14:43Muito perto de cero.
14:45Então, tem que ser isso, claro.
14:47Tem que ser alavancado, tem que ser motivado pelo governo,
14:50mesmo que o governo, no começo do governo, sobretudo,
14:54tratou o agro de fascista.
14:56Isso não é bom, mas essa política do plano safra me parece salutável.
15:02E, por outro lado, devemos lembrar que isso provoca,
15:06na economia familiar, no agro familiar,
15:11esse trazer os produtos na mesa do brasileiro.
15:15No grande desenvolvimento da atividade econômica do agro,
15:20para gerar exportações, que traz dólares.
15:23E esses dólares também se transformam em recursos para o país.
15:27Então, parabéns, seu governo.
15:29Fernando, eu já vi você criticando muito aí os subsídios para o agro.
15:32Como é que você vê esse tipo de medida do presidente Lula?
15:35Não, veja, não é exatamente uma crítica,
15:38é só uma constatação.
15:41O subsídio existe.
15:43Uma parte desse dinheiro é dinheiro que vai ser entregue a taxas muito mais facilitadas.
15:50Então, o que eu falo é o seguinte,
15:53é um setor pujante, um setor que nos últimos tempos, principalmente,
15:59cresceu muito,
16:01mas parte desse crescimento também deve-se ao impulso,
16:07ao apoio de vários governos.
16:09Aliás, eu diria até que de todos os governos.
16:11Quando eu era garotinho, o Zé vai se lembrar disso.
16:14Tinha história lá do, ainda no governo Figueiredo, do plantio que o João garante.
16:18É o bem de sempre.
16:19Mas, no século XIX, os grandes plantadores de café
16:24eram os caras que mandavam no país.
16:27E, enfim, eram os personagens políticos mais influentes
16:32e acabavam, claro, também se beneficiando disso.
16:35Então, a questão, veja, é também a gente colocar tudo no seu devido lugar.
16:40Primeiro, eu gostaria, honestamente, de ter um inimigo como é,
16:45como o presidente Lula é inimigo do agro.
16:47Porque, afinal de contas, é um inimigo que, a cada ano que passa,
16:51dá um dinheirinho recorde, né?
16:53São três anos de plano safra, três anos de recorde em relação a isso.
16:57Foi importante também, eu li ontem detalhadamente
17:00como é que seria a distribuição desses recursos,
17:02reservar uma parte, dessa vez, mais generosa
17:08para a questão de estocagem.
17:09E isso faz muita diferença.
17:11Até porque o Brasil, todo ano, perde muito.
17:14Tem muita produção que acaba se perdendo
17:19por falta de locais para estocagem.
17:22Esse ano, parece que tem um pouco mais de recursos
17:25destinados a isso.
17:27Tomara que dê certo.
17:27Então, vamos lá.