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Fico agradecido por uma eventual gorjeta ;)

Título Original: O mito apocalíptico da quarta revolução industrial
Publicado em OS, 25 de Julho de 2020 ; BC, First published at 19:28 UTC on July 25th, 2020.
Créditos: Henry Cohen, Stanley Calderelli, Salander Peter Turgunev
Publicação Original | Vídeo : https://odysee.com/@ancapsu:c/o-mito-apocal-ptico-da-quarta-revolu-o:e
Publicação Original | Descrição ou Thumbnail : https://old.bitchute.com/video/MbhWID4RpX2E/

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Você provavelmente já ouviu alguém comentando sobre a quarta revolução industrial. que "quando ela acontecer", os empregos vão acabar, que o serviço humano estará todo precarizado, que as máquinas, robôs e toda automatização vão matar os postos de trabalho, que o mundo vai ser um imenso lugar cruel onde vamos sobreviver na miséria e que então metade da população mundial ficará desalentada, largada etc., e que para acabar com essaa pobreza, precisaremos adotar um programa de “Renda Básica Universal” pelo qual as pessoas serão, basicamente, pagas para viver e blá blá blá.
e que o Suplicy tinha razão, certo? Não. Errado.
...
https://www.youtube.com/watch?v=Fo5Q_LiNJuw

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Transcrição
00:00Uma análise da quarta revolução industrial. Será tudo isso que os socialistas dizem?
00:08Este é a Visão Libertária, sua fonte de informações descentralizadas e distribuídas.
00:13Você provavelmente já ouviu alguém comentando sobre a quarta revolução industrial,
00:18que quando ela acontecer, os empregos vão acabar, o serviço humano estará todo precarizado,
00:24que as máquinas, robôs e toda a automatização vão matar os postos de trabalho,
00:28que o mundo vai ser um imenso lugar cruel onde vamos sobreviver na miséria
00:33e que então metade da população mundial ficará desalentada, largada, etc.
00:38E que para acabar com essa pobreza, precisaremos adotar um programa de renda básica universal,
00:44pelo qual as pessoas serão basicamente pagas para viver e blá blá blá.
00:48E que o Suplicy tinha razão, certo? Não, errado.
00:52Errado porque segundo o relatório O Futuro dos Empregos, do Fórum Econômico Mundial,
00:5775 milhões de empregos desaparecerão, mas 133 milhões de vagas serão criadas no mundo todo até 2022
01:04por conta de novas tecnologias.
01:07E diz também que o mundo não será tão povoado.
01:10Provavelmente, esse estudo não considerou a crise causada pelos lockdowns de tantos governos autoritários
01:15que disfarçam ao falar que travar a economia foi para proteger as pessoas.
01:19Mas o estudo também cita uma projeção do número global de pessoas idosas com 60 ou mais
01:25para 1 bilhão e 400 milhões em 2030 e 2 bilhões e 100 milhões em 2050.
01:32Desde o boom de fertilidade que havia na metade do século XX, essa taxa tem caído.
01:38Ela alcançou um pico de 5,05 filhos por mulher na década de 1960 e diminuiu para 2,43 hoje em dia.
01:47A ONU, Organização da Nação Única, fala que, à medida em que as taxas de fertilidade caem,
01:54a proporção restante de gente com mais de 60 anos em relação ao total pode chegar a duplicar entre 2007 e 2050,
02:02e isso pode mais que triplicar, alcançando 2 bilhões em 2050.
02:06Na maioria dos países, o número de pessoas acima dos 80 anos deve quadruplicar para quase 400 milhões até lá.
02:13Quando a tal da Quarta Revolução estiver no auge, não haverá mais tantas pessoas no planeta como os malthusianistas da Lardeia.
02:21E também chegamos a outro ponto, o aumento da longevidade humana.
02:25Segundo o órgão indexador de Bovino Gadoso Estatal, IBGE, em 2017, a média de longevidade subiu 3 meses e 11 dias
02:33em relação aos nascidos em 2016 e chegou aos 76 anos, e isso só no Brasil.
02:40Significa que a gente tende a viver mais e em menor quantidade na civilização.
02:44Isso vai influenciar a economia, obviamente, desde o excesso de casas ao excesso da produção.
02:50Mas até lá, a economia vai se adaptando para esse novo estágio da nossa civilização.
02:55Mesmo com o Estado atrapalhando, com as ideias de gente que quer impor controle sobre os outros,
03:00como cada vez mais a abarateamento de todos os conteúdos de conhecimento por conta da distribuição de informação,
03:07o mundo vai se adaptar bem e seremos bem mais livres para interagir.
03:11O aumento de liberdade sempre impacta positivamente,
03:14porque proporciona a facilitação das melhorias que cada pessoa busca.
03:18As capacidades genéticas e orgânicas do ser humano demoram muito a mudar para que vivamos mais,
03:24mas pelo menos a tendência sempre foi de viver mais anos e o principal, passar melhor pelos últimos anos de vida.
03:31Por exemplo, vamos pensar hipoteticamente na questão da moradia.
03:35Com o aumento da população mundial em desaceleração,
03:38a demanda por residências cairá em comparação à procura que há hoje pelas que estão construídas.
03:43E com a demanda relativa menor, os seus preços tendem a ser menores.
03:47Isso é regido pela lei natural de oferta e demanda, mas como vamos reagir a isso?
03:52É complicado responder.
03:54Uma das respostas seria, teremos mais estabelecimentos comerciais ou pontos de prestação de serviços espalhados,
04:01porque cada pessoa poderá prestar serviços, mesmo que não tenha um ponto físico comercial.
04:06Com a gradativa melhoria da qualidade por conta do aumento de produtividade,
04:11à medida em que o poder de compra aumenta e as taxas de pobreza e miséria diminuem,
04:16como acontece há décadas, as pessoas poderão consumir mais ou consumir algo de mais qualidade.
04:22Com mais gente vendendo itens e serviços e com mais formas diretas e mais simples de interação comercial,
04:28de registro de contratos, etc., teremos mais competição,
04:31e assim haverá mais dinheiro fluindo e mais empregos, trabalhos, relações comerciais,
04:37enfim, mais retroalimentação natural da produtividade.
04:41Outro aspecto significativo é que as cidades grandes poderão parar de crescer ou até diminuir,
04:47porque, graças também às novas tecnologias, poderá cair também o interesse de viver nelas.
04:52É que com novas ferramentas, formas de se relacionar por via digital,
04:57registrando contratos que dispensam encontro presencial em loco,
05:00muitas profissões que são só encontradas hoje nos grandes centros,
05:04poderão ser também exercidas em cidades pequenas.
05:07O lugar físico será cada vez menos relevante, e isso já começou.
05:12Cada vez mais, pessoas poderão trabalhar atendendo mais pessoas,
05:15também à distância, além das que estiverem mais próximas.
05:19Assim, podem gerar os mesmos ganhos que se tem hoje e com custo, conforto e flexibilidade
05:25melhores que se tem nas cidades cujas distâncias do dia a dia são pequenas.
05:29Nessa pesquisa do IBGE, para 47% dos entrevistados bananenses,
05:35o trabalho remoto, home office, aumentou desde 2017,
05:39enquanto que apenas 8% observaram a diminuição
05:42e outros 37% notaram que a concessão do benefício permaneceu igual durante o período.
05:48Não tem por que negar, a tendência do trabalho remoto é de aumento.
05:53Mas e as fábricas?
05:54Elas também são organizações de pessoas,
05:57e hoje dependem de instalações físicas grandes para muitas coisas,
06:01mas também não ficam de fora da evolução para continuar atender as demandas que identificam no mercado.
06:06E ainda, com os desenvolvimentos de ferramentas de produção de itens polimerizados,
06:11impressos em 3D em escalas pequenas, praticamente domiciliar,
06:15as fábricas vão se transformar para algo que ainda nem imaginamos.
06:20Outra coisa que também já começou a ocorrer é que as máquinas têm sido usadas
06:24para livrar o ser humano do trabalho pesado, nocivo, perigoso, etc.
06:29Hoje em dia, além de próteses, órteses, partes do sistema respiratório,
06:33tecidos biológicos, até comida, comida de verdade e sem matar animais,
06:38já tem gente experimentando até impressora 3D gigante
06:41que pode construir uma habitação em 48 horas.
06:45O mundo ainda vai mudar muito, e como sempre foi, para melhor.
06:49As perguntas sobre quem vai fazer isso ou aquilo sem um estado forte, etc.,
06:54sempre tiveram a resposta igual.
06:56Empresas e pessoas.
06:58E para o contra-argumento de que é caro,
07:00saiba que, por exemplo, quando a primeira geladeira comercializada apareceu,
07:04ela era um trambolho, custava 40 mil dólares,
07:07ocupava uma parede de 5 por 4 metros, e hoje tem uma infinidade de tipos,
07:13e como ela e tantos outros itens mais corriqueiros, como de telefonia,
07:17estão acessíveis à maioria das pessoas no mundo.
07:20Imagine essas coisas sendo feitas pelo estado.
07:23Toda inovação começa sendo cara, tanto pelo desenvolvimento iniciante,
07:28como pela baixa ou inexistente vazão que ela tenha no mercado,
07:32mas sempre tende a melhorar se for algo que resolva bem uma necessidade.
07:36Nós só adotamos algo novo quando vemos que é melhor.
07:39É por conveniência.
07:41E sempre haverá gente tentando melhorar soluções.
07:44É da natureza humana.
07:45Ah, mas essas coisas, saúde, medicina, transporte,
07:49são caros até nos países que o estado provê como gratuito.
07:53Sim, Bovinão.
07:54É porque o estado impõe um imposto.
07:57Desculpe pelo pleonasmo.
07:58A gente não adota coisas do estado.
08:01Só obedece.
08:02Muito provavelmente, quando começaram a ser trocadas as lamparinas a óleo
08:06por lâmpadas elétricas de iluminação de rua,
08:09a turma dos trocadores de óleo deve ter reclamado.
08:12Assim deve ter sido quando foi automatizada a soldagem das peças estruturais dos carros
08:17na linha de montagem.
08:19Mas nesses dois casos, em vários outros,
08:21pessoas pararam de executar funções ruins.
08:24Já teve tantas profissões que nem imaginaríamos hoje.
08:28Aqui tem algumas.
08:28O despertador humano.
08:31Era um cara que tinha que acordar antes da pessoa que queria ser despertada por ele
08:35e o jeito era usar uma pedrinha ou uma vara se a janela fosse alta.
08:39Tinha o arrumador dos pinos de boliche.
08:42É, hoje a gente só joga a bola e espera lá na ponta da pista os pinos serem reposicionados,
08:47mas isso já foi trabalho de alguém.
08:49Outra.
08:50Já existiu um radar humano.
08:51Isso mesmo.
08:52Era para o monitoramento da aproximação de aviões inimigos.
08:56E a telefonista.
08:57Dela, muita gente ainda se lembra.
09:00Mas não é a atendente do saque, do suporte, das vendas que ainda existe, né?
09:04Era a pessoa que conectava as outras duas que iriam falar por telefone.
09:09Era preciso pedir a ela para ligar o número da outra pessoa.
09:12Ela plugava um cabo entre as duas linhas e ainda dava para ouvir se quisesse.
09:17Quando ela errava o plugar ou havia contatos errados entre os postes,
09:21surgiu o termo linha cruzada.
09:23Esse serviço existiu até os anos 1990, em algumas chamadas internacionais.
09:29A qualidade era horrível, tinha chiado.
09:31Hoje, o WhatsApp, o Google, o Skype, o Zoom e o vídeo são absurdamente mais baratos.
09:37Quem não viu essas mudanças por ter nascido há poucas décadas, pode achar que a vida não melhorou.
09:42Mas pense em quem nasceu em 1930, 1940.
09:46Para essas pessoas, a percepção da evolução é bem maior.
09:49Quem sabe, se passarmos a viver mais de um século, poderemos ver muito mais coisas mudando,
09:55principalmente porque acontecem mais melhorias ou incrementos maiores que na década anterior.
10:00O mundo sempre melhorou porque, na prática, a gente não pensa em recorrer ao Estado para buscar soluções novas.
10:06Se mesmo com ainda muita intervenção de governos, o mundo sempre melhorou pelo esforço das pessoas,
10:12em empresas ou em grupos informais, graças às novas tecnologias que promovem interação peer-to-peer,
10:18cada vez menos o Estado poderá atrapalhar.
10:21Assim, não importa os problemas que apareçam, as expectativas de adaptação serão sempre boas.
10:26Tem muitos lugares onde o Estado controla o dinheiro usado por empresas que fizeram inovações,
10:31mas essas coisas não se sustentam muito porque o Estado só representa uma despesa,
10:36e sempre que uma empresa se escora num benefício,
10:39ela tende a reduzir suas inovações ou a qualidade do que faz até perder espaço para outras.
10:44Ainda nas profissões antigas, tinha o carregador de troncos e o ressuscitador de cadáveres.
10:50Essa profissão era criminosa, mas resistia para atender a demanda de escolas de medicina.
10:56Tinha também o cortador de gelo, que fazia e carregava barras pesadas até pequenas fazendas
11:01para serem vendidas a quem precisava conservar alimentos em temperatura baixa.
11:06Esses exemplos mostram que, se há necessidade, haverá alguém oferecendo serviço.
11:11Não é o talento, qualidade, preço, nem algo do lado da oferta que rege o mercado.
11:16É a procura.
11:18Mas governos keynesianistas insistem no contrário, aumentar a oferta para estimular a demanda.
11:23A gente viu recentemente no que dá isso, né?
11:26Quem lembra do financiamento a juros zero para trocar de caminhão no governo Dilmanta?
11:31Ele estimulou a compra de novos veículos e apareceu um monte de caminhoneiros sem trabalho
11:36porque, o principal, não havia acontecido aumento de demanda por transporte.
11:41Sempre que algo aumenta em relação a outra coisa, seu valor cai.
11:45Como passou a ter mais caminhoneiros concorrendo, o preço do transporte foi caindo e eles começaram
11:50a chorar por tabelamento de frete até fazer greve e atrapalhar a vida de todos.
11:55Mas a raiz da culpa pelos transtornos não é deles.
11:58É sempre do Estado.
12:00Atividades comerciais sempre vão surgir de forma sadia se for para atender demanda.
12:05Sempre que alguém tenta fazer de forma inversa, só governos tentam isso, o mercado se distorce
12:11e as pessoas perdem.
12:12Tem ainda os que criticam não só a automatização, mas também a melhoria da qualidade das coisas.
12:18Eles dizem que menos empregos são gerados conforme os produtos mais duráveis são vendidos.
12:23Que é bom mesmo que sejam mais caros.
12:26Porque a idiotice aí é que produtos piores tendem a precisar de mais manutenção e troca.
12:31Agora imagine se essa ideia fosse aceita.
12:33A gente ainda estaria com iluminação com tungstênio ou gás de mercúrio ou sódio em vez de LED.
12:40No livro Economia, numa única lição, de Henry Hazlitt, ele fala da teoria das janelas quebradas,
12:46que explica bem esse argumento.
12:48Vale a pena ler ou ouvir.
12:50Tem em e-book por aí de graça e até em plataformas de podcast ou no YouTube mesmo.
12:55E é a mesma coisa com cartórios.
12:57Porque ainda não trocamos todos aqui em Banânia por tantas formas, melhores em tudo,
13:02para fazer o que eles fazem porcamente com contratos?
13:05O único motivo de ainda serem usados é a obrigação estatal.
13:09Já pensou nisso?
13:11De qualquer forma, as empresas também vão diminuir a produção,
13:14porque isso será parte da adaptação às novas e diferentes demandas e ofertas do mercado.
13:20Lembre, mais gente estará prestando serviços ou fabricando coisas com estruturas pequenas e mais simples.
13:26Quem aí lembra da teimosia da Kodak?
13:29Ela demorou uma década insistindo em filmes para câmera fotográfica durante o advento da foto digital
13:35e quando resolveu lançar câmeras digitais, não conseguiu encarar os concorrentes e as novas marcas e quase faliu.
13:42Conseguiu se segurar no ramo de impressão gráfica que, aliás, também está em queda.
13:46E tudo isso está acontecendo nesse exato momento.
13:49É assim que o mercado funciona.
13:51Mas é óbvio que todas essas mudanças, se ocorrem naturalmente,
13:55sem o Estado interferir com estímulos ou ajudas,
13:58são graduais e de acordo com as necessidades e capacidades de cada parte da cadeia.
14:04Sem distorções, não acontecem da noite para o dia.
14:07Distorções só ocorrem por ações autoritárias que provocam reações que ninguém planejava nas relações comerciais.
14:14O Estado não é algo natural.
14:16Outra questão é, como a sanha do Estado por intervenção influencia essa mudança?
14:22Porque, como sempre, ele continua concedendo crédito a valores menores que os de mercado,
14:27ignorando relação de demanda e oferta naturais para apoiar empresas que não aguentaram a competição
14:33para, segundo ele, evitar crises, mas é para conquistar o apoio popular.
14:38É uma forma de comprar apoio político.
14:40Isso é uma grande canalice.
14:42Os governos acusam algumas empresas de fazer concorrência desleal,
14:47alegando o porte econômico delas.
14:49Mas ele usa o poder jurídico e o monopólio de emissão monetária para participar do mercado,
14:54com números que só ele pode criar, impor ou causar.
14:58Daqui a algumas décadas, novos empregos, trabalhos e coisas para fazer,
15:02em mais quantidades e mais diferentes do que imaginamos hoje,
15:06passarão a existir e a internet será parte fundamental disso.
15:09Como sempre foi, as pessoas, sozinhas ou organizadas em empresas,
15:14sempre escolhem outras pessoas para trabalhar em parceria,
15:17por tempo curto ou longo, sempre conforme alguma qualificação.
15:22Antes de ser fácil interagir à distância,
15:24era mais difícil encontrar talentos porque a relação geográfica pesava muito mais.
15:29Com as velocidades de comunicação mais altas e custos mais baixos,
15:33as distâncias do mundo foram encolhidas.
15:35A internet, cada vez mais, deixará de ser chamada por um nome,
15:39ou mesmo lembrado durante as nossas relações,
15:42porque seu destino será o mesmo de qualquer serviço de infraestrutura,
15:46ficar invisível.
15:47Hoje, ninguém mais pensa,
15:49vou acessar a rede elétrica para enviar energia para minha bateria,
15:53para minha TV, para minhas caixas de sol.
15:55Talvez, só no início, alguém pensava,
15:58vou liberar a saída de água da rede de saneamento para lavar louça,
16:01tomar banho, etc.
16:02Vou acessar a transmissão on-demand de música.
16:06Ninguém mais diz,
16:07vou disparar a faisca elétrica para acender a chama de gás no fogão.
16:11Logo, logo, ninguém mais vai dizer,
16:13vou acessar a blockchain do Bitcoin para requisitar ou enviar uma transação.
16:17Vamos passar a dizer,
16:18vou pagar ou receber,
16:20assim como dizemos,
16:21vou tomar banho ou vou ouvir música.
16:23Nós vamos aderindo às novas tecnologias,
16:25à medida em que elas vão sendo melhoradas,
16:27conforme as necessidades vão surgindo.
16:30Cada vez mais, está mais fácil de encontrar cursos sobre quase tudo,
16:34de forma gratuita ou muito barata.
16:36Um bom exemplo disso é a University of the People,
16:39que é uma universidade americana que ensina à distância,
16:42cuja mensalidade é baixíssima em relação a quaisquer outras universidades americanas
16:47com o mesmo impacto no ensino.
16:49E aqui, ainda há um século,
16:51o trabalhador bananense mantém uma carga horária média de 11 horas por dia,
16:55hoje, ainda ultra-regulada por legislação fascista,
16:59o limite por lei é de 44 horas semanais
17:02e com, no máximo, duas horas extras por dia,
17:05que são mais caras para o empregador.
17:07Em alguns lugares do mundo,
17:08a carga horária é de 35 horas por semana,
17:11como é o caso de Xucrutilândia,
17:13ou Alemanha, para os estatistas.
17:15Felizmente, isso segue uma tendência que acompanhamos no século XX,
17:19trabalhar menos, mas não necessariamente produzindo menos,
17:23graças a automações e que o trabalho e a vida pessoal
17:26serão mais mesclados pelas horas de cada dia.
17:30Obrigado por sua audiência.
17:32Esse artigo foi sugerido e escrito por Henry Cohen,
17:36revisado por Stanley Calderelli e narrado por Salander.
17:39Se você gostou desse vídeo, clique no ícone de curtir abaixo
17:42e compartilhe o vídeo em sua rede social.
17:45Se você deseja ser notificado de outros vídeos,
17:47clique em se inscrever e depois no ícone de campainha.
17:50Até a próxima!

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