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Milhares de pessoas participaram da marcha LGBT em Budapeste, desafiando a proibição imposta pelo governo da Hungria.

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Transcrição
00:00Milhares de pessoas participaram da Marcha do Orgulho LGBT em Budapeste.
00:04O evento chegou a ser proibido pelo governo húngaro.
00:07Vinícius Galdino.
00:08Mais de trinta e cinco mil pessoas participaram do evento,
00:12que este ano celebra a sua trigésima edição perto da Prefeitura de Budapeste.
00:17O primeiro-ministro húngaro, Victor Orban, quer evitar as imagens de repressão violenta
00:22e na sexta-feira descartou qualquer intervenção das forças de segurança.
00:27Mas, ao mesmo tempo, ameaçou gays, lésbicas e transexuais com consequências legais.
00:34Toda a Europa está de olho no país, que possui nove vírgula seis milhões de habitantes.
00:40Bruxelas condenou a proibição, uma repressão inédita dos direitos LGBTQIA+, na União Europeia.
00:47A comissária europeia da igualdade, Adja Labib, viajou a Budapeste na sexta-feira
00:52porque, segundo disse, é seu dever apoiar a causa.
00:56Labib participou juntamente com organizadores e o prefeito da cidade,
01:01Gergely Karaksoni, do Partido Ecologista, que manteve a marcha,
01:06argumentando que um evento municipal não precisa da autorização do governo federal.
01:11Victoria Radvani, presidente da marcha de Budapeste,
01:15teme que a proibição provoque um efeito dominó em países como Eslováquia, Romênia e Bulgária,
01:22onde os direitos da comunidade LGBTQIA+, são considerados frágeis.
01:28Trinta e três países apoiaram a marcha, mas o ministro da Justiça húngaro
01:33advertiu os diplomatas na capital que, se participassem de um evento proibido,
01:38teriam que enfrentar as consequências.
01:40Pelo menos setenta deputados europeus anunciaram presença no ato.

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