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Percursos mais visitados do Estado escondem riscos que podem comprometer a segurança dos visitantes.
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Transcrição
00:00A gente se liga porque a gente vai começar agora um bate-papo muito bacana.
00:04Você aí de casa sabe quais cuidados deve tomar antes de encarar um passeio mais radical,
00:10uma subida, uma trilha.
00:12Às vezes a gente fala, não vou subir o Morro do Moreno aproveitar o fim de semana, né?
00:16Mas tem que tomar cuidado, tá gente? Tem que tomar cuidados específicos.
00:21A gente lembra, claro, aí do caso recente da carioca Juliana Marins, né?
00:25Que morreu depois de quatro dias, desaparecida em uma trilha na Indonésia.
00:31Todo mundo acompanhou o resgate dessa jovem aí com muita angústia, né?
00:34E toda essa situação acende um alerta muito importante, né?
00:40Por que a gente tem que estar atento quando a gente vai fazer um passeio?
00:43O passeio dela foi mais intenso, né?
00:45Foi um passeio mais difícil, mas até em subidas que a gente considera que não são tão difíceis.
00:50Olha, são riscos de quedas, desidratação, falta de sinalização, que algumas dessas trilhas, né?
00:57Não são sinalizadas corretamente.
00:59Até mesmo o uso incorreto de equipamentos estão aí entre os principais perigos que os trilheiros enfrentam,
01:06mesmo em locais bastante conhecidos.
01:08Aqui no estado não é diferente não, tá?
01:11A gente tem trilhas lindas aqui no Espírito Santo, que são muito procuradas,
01:15mas que também exigem atenção redobrada.
01:18Para a gente responder essas perguntas e dar orientações valiosas para quem gosta de se aventurar,
01:24deixa eu já sentar aqui com o Capitão Zanetti, do Corpo de Bombeiros aqui do estado.
01:28Capitão, bom dia para você.
01:29Bom dia, é um prazer estar aqui para a gente poder fazer esse bate-papo com vocês.
01:33É um alerta muito importante, né, Capitão?
01:36A gente que agradece a sua presença, porque quando a gente acompanha o resgate ali da Carioca Juliana,
01:41a gente está falando de um vulcão, uma subida que é muito difícil, um terreno que é super desafiador.
01:46Acho que aqui no estado a gente não tem um terreno parecido como esse,
01:51mas o que a gente pode destacar aqui, Capitão, do Espírito Santo,
01:56que é também uma subida arriscada, uma aventura que exige atenção?
02:00Aqui no Espírito Santo, apesar de a gente não ter nenhum terreno complexo como esse do vulcão,
02:05a gente tem trilhas importantes buscadas pelos aventureiros.
02:09Temos, por exemplo, o Pico da Bandeira, que talvez seja o mais desafiador por conta do tamanho do percurso,
02:17por conta da inclinação do terreno e também por conta do clima.
02:23As temperaturas lá em cima do pico podem atingir até temperaturas negativas,
02:28então eles têm que se preparar bem para esse tipo de aventura.
02:31Temos também a trilha de Pedra Azul, que apesar de não ser um percurso tão grande,
02:39ele é bem escorregadio, então pode gerar algumas quedas que dificultaria a conclusão da trilha.
02:45Temos também a trilha do Frade e a Freira, em Cachoeira de Tapimirim,
02:51que lá existe bastante resistência física, porque é um percurso longo, bastante íngreme,
02:58em locais onde você não consegue ter nenhum tipo de apoio.
03:00E aqui perto na Grande Vitória, os mais procurados são a trilha do Morro do Moreno,
03:05que apesar de ser uma trilha simples, de uma hora conseguir finalizar esse tipo de trilha.
03:10Eu já fiz a trilha, né? Muita gente pega a mochila no fim de semana,
03:14capitão e fala, ah, vou ali curtir o Morro do Moreno, leva adolescente, leva animal,
03:18mas tem que tomar cuidado, né?
03:20Temos que tomar cuidado porque já teve várias ocorrências para a gente de pessoas que se perderam lá.
03:26Apesar de ser uma trilha curta, ela tem um terreno acidentado e ali a gente não precisa se preocupar necessariamente
03:35com quedas de um terreno muito elevado, mas uma queda da própria altura pode gerar algum tipo de fratura
03:41e fazer com que essa pessoa, esse aventureiro, necessite de algum resgate.
03:46E temos também, aqui próximo, na Grande Vitória, a trilha do Mestre Álvaro.
03:51Ah, essa também!
03:52Que é a trilha, assim, bastante procurada, com percurso longo, são bastantes trilhas,
03:57então é importante ressaltar que toda vez que for fazer esse tipo de percurso,
04:02tem que fazer o estudo do terreno, não é uma trilha de única entrada e única saída,
04:08então é importante ficar atento quanto a isso na hora de se preparar para uma trilha.
04:13Vou passear em um desses pontos que o senhor falou no fim de semana,
04:16estou pensando em ir até mesmo com um guia, alguns desses pontos disponibilizam guias.
04:22O que é importante eu levar, capitão? O que não pode faltar ali na minha mochila?
04:26Então, assim, para esse tipo de aventura é importante fazer um cronograma,
04:31fazer um planejamento bem feito, ou seja, estudar a trilha,
04:34tentar utilizar algum tipo de aplicativo que hoje já existe no celular,
04:37com a rota de ida e a rota de vinda, que funciona, inclusive, offline,
04:43você não precisa ter sinal, desde que você faça essas plotagens antes de sair de casa,
04:48informar familiares, isso é de suma importância, a hora que eu vou e a previsão de retorno,
04:53porque qualquer tempo que se percorra após esse tempo de previsão de retorno,
04:58já acende uma alerta para os familiares.
05:01equipamentos, que é isso aí que você perguntou,
05:04porque dentro da mochila é importante carregar água o suficiente,
05:07pelo menos para passar o tempo necessário,
05:10de pelo menos a quantidade de tempo que você vai permanecer na trilha,
05:14alimento, principalmente alimentos que são ricos em calorias,
05:17então, assim, chocolate, barrinha de cereal, barra de proteína,
05:22levar sempre um equipamento que ele é simples de carregar
05:26e auxilia bastante nas buscas, um apito,
05:29que ajuda a gente com o efeito sonoro em caso de se perder durante essas trilhas,
05:33então, ele não vai se poupar, ele consegue poupar energia
05:37para não precisar ficar gritando e simplesmente com o apito a gente consegue sinalizá-lo.
05:43É importante levar também algum tipo de casaco, alguma coisa do tipo,
05:48porque é um outro fator que deve ser levado em conta,
05:51o estudo do clima, vê se para esse dia específico que iremos nos aventurar nessas trilhas,
05:57o tempo está estável, não tem nenhuma possibilidade de mudança do clima,
06:01e é claro, sempre ter uma companhia, nunca ir sozinho para esse tipo de trilha.
06:07Necessariamente precisa ser um guia?
06:09Nem sempre precisa ser um guia, porque nem todas essas trilhas,
06:12nós temos guias preparados para elas,
06:15mas vai enfrentar algum tipo de trilha,
06:18como a gente está vendo aí do Pico da Bandeira ou do Mestre Álvaro,
06:21que requer uma preparação maior,
06:24é de suma importância ter um guia experiente
06:26para poder a gente conseguir executar com sucesso esse lazer, né?
06:31Um guia preparado, né?
06:32Você está falando aí, estou lembrando muito da história do professor Capixaba,
06:37que ficou lá no Caparaó, não sei se vocês lembram,
06:39a gente tem imagem aí, um resgate complicado,
06:42o capitão certamente deve lembrar,
06:44o professor Teodoro Dutra Júnior,
06:46ele ficou quatro dias perdido no Parque do Caparaó,
06:50na região sul do Espírito Santo,
06:53e foram mais de 100 horas desaparecidos,
06:56ele se perdeu ali no momento em que ele estava subindo o Parque do Caparaó,
07:01e ele fala justamente ali,
07:02depois quando a gente acompanha as entrevistas dele,
07:04que ele ficou sobrevivendo ali na base de chocolate,
07:08para aguentar esses quatro dias,
07:10e até que a equipe do Corpo de Bombeiros encontrasse ele, né?
07:13É, nessa ocorrência específica, a gente conseguiu acessar essa vítima, né?
07:20Após três dias de buscas,
07:22então, foi uma ocorrência,
07:24esse tipo de ocorrência em trilha,
07:26são ocorrências complexas,
07:28ele não estava em nenhum terreno acidentado,
07:30ele realmente só tinha se perdido,
07:32e aí facilitou as nossas buscas,
07:36não foi necessário a utilização de nenhum tipo de equipamento,
07:38porque ele não estava em nenhum desnível,
07:40ele parecia ser uma pessoa até preparada,
07:44porque ele se estabilizou,
07:46e essa é uma das informações que é importante,
07:48quando a gente se perde nesse tipo de trilha,
07:50se estabilizar o mais rápido possível,
07:52parar de ficar andando em círculos,
07:54porque você acabando se afastando ainda mais da trilha principal.
07:58Melhor parar, então, de andar.
08:00Procurar no seu campo de visão,
08:02um local seguro,
08:03onde você possa se estabelecer,
08:05e ali economizar o máximo possível de energia.
08:07Se tiver lanterna,
08:09fazer uso da lanterna à noite,
08:11como sinalização,
08:13então, assim, a gente consegue ver ali
08:14que a lanterna,
08:15ela consegue se propagar ao longo do terreno,
08:17então, é um tipo que facilita
08:19encontrar essa vítima que está perdida,
08:24ter em mão, se possível,
08:26o apito, como eu falei,
08:27para ajudar no efeito sonoro,
08:29e é importantíssimo,
08:30hoje a gente tem a utilização da tecnologia ao nosso favor,
08:33Então, toda vez que a gente vá fazer algum tipo de trilha como essa,
08:38é importante a gente, se possível,
08:40carregar um carregador portátil.
08:42Ah, verdade.
08:42Porque, e deixar ele apenas como emergência,
08:45não para utilizar no dia a dia,
08:48para utilização de rede social,
08:49ou algo do tipo, não.
08:50Aconteceu algo comigo,
08:51eu vou acionar o meu carregador portátil,
08:53vou tentar carregar o meu celular,
08:55se por sorte conseguir ter algum tipo de sinal,
08:58primeiro fazer contato com a gente,
09:01através do número 93,
09:04e, se possível, mandar a localização.
09:07Facilita as nossas buscas,
09:08e adianta, claro, o resgate dessa pessoa.
09:12Com certeza, que a gente está falando aí,
09:13a gente vai mostrar agora o relato da Mayla.
09:16A Mayla é uma capixaba,
09:17ela é trilheira,
09:18já se aventurou aí em todos esses pontos,
09:20praticamente, que a gente está falando aqui,
09:22as principais trilhas do Estado,
09:24e ela compartilhou um pouco com a gente
09:25dessa experiência e dos cuidados que ela toma também
09:28nesses passeios.
09:30Diz aí, Mayla.
09:31Faço trilha há alguns anos,
09:33mais de cinco, seis,
09:35já fiz algumas famosas aqui no Estado,
09:36como Mestre Árvore e Morro do Moreno,
09:38e já viajei para outros estados também,
09:40acho que a mais conhecida é o Pico da Bandeira.
09:43Sempre que eu vou fazer alguma trilha,
09:45principalmente pela primeira vez,
09:46eu me preocupo muito em pesquisar sobre o local,
09:49saber o nível de dificuldade,
09:50redobro os meus treinos na academia,
09:53e procuro um guia experiente,
09:54faço muitas perguntas,
09:56vou atrás de recomendações de pessoas que já foram,
09:58enfim, acredito que esse assunto está muito em alta agora,
10:01por conta da tragédia,
10:02o que faz a gente redobrar a atenção,
10:04nós, pessoas, que gostamos de fazer trilha,
10:06mas também os lugares, os parques que recebem esse grupo de pessoas,
10:10e principalmente os guias que precisam entender
10:12que cada pessoa tem seu ritmo diferente,
10:14uns mais devagar, outros mais rápidos,
10:16mas que o importante é que todos estejam em segurança,
10:18e que ninguém pode ser deixado para trás.
10:19Obrigada, Mayla, por compartilhar a sua experiência com a gente,
10:24importantíssimo, não deixar ninguém para trás,
10:26ter um guia preparado.
10:28Agora, pessoal, vocês viram o que a gente levantou,
10:30e que o nosso estúdio está cheio aqui,
10:32são equipamentos que o Capitão Zanetti trouxe para a gente,
10:35que são usados normalmente em operações de resgates complexos,
10:40como esses daí que a gente está falando,
10:43e eu estou impressionada aqui,
10:44com o peso da corda, a extensão da corda,
10:47e essa nem é a mais pesada, né?
10:49E o Capitão Zanetti vai explicar aqui para a gente
10:51o que você trouxe, né?
10:53Que equipamentos são esses, Capitão,
10:55que são utilizados nesses resgates?
10:57Muita coisa, hein?
10:58É, eu trouxe basicamente alguns equipamentos aqui
11:00para demonstrar o peso, basicamente,
11:03que a gente precisa carregar nesse tipo de ocorrência.
11:06Eu trouxe um modelo de descensor,
11:07que é importante na hora de fazer a abordagem à vítima,
11:11a gente deixa ele conectado no nosso ponto de ancoragem,
11:14ele é um equipamento que já consegue pesar,
11:17consegue ver o peso dele.
11:18É, é pesadinho.
11:19Isso aqui a gente utiliza minimamente dois
11:22em uma busca como essa, então assim,
11:24minimamente dois, e os nossos conectores,
11:26cada um com suas resistências,
11:28a gente tem conectores aqui que suportam até 4 mil quilos,
11:32como esse.
11:32Uau, esse aqui, só esse aqui suporta 4 mil quilos?
11:34Só esse equipamento, 4 mil quilos,
11:35e outros equipamentos, como esse aqui, por exemplo,
11:39de 2.400 quilos.
11:41Caramba!
11:42É, nossos equipamentos, eles são bem robustos,
11:45mas ao mesmo tempo bem pesados.
11:46Sim.
11:47A gente carrega em torno,
11:48para uma busca complexa como essa,
11:51cada militar em torno de 40 quilos,
11:53além do seu próprio corpo.
11:54Meu Deus!
11:54Então, o quanto nós devemos estar preparados.
11:58A gente tem aqui um exemplo de uma polia passanó,
12:02porque as nossas cordas de maior comprimento
12:08são de 200 metros,
12:09hoje no Corpo de Bombeiros Militários do Espírito Santo.
12:12Então, assim, para ocorrências que demandam
12:14um trajeto maior,
12:16a gente precisa fazer emenda dos cabos.
12:18Precisa juntar esses cabos.
12:20Exatamente.
12:20E essa junção, ela é feita por uma corda e outra faz um nó,
12:27e a gente precisa de um equipamento para facilitar a transposição desse nó.
12:30Olha, é pesado também, hein, gente?
12:32Só o equipamento já é pesado.
12:33Já é pesado.
12:34Pesas das outras duas ou três cordas, enfim.
12:37Por exemplo, a densidade dessa corda aqui,
12:39ela é de 70 gramas a 100 gramas por metro.
12:44Uma corda como essa de 100 metros,
12:46ela pesa em média 7,5 kg a 10 kg.
12:52Então, assim, para uma ocorrência que vai variar aí 200 metros, 300 metros,
12:57a gente está aí minimamente com 20, 22 kg só de corda.
13:01E pensando que esse material é o mais leve que nós iremos utilizar, né?
13:05As ferragens, elas, com certeza, pesam mais.
13:07Vai pesando mais.
13:08E você está falando aqui do tamanho da corda,
13:10eu estou lembrando que no caso do resgate da Juliana,
13:13havia-se uma informação primeiro de que ela estava, acho que,
13:16a 300 metros, um pouco mais de 300.
13:19No fim das contas, ela foi deslizando.
13:21Sim.
13:21E aí, acho que foram mais de 600, né?
13:23Mais de 600 metros.
13:24Nossa, então é muita corda.
13:25E aí, pensando numa corda com densidade de 100 gramas,
13:28a gente teria ali, só para carregar a trilha acima,
13:3060 kg é um peso considerável.
13:34Nossa, é um peso considerável.
13:34E essa daqui é uma maca, né?
13:36Que você trouxe para a gente.
13:37Essa maca aqui é mais utilizada exatamente para isso.
13:40É uma maca tipo envelope, que facilita a gente carregar
13:43e facilita o deslizamento dela na trilha.
13:47Ela é diferente daquela maca comum,
13:49que é a maca tipo cesto, maca rígida,
13:51onde tem quinas que podem agarrar em árvore,
13:56em raízes, qualquer coisa do tipo.
13:58Essa aqui é a mais utilizada para esse tipo de ocorrência.
14:02Como é que funciona?
14:02Envelope, por quê?
14:03Vocês botam a vítima aqui dentro?
14:05É, basicamente, ela está aqui de cabeça para baixo,
14:06para não enrolar.
14:07Se a gente virar ela aqui...
14:08Vamos virar aqui, deixa eu te ajudar.
14:09A gente vai colocar...
14:11A gente pode utilizá-la colocando a prancha rígida aqui,
14:17a pessoa estabilizada com a prancha rígida.
14:19Ela vai estar deitada aqui e depois a gente literalmente vai envelopá-la.
14:23Entendi, fecha.
14:24Protegendo de qualquer tipo de contato físico e facilitando o transporte.
14:28A gente tem as alças para poder carregar em quatro aqui,
14:32em quatro pessoas,
14:33ou a gente tem a possibilidade de também fazer o rastro dessa maca.
14:37Como ela é lisa na sua parte de baixo,
14:40facilita esse tipo de rastro.
14:42Perfeito.
14:43Foi o que foi usado ali no caso da Juliana.
14:45Vocês podem botar, inclusive, aqui nas coças.
14:46Numa mochila, exatamente.
14:48A gente pode colocar numa mochila.
14:50E o equipamento, acho que de suma importância,
14:53esse que seria interessante para qualquer trilheiro ter,
14:56qualquer aventureiro ter,
14:58é um GPS.
14:59Um GPS de qualidade.
15:00Perfeito.
15:01Então, sim, são esses equipamentos que a gente mais utiliza.
15:04Principais, né?
15:04A gente acabou praticamente o nosso tempo.
15:07Eu estou aqui, gente, encantada.
15:08São muitos equipamentos que demonstram aí
15:10como vocês também precisam estar preparados
15:13para esse tipo de resgate.
15:14É tudo muito pesado, né?
15:16E qual que é a dica principal em poucos segundos
15:18para quem quer fazer aí no fim de semana
15:20uma trilha como essa?
15:22Eu acho que sim.
15:22As principais dicas são aquilo que eu falei mesmo.
15:25Planejamento.
15:26Tanto do tempo, do tempo de percurso
15:29e o tempo a clima.
15:31Saber fazer o dimensionamento correto
15:34dos equipamentos que você vai utilizar,
15:36alimentação e água.
15:37E, claro, procurar sempre um guia
15:39para poder te ajudar.
15:40Perfeito.
15:41Capitão Zanetti dando uma aula aqui para a gente.
15:44Nosso tempo acabou, infelizmente, Capitão.
15:45Mas obrigada pela participação
15:47e pela orientação de quem está em casa.
15:48Vamos encerrar juntos, então,
15:50o Tribuna Manhã dessa sexta-feira.
15:52Obrigada pela participação.
15:53Obrigada e até a próxima.
15:55Beijão para vocês.
15:57Cuidado nesses passeios, viu, gente?
15:59Sigam aí as orientações do Capitão.
16:01Bom fim de semana.
16:02Quem for fazer trilha, atenção, cuidado.
16:04Beijão e até segunda-feira.
16:05Tchau, tchau.
16:07Tribuna Manhã.
16:09Oferecimento.

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