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Brasileira morreu após cair em trilha na Indonésia; resgate enfrentou clima adverso e terreno de difícil acesso

Após mais de sete horas de trabalho, agentes da Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas) da Indonésia conseguiram içar o corpo da brasileira Juliana Marins do Monte Rinjani nesta quarta-feira (25).

A jovem de 26 anos havia sido localizada sem vida no dia anterior, após permanecer quatro dias presa em uma encosta de difícil acesso.

A informação foi confirmada pelo chefe da Basarnas, Marechal do Ar TNI Muhammad Syafi’i, à televisão local e repassada pelo G1. Parte do resgate foi registrada por um montanhista que participou da operação.

“Após a entrega oficial do corpo pela Basarnas ao hospital, o processo de repatriação ou procedimentos posteriores ficarão a cargo das autoridades e da família”, afirmou Syafi’i.

Clima dificultou resgate

A operação começou por volta das 12h20 no horário local (1h40 da manhã no Brasil), com apoio de três equipes, sendo duas do esquadrão especial Rinjani. Devido ao clima instável, com neblina e baixa visibilidade, o resgate só foi possível nesta quarta-feira.

Sete pessoas acompanharam o trabalho em diferentes pontos da encosta: três a 400 metros de profundidade e outras quatro a 600 metros. O corpo será transportado em uma maca até o posto de Sembalun e, de lá, encaminhado ao hospital Bayangkara por meio de aeronave.

Voluntário lamenta nas redes sociais

Um montanhista que atuou como voluntário na operação publicou nas redes sociais um desabafo após participar do resgate. “Não pude fazer muito, só consegui ajudar desta forma. Que suas boas ações sejam aceitas por ele. Amém!”, escreveu o guia.

Ele mostrou imagens das dificuldades enfrentadas pela equipe, incluindo a forte neblina e as variações bruscas de temperatura que atrasaram a chegada ao local onde Juliana foi encontrada.

Jovem caiu durante trilha no vulcão

Juliana caiu de uma trilha no Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, na última sexta-feira (21). As buscas duraram quatro dias e foram marcadas por problemas de comunicação, uso de cordas curtas na tentativa inicial de resgate e dificuldades técnicas.

Natural do Rio de Janeiro e moradora de Niterói, Juliana era formada em publicidade pela UFRJ e atuava como dançarina profissional de pole dance. Ela viajava pela Ásia desde fevereiro, passando por países como Vietnã, Tailândia e Filipinas antes de chegar à Indonésia.

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Transcrição
00:00A CIDADE NO BRASIL
00:30A CIDADE NO BRASIL
01:00A CIDADE NO BRASIL
01:12A CIDADE NO BRASIL
01:14A CIDADE NO BRASIL
01:15Puncak Gunung Rinjani yang megah namun penuh rintangan
01:18Kembali menguji kekuatan timsar gabungan
01:22Satgurimo, Polda, Nusa Tenggara Barat
01:25Dengan beberapa instansi terkait lainnya
01:28Pada Sabtu 21 Juni,
01:31terdengar kabar seorang pendaki
01:33asal Brasil, Juliana Marins,
01:3627 anos,
01:38dilaporkan terjatuh
01:39di area Cemara Nunggal
01:41yang memicu operasi penyelamatan ekstra
01:45yang melibatkan Basarnas,
01:47TNT,
01:48dan para relawan
01:50Taman Nasional Gunung Rinjani.
01:54Pengerahan drone thermal,
01:56penyambungan...
01:58penyambungan...

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