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O afastamento de Wilson Witzel do governo do Rio de Janeiro, determinado pelo Superior Tribunal de Justiça, permite tirar conclusões menos ou mais gerais. A primeira é que talvez fosse recomendável, no plano nacional, não votar ou colocar em cargos importantes homens cujas mulheres são advogadas. Witzel é suspeito — na verdade, suspeitíssimo — de usar o escritório de sua mulher, Helena, para receber propinas de empresas que faturaram com a pandemia. O esquema é prosaico: a empresa contrata a mulher advogada do poderoso de plantão e lhe paga “honorários” altíssimos por serviços que não ocorreram.
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