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Em entrevista exclusiva a O Antagonista, o empresário Paulo Marinho fala sobre a denúncia de vazamento da Operação Furna da Onça e o depoimentos à PF e ao MPF, relata as ameaças que recebeu e o último contato que teve com o ex-ministro Gustavo Bebianno, morto em março.

Marinho também rebate as acusações de atuar como lobista e que "não tem vergonha" de suas relações com empresários como Eike Batista e políticos como José Dirceu, e relembra a aproximação com a família Bolsonaro durante a campanha eleitoral.

"Eu recebi algumas ameaças via redes sociais e minha família se sentiu desconfortável. Eu pedi proteção ao governo do Rio como presidente do partido aqui e fui prontamente atendido. E estou incomodado com uma certa devassa, dossiês, que me colocam numa exposição."

Para Marinho, Jair Bolsonaro e sua família "padecem de um problema sério de síndrome da conspiração. Qualquer pessoa que não se criou no ambiente deles, ao se afastar da política deles, vira traidor, comunista".

O empresário lembra que Bebianno foi quem o apresentou ao então deputado federal ainda em novembro de 2017, buscando auxílio jurídico para o 'caso Maria do Rosário'.

"Gustavo foi ganhando a confiança dele com o tempo, com as missões que Bolsonaro dava a ele. E missão dada é missão cumprida. Ele achava de fato que o capitão era um mito e, tenho certeza, se estivesse em Juiz de Fora naquela rua onde ele sofreu o atentado, se colocaria na frente do Bolsonaro para levar aquela facada."
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