Entre agosto de 2023 e maio de 2024, o Brasil teve queda no desmatamento em biomas como Amazônia, Cerrado e Pantanal. No entanto, os incêndios florestais cresceram em 2025 e seguem em alta, levantando preocupações entre autoridades e ambientalistas sobre os riscos à biodiversidade e ao equilíbrio climático. No quadro JP Sustentável desta segunda-feira (16), a comentarista Patrícia Costa analisou o assunto. Reportagem: Patrícia Costa
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00:00O Brasil registrou uma queda de trinta por cento no desmatamento anual entre agosto de dois mil e vinte e três e maio de dois mil e vinte e quatro.
00:19Mas o número de incêndios disparou em dois mil e vinte e cinco e levanta um alerta. Mesmo com menos derrubada, a floresta segue sendo degradada e ameaçada pelo fogo, como explica a Patrícia Costa no quadro Jovem Pan Sustentável.
00:35Os dados divulgados pelo INPE mostram que o desmatamento caiu entre dois mil e vinte e três e dois mil e vinte e quatro. Mas os incêndios florestais estão em alta.
00:45Somente nos primeiros cinco meses deste ano, o número de focos de calor na Amazônia aumentou mais de cinquenta por cento em relação ao mesmo período do ano passado.
00:54E o problema não está só no que é derrubado, está também no que é queimado ou degradado com o tempo.
01:01Essa combinação de floresta fragmentada, seca severa e ausência de políticas locais de prevenção criou o cenário ideal para o fogo se espalhar rapidamente.
01:11E nem sempre o incêndio aparece como desmatamento nos sistemas oficiais, o que esconde parte da destruição real.
01:18É como se a floresta estivesse sobrevivendo no papel, mas morrendo na prática, enfraquecida, ressecada e mais vulnerável a qualquer faísca.