- 16/06/2025
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Categoria
😹
DiversãoTranscrição
00:00Mais ágil que uma tartaruga, mais forte que um rato, mais inteligente que um asno, ele
00:21é o Chapolin!
00:51Ai, me perdoe, eu me enganei de quarto.
01:21Não contavam com a minha astúcia?
01:51Os Duendezinhos.
02:06E então, doutor?
02:12Bem, senhor, à primeira vista parece que não há nada de anormal com o menino.
02:19Não, não, não, alguma coisa deve haver, porque frequentemente dá a impressão de estar
02:24aterrorizado com algo, e tem mais, nem sequer ele quis me dizer o que é que lhe causa tanto
02:29medo.
02:30Olha, senhor, por que não nos faz um favor, por que não nos deixa sós um momentinho ao
02:37Fernando e a mim, talvez conversando, ele se abre um pouquinho mais que com o senhor,
02:42me entende?
02:43Como quiser, doutor.
02:44Vou buscar os exames que me pediu pra fazer nele, a radiografia, os encefalogramas, etc,
02:47etc.
02:48Perfeitamente, senhor.
02:49Pode ir.
02:50Pode ir.
02:51Bem, Fernandinho, suponho que a mim, sim, vai dizer, do que você tem medo?
02:59É, eu tenho medo que meu papai saiba dos Duendezinhos, doutor.
03:03Dos Duendezinhos?
03:04Sim, aqui em casa vivem Duendezinhos que brincam comigo.
03:06Sim, aqui em casa vivem Duendezinhos que brincam comigo.
03:09Assim?
03:10É, são como o senhor.
03:11Como eu?
03:12Sim, muito feios.
03:13Bom, mas não tanto, hein?
03:14Não te supero.
03:15Não, não, não.
03:16O que foi?
03:17O que foi?
03:18O que foi?
03:19O que foi?
03:20O que foi?
03:21Não, não, não, não.
03:22Mas eles são tão simpáticos, doutor.
03:23Sempre brincam comigo.
03:24Por isso eu tenho medo de que meu papai venha descobri-los.
03:27Porque meu papai é capaz de matá-los somente porque são feios.
03:30Não, Fernandinho, não.
03:32Senão ele já teria matado você.
03:34O que foi?
03:35Digo, além do mais, você deve levar em conta que esses Duendezinhos existem apenas
03:41na sua imaginação.
03:42Mas eu posso vê-los, doutor.
03:44É verdade.
03:45Claro, claro.
03:46O que quer dizer que algo anda mal na sua cabecinha.
03:49Portanto, permita-me.
03:51Eu vou ver se seu pai já encontrou os exames e todas essas coisas.
03:54Eu vou checar tudo e já nos vejo.
03:56Sim, está bem.
03:57Com licença, Fernandinho.
03:58Ele vai dizer ao meu papai que há duendes aqui em casa.
04:03E meu papai vai matá-los.
04:05E agora, quem poderá me defender?
04:09Eu!
04:11O Chapulhinho colorado!
04:14Não contavam com minha astúcia?
04:17Que bom que você veio, Chapulhinho colorado!
04:21Já sabe, meu papai vai matar os Duendezinhos.
04:24Os Duendes o quê?
04:25Zinhos!
04:26Puxa!
04:28Olha, pirralho desmiolado.
04:30O quê?
04:31Os Duendezinhos não existem.
04:32Ah!
04:33Existem sim, Chapulhinho.
04:34Há muitos aqui na minha casa.
04:35São tão simpáticos.
04:36Brincam comigo.
04:39Me diga, você é filho único?
04:41Sim.
04:43É o que acontece.
04:44Como não tem irmãozinhos com quem brincar,
04:46sua imaginação teve que inventar os Duendezinhos.
04:50Mas os Duendes unicamente existem nos contos de fadas.
04:53E isso é...
04:55Silêncio!
04:56Silêncio!
04:57Minhas anteninhas de vinil estão detectando a presença do inimigo.
05:01Vou fuminá-lo a golpes com a minha marreta biônica.
05:03Siga meus mãos.
05:04Perdão.
05:13Falou comigo?
05:14Não, doutor.
05:15Não.
05:16Entretanto, parece que eu vi você conversando com alguém.
05:19Bom...
05:20É, sim.
05:21Eu estava falando com...
05:22Sim, sim, sim.
05:23Com os Duendezinhos, não?
05:25Olha, aqui são os exames de tudo o que fizeram.
05:29Vamos analisar tudo para ver de que forma eu poderia localizar...
05:34Não contavam com minha astúcia?
05:47Chapolin colorado!
05:48O que anda fazendo por aqui?
05:50Eu vim demonstrar a esse pirralho desmiolado que os Duendezinhos não existem.
05:55Pois o mesmo digo eu, porque...
05:57Pois os dois estão equivocados!
05:59E não me importa o que digam essas portarias de exame!
06:01O que é isso?
06:02Fora os dois!
06:03Fernandinho!
06:04A mim ninguém expulsa.
06:06Muito menos um pirralho desmiolado.
06:22Mas é muito tonto.
06:24Não sente vergonha.
06:25Tão velho e ainda não aprendeu a descer uma escada.
06:28Se desce por aqui...
06:31O que aconteceu?
06:32Se machucar...
06:33Caramba!
06:34O que houve aqui?
06:35Não, nada.
06:36É que o seu filho Fernandinho ficou muito nervoso, se assustou e empurrou o doutor.
06:43Sim, foi ele, não foi?
06:44Sim.
06:45Mas como?
06:46Agora ele já passou dos limites.
06:47Fernandinho!
06:48Quantas vezes terei que dizer que não se deve empurrar as visitas com força?
06:52É falta de educação!
06:54O que aconteceu?
06:55O que aconteceu?
06:56O que aconteceu?
06:57Eu não fui?
06:58Obrigado, Vermelinho!
06:59Obrigado, vermelhinho!
07:00Obrigado!
07:01Muito obrigado!
07:03Agora tenho que continuar estudando, Chapolin!
07:05Porque seguramente isso vai nos mostrar por que esse menino continuou vendo esses duendezinhos
07:09o tempo todo, pela casa!
07:11Mas o que é isso?
07:13Bom, ai, esses são todos os estudos clínicos que fizeram sobre ele.
07:18Olha, radiografias, análises, essas coisas.
07:24Já fizeram até um encéfalo-grama.
07:26Um encéfalo-quê?
07:28Grama.
07:29Creto.
07:31E em qual parte do corpo?
07:35Ora, no cérebro, Chapolin.
07:38Suspeitei desde o princípio.
07:39Algo só poderia estar faltando no cérebro do menino.
07:45É algo?
07:47E como é que eu vou ver se você só me deu os negativos?
08:09O que foi?
08:17Não foi nada. Estou olhando o raio-x.
08:19O que?
08:20Tá, tá, tá.
08:23O que foi?
08:40O que foi o quê?
08:41Bom, você sabe que estou aqui no plano pacífico, não?
08:45E eu estou no plano atlântico.
08:46Bem, já sabe, hein?
08:49Ah, tá bom. Já sei. Já sei.
08:51Bem.
08:51Tico, tico, e agora?
09:20Por que me bateu, Chapolin?
09:22Ué, por quê? Por que você me bateu primeiro?
09:24Eu?
09:26Eu?
09:28Se liga.
09:28Se liga. Se liga a você também, ô.
09:31Não me deixa nem estudar aqui, homem.
09:33Olha isso.
09:34Tenha que ser o Chapolin.
09:50Se aproveitam de mim e uma empresa.
09:54Mas eu te advirto de uma coisa.
09:56Na próxima, eu te quebro a marreta biônica na cabeça.
09:59E depois eu te quebro o nariz, e te parto a boca, e te arranco os olhos, e te quebro tudo o que puder.
10:10Chapolin, eu vi. Eu vi. Eu tô vendo. E tem mais. Se parece que o meu filho esteve, eu tô vendo. Eu vi. Eu vi. Eu vejo.
10:18O temor que impõe o Chapolin colorado com sua marreta biônica.
10:24Até tu, Brutus, meu filho.
10:35Traído... Espera aí.
10:37Traído pela minha própria marreta biônica.
10:41Espera.
10:43Eu que havia depositado em ti toda a confiança de um pai.
10:49Eu disse...
10:49Ah, o sorro!
10:53Suquilho!
10:55O sorro!
10:57O que foi, Chapolin?
10:58Mas o quê?
11:00Francamente, eu não entendo.
11:08Tá vendo, Chapolin colorado? Eu te disse.
11:11Sim, os doentes existem.
11:13Sim.
11:13Sim.
11:14Não, eu digo, não.
11:16Eu os imaginei que é diferente.
11:18Sim, claro.
11:20Olha, quer água de jamaica com açúcar para o susto?
11:23Qual susto?
11:25Que você levou quando viu o duende.
11:28Em primeiro lugar, eu não me assustei.
11:31Em segundo lugar, me assustei porque me pegaram desprevenido.
11:35Sim, como não.
11:36Toma aqui.
11:37Eu já disse que eu não quero.
11:40Olha, mas reconhece que viu um duende, ainda que seja na imaginação?
11:44Só em imaginação.
11:47Porque eu tampouco tive irmãozinhos com quem brincar.
11:51E quando essas coisas acontecem, uma criança inventa.
11:56Tem que inventar alguém que substitua esses amiguinhos.
12:00Esse substituto pode ser um animalzinho, outra criança, um duendezinho.
12:10Enfim, são coisas que vão acontecendo e a mente vai criando, vai criando, vai criando,
12:15até que vai se tornando uma obsessão.
12:17E então...
12:21Olha, não tinha água de jamaica nesse copo?
12:24Sim, algum duende deve ter tomado.
12:26Tá.
12:26Sim, mas na jarra tem mais.
12:30Ai, mais duendes.
12:31Mais água.
12:34Suspeitei desde o princípio.
12:36Eu sei que nas jarras não existem duendes e eu...
12:40Mamãe!
12:44Você viu?
12:48Não.
12:49Eu imaginei o que é diferente.
12:51Sim?
12:52Pois vamos ver, coloca a mão na jarra.
12:53Ah.
12:56Eu coloco...
12:59Já sei.
13:02Eu...
13:03Eu coloco...
13:05Por isso...
13:07É uma jarra.
13:10Eu coloco...
13:12Eu quero ver.
13:14Se aproveitam de minha nobreza.
13:18Não.
13:19Porque é falta de educação colocar as mãos em uma jarra.
13:23Olha, Chapolin, não será que é porque tem medo?
13:25É claro que não.
13:27E tem mais.
13:29Para estar à altura dos duendezinhos, eu vou reduzir de tamanho tomando uma das minhas pastilhas de polegarina.
13:35Veja.
13:35O que é que é isso?
13:49Papai!
13:51Papai!
13:51Tem a ver isso!
13:52Papai!
13:53Papai!
13:56Não contavam com minha astúcia?
13:58Agora sim.
14:02Quando o primeiro duende aparecer, eu vou fuminá-lo a golpes de minha marreta biônica.
14:06Sigam meus mãos?
14:09Onde estão, duendes?
14:11Saiam e mostrem a cara.
14:13Onde se esconderam?
14:15O que disse?
14:25Não consigo entender.
14:30Quero que eu me aproxime de você.
14:33Mas para quê?
14:34Ah, é.
14:39Isso não vai ficar assim, não, hein?
14:44Outro.
14:59Olha!
15:00Olha, estão ali, doutor.
15:01Estão ali.
15:01Puxa, não se escondam, pequeninos.
15:03De qualquer maneira, vão todos me pagar muito caro por terem me assustado.
15:06Não, não.
15:07Como não?
15:08Nada, nada.
15:08Me deixa, me deixa.
15:09Saiam, covardes, saiam.
15:11Ah, vou começar por isso aqui.
15:12Não, não, não.
15:12Espera, espera, espera.
15:13Toma.
15:14Não, não, espera.
15:15Eu sou o Chapolin Colorado.
15:16Toma.
15:17Espera, eu já disse que eu sou o Chapolin Colorado.
15:20Ai, ai, Chapolin.
15:21Me perdoa.
15:22Olha, palavra de honra que nunca pensei que você pudesse ficar menor do que já era.
15:27Ah, é.
15:28Mas é claro.
15:28O que foi, Chapolin?
15:32O que foi?
15:32E agradeça que eu não te dei esse golpe dois segundos depois.
15:36Porque eu já vou recuperar o meu tamanho normal.
15:46Olha, papai, o Chap...
15:49Nossa, já recuperou seu tamanho normal?
15:53Não contavam com minha astúcia?
15:55Fernandinho, quem está fazendo esse escândalo?
15:57Oi, Chapolin Colorado.
16:00Nossa.
16:01E a culpa de tudo isso é toda sua.
16:03Minha por que, Chapolin?
16:05Por quê?
16:05Porque o seu filho Fernandinho teve que ficar imaginando duendezinhos.
16:09Unicamente porque você não teve outros filhos para que fossem seus irmãozinhos e brincassem com ele.
16:13Bem, bem, Chapolin, o Fernandinho não tem irmãozinhos porque logo depois que ele nasceu, a mãe dele morreu.
16:19Que tivesse filhos você.
16:21Mas eu não...
16:22Na pior das hipóteses, poderia ter procurado alguns amiguinhos que substituíssem a falta de irmãozinhos para brincar com ele.
16:29Mas foi precisamente o que eu fiz.
16:31Mas, vendo que o Fernandinho não tinha com quem brincar, eu construí alguns bonequinhos que andam por toda a casa como se fossem duendezinhos.
16:39Como?
16:40Então, sim.
16:42Suspeitei desde o princípio.
16:44Quer dizer que são brinquedos?
16:46Claro, são brinquedos.
16:47E não sentem nada?
16:49Não, são mecânicos.
16:50Toma!
16:51Não, agora vocês vão ver uma coisa.
16:53Não, Chapolin.
16:54Toma, meu chuveiro.
16:58Muito bem, Chapolin.
16:59Não contavam com minha astúcia?
17:01Muito bom, Chapolin.
17:01Muito bom.
17:02Muito bom.
17:04Não, Fernandinho.
17:05Não faz isso.
17:06Não faz isso.
17:06Não faz isso.
17:31Agora vocês vão ver um conteúdo raro.
17:38Vocês vão gostar.
17:40O prêmio da loteria.
17:49Acaba de ligar a...
17:50Patrão?
17:55Patrão?
17:56O que foi?
17:58Acaba de ligar a baixinha.
17:59Ela disse que daqui a pouco vem aí.
18:01Mas o que é isso de baixinha?
18:03A senhorita Maria Antonieta, quer dizer.
18:06Mas o senhor chama ela sempre de baixinha.
18:07Eu sim.
18:09Mas você não.
18:10Para você é a senhorita Maria Antonieta.
18:13Para mim?
18:14Não, obrigado.
18:14Sou casado.
18:17Quero dizer que você deve chamá-la de senhorita Maria Antonieta.
18:21A baixinha?
18:22Claro.
18:23Que?
18:23Outra vez?
18:25Que intimidade é essa com a minha namorada?
18:27Com a minha prometida?
18:28Com a minha futura esposa?
18:30Com a mulher dos meus sonhos?
18:32Nossa.
18:34Nossa, que bom que me acordou o chespirito.
18:37Eu sonhei que levava uma bolada.
18:39Bem na fuça?
18:42Que eu ganhava o grande prêmio da loteria.
18:46E dizem que os sonhos se transformam em realidade.
18:49É sério?
18:50Claro.
18:51Não acredito.
18:51Eu sonhei que o senhor me pagava os quatro meses de salário que me deve.
18:55Olha aí.
18:55Até agora.
18:56Bem, bem.
18:57Nem todos os sonhos se transformam em realidade.
18:59Mas tenho o pressentimento de que este sonho sim vai se transformar.
19:03Olha.
19:04Veja se me consegue um orfãozinho.
19:07Um orfãozinho?
19:09É.
19:09Apenas um orfãozinho.
19:11E onde é que eu vou conseguir?
19:13Ai, ora lá na rua.
19:14E vá depressante.
19:15Tá bom.
19:17Segura aqui.
19:17Boa tarde.
19:21Boa tarde.
19:21Já chegou a baixinha.
19:23O quê?
19:25Meu céu.
19:26Minha vida.
19:28Como está?
19:29Muito bem, coração.
19:30Sim.
19:30Obrigada.
19:32Ouça, minha vida.
19:34Esse seu mordomo parece um tanto abusado, não concorda?
19:36Sim, mas é muito trabalhador.
19:39Ai, bom, eu também sou muito trabalhadora.
19:42É?
19:43Sim.
19:43Eu quero dizer que comecei a fazer aulas de culinária, já que vamos nos casar.
19:47E já estou muito adiantada.
19:49É, e o que já aprendeu?
19:51A ferver o leite.
19:54Muito bem, muito bem.
19:55Sabe, eu já comprei o anel de compromisso.
19:58Ah, espero que não tenha custado muito caro.
20:01Não.
20:03Não?
20:03Bom, mais ou menos, espere.
20:06Eu vou trazê-lo para que veja.
20:07Ah, sim.
20:08Não demore, meu céu.
20:17Ah, como vai, baixinha?
20:19Eu vou bem.
20:20Já voltei, patrão.
20:23Sim, está bem.
20:25Ouça, de quem é?
20:28Do patrão.
20:29O quê?
20:30Do meu namorado?
20:32Sim, por quê?
20:33Eu sinto que vou desmaiar.
20:39Não, não, não.
20:40Calma, calma, calma, não.
20:41O que aconteceu?
20:42Nada.
20:44E diga ao meu namorado que eu vou embora para nunca mais voltar.
20:46Entendeu?
20:47Sim, baixinha.
20:48Até nunca.
20:50Até logo, baixinha.
20:52Patrão.
20:54Sim, já ouvi que você voltou.
20:56E então, conseguiu o orfãozinho?
20:57Sim, está comigo.
20:59Ele é bonito?
21:00Não, ele é bem feio.
21:04Mas foi o único que eu consegui, né?
21:07Ah, não importa.
21:08Desde que dê para apostar.
21:11Não, esse aqui ainda não aposta.
21:14Já sei que é só as nove da noite.
21:16Anda, deixa aí em cima do vaso.
21:20É.
21:20Deixa onde?
21:21No vaso de flores, homem.
21:27Olha, meu amor, o anel.
21:29Meu céu.
21:31Onde ela está?
21:32A baixinha?
21:33Sim.
21:33Ela se foi.
21:34Como se foi?
21:35E se foi dizendo que era para nunca mais voltar.
21:39Para, para.
21:40Que estranho.
21:43Será que foi porque eu disse a ela que o anel custou barato?
21:46É.
21:47Vai saber, né?
21:48Meu céu.
21:49Meu amor.
21:49Minha vida.
21:50O que foi?
21:51O que foi?
21:52O que é que há?
21:52E o senhor quem é?
21:53Sabe, senhor, eu sou o Vigê Danturno, senhor.
21:55Estou desesperado, senhor.
21:57Acabaram de roubar meu filho, senhor.
21:59O meu filho.
22:00Nossa, mas como?
22:01Sim, meu filhinho de seis meses, senhor.
22:03Eu deixei ele sozinho um minuto para tomar uma limonada, senhor.
22:06E quando voltei, Saz já tinha desaparecido.
22:08Por isso eu vim incomodá-lo, senhor.
22:11Se me permite, posso usar seu telefone para chamar a polícia?
22:13Claro que sim, claro que sim.
22:14A vontade, o telefone está lá dentro.
22:16Obrigado, senhor.
22:16Obrigado.
22:17No fundo, à direita.
22:19Bom, depois eu vou ao banheiro, senhor.
22:23Problemas, problemas por toda parte.
22:26Minha namorada me abandona e o Vigê sofre uma perda horrível.
22:29E o quatro meses de salário que já me deve.
22:31Ai, X-Pirito, já disse que assim que eu tiver dinheiro, lhe pago até o último centavo.
22:36A propósito, onde deixou o órfão?
22:38Pois onde o senhor mandou, aí no vaso, ó.
22:40Ah, sim, no vaso?
22:42E que...
22:42Mas o que é isso?
22:44É um órfãozinho que o senhor me pediu.
22:46Você é um louco.
22:49É maluco.
22:50Segure que eu não quero sujar minhas mãos.
22:52Ah, é que precisa trocar a fralda.
22:55Meu filho.
22:56Minha mãe.
22:57Cuidado.
22:58Carvalha, carvalha.
23:00Vai, meu vizinho.
23:02Safado, criminoso, cachorro.
23:04Traidor.
23:05Mas calma, eu não fiz nada.
23:07Não foi culpa minha.
23:07Sem vergonha, carnalha.
23:11Chega, não tenho nada a ver com isso.
23:13Ah, não?
23:14E de quem é?
23:15No meu patrão.
23:17Por favor, minha vida, tenha calma.
23:19Sem vergonha.
23:19Caralha, traidor.
23:20Não, meu senhor.
23:21Eu não quero vê-lo nunca mais na vida, entendeu?
23:24Mas, meu seuzinho, não se vá, minha vida.
23:26X-Espirito, por que não confessa de uma vez?
23:30Confessa o quê?
23:31Quem o trouxe?
23:32Ah, o mundo.
23:33A mamãe dele.
23:35Aqui, quem o trouxe?
23:36Ah, aqui quem trouxe fui eu.
23:38Mas por ordem do senhor.
23:39Eu sabia.
23:40Não, não.
23:41O que foi?
23:41Agora a casa caiu, surpreendido, malfeitor.
23:43Deixa eu contar pra minha mulher.
23:45Ela vai te...
23:46Ela vai te...
23:46Minha mulher?
23:49Minha mulher?
23:51O que foi?
23:53Não, acabo de lembrar que ela levou, sabe...
23:55Do que está falando?
23:56Sabe, é que minha mulher teve que acabar levando o bebê ao médico e...
24:01Puxa, eu lhe peço desculpa, senhor, mas que bom que não aconteceu nada, não é?
24:05Não, não aconteceu nada.
24:06Dá licencinha pro senhor vigia.
24:11E o pior de tudo é que o problema persiste...
24:14Qual?
24:15Como qual?
24:16Se o bebê não é do vigia, então de quem é?
24:19Que bebê?
24:20Que bebê?
24:21E isso que é?
24:22Isso é o órfãozinho que o senhor me pediu.
24:27Na minha terra dizem que dá sorte embrulhar os bilhetes num lençol.
24:33Mas...
24:34A casa?
24:35A casa?
24:36A casa?
24:49Ou seja, que bebê?
24:50Nossainden Pel rings
24:51A casa?
24:51E eu menor com um opção de filha?
24:52replicated
24:53Les caras e obras?
24:53Nos últimos 10 panileiros
24:54A casa?
24:56A casa?
24:57E as Onlyas?
24:57O栽 trainou?
24:58Dos 50 anos?
25:00Ou seja, Cody achtou o attended
25:02Paul de Fancidente
25:02Sãoovich?
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