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Tribunal de Contas Europeu assinala ineficiências nas despesas da UE com incêndios florestais

Segundo ajustiça europeia, a desatualização dos dados e o facto de os Estados-Membros não darem prioridade às áreas de risco significa que o dinheiro da UE para combater os incêndios florestais nem sempre é gasto de forma eficaz no terreno.

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Transcrição
00:00O Tribunal de Contas Europeu concluiu que a falta de dados cartográficos atualizados
00:06está a tornar ineficaz a luta contra os incêndios florestais no Bloco dos 27.
00:13O relatório analisa a forma como Grécia, Espanha, Polónia e Portugal
00:17utilizam os fundos da União Europeia para evitar os fogos.
00:21Embora reconheça investimentos significativos na prevenção,
00:24o Tribunal assinala que há pouco controlo do impacto das despesas no terreno.
00:30Por exemplo, verificou-se que na Grécia a lista de áreas propensas a incêndios tem mais de 45 anos.
00:37Foram analisados projetos financiados desde 2014,
00:41através dos fundos europeus estruturais e de investimento e do mecanismo de recuperação e resiliência.
00:47Os auditores constataram que os projetos selecionados para receber fundos
00:51nem sempre visam as áreas onde o impacto será maior.
00:55Em Portugal, uma zona parcialmente inundada foi considerada prioritária para combate a incêndios
01:00porque o mapa de perigosidade estava desatualizado
01:03e não incluía uma barragem construída vários anos antes.

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