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Menos jornalistas, mas mais editores na UE: será por causa da IA?

Os jornalistas continuam sob pressão, com enormes taxas de burnout. Alguns deles recorrem a trabalhos completamente diferentes, como empregados de bar e de entregas, para conseguirem sobreviver.

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Transcrição
00:00Quais os países europeus que estão a perder mais jornalistas e autores?
00:08Os últimos dados do Eurostat traçam um retrato ambivalente do setor das letras.
00:14O número de autores, linguistas e jornalistas na União Europeia está a diminuir.
00:19Atualmente, há menos de 870 mil trabalhadores nestas áreas,
00:23o que representa uma queda de 2,5% em relação a 2022.
00:30A diminuição mais acentuada registou-se em Portugal.
00:33Ultrapassou os 29%.
00:35Os Países Baixos e a Áustria também tiveram perdas significativas.
00:42Mas nem tudo são más notícias.
00:45Os números dispararam no Luxemburgo, na Letónia e na Lituânia.
00:51Em termos globais, a Alemanha libera com cerca de 240 mil profissionais no terreno,
00:56muito à frente da França, que ocupa o segundo lugar com perto de 93 mil.
01:02Seguem-se Espanha, Itália e Polónia.
01:05Apesar de ter perdido cerca de 13% de jornalistas desde 2022,
01:11França continua a ser o país com mais editores na União Europeia, quase 24 mil.
01:17O número de editores em todo o bloco aumentou 9% desde 2021.
01:23As taxas de crescimento mais elevadas foram registadas em Portugal, Malta, França e Bulgária.

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