Tiro, pancada e bomba: ameaças reais contra Deborah Albuquerque

Transcript

00:00Fui várias vezes lá pra tirar dela, pra falar que ia tirar, se não aconteça a Deolane,

00:04porque a gente tava recebendo aqui fora uma ameaça.

00:06Minha filha tava com medo pra escola, eu tive que mandar minha filha pra casa da minha sogra, pra você ter ideia.

00:11Então, eu fui lá falando que ia tirar, se não aconteça isso lá, tal, tal.

00:14Ah, não, tá tudo bem.

00:15Mas não contiveram, a gente já não recebia uma...

00:17Não, mas peraí, doutor, eu falo melhor disso, vocês receberam ameaças?

00:19Pois.

00:20Como? Que tipo? Por e-mail?

00:21Passagem de e-mail, não, porque ninguém sabe o e-mail de e-mail.

00:24Eu tiro, lembra?

00:25As redes sociais mandavam, vocês vão morrer, vão pegar sua filha, não sei o que lá, não sei o que lá.

00:29E a gente tem uma vida aberta, que até é um erro, assim, o pessoal não sabe onde a minha filha estuda,

00:33mas não é difícil descobrir onde a gente mora, entende?

00:36Hoje nem, hoje é clássico.