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  • 24/05/2025
O Tribunal Supremo de Israel decretou nesta quarta-feira que a destituição de Ronen Bar, chefe da agência de inteligência, foi ‘ilegal’. A decisão do governo anunciada em março gerou críticas da oposição e de várias ONGs.

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Transcrição
00:00A Suprema Corte israelense estabeleceu nesta quarta-feira que a decisão tomada em março
00:05pelo governo de destituir Ronenbar, o chefe da Agência de Segurança Interna, foi contrária
00:10à lei em uma decisão em resposta a recursos contra a medida.
00:14Em uma decisão de 58 páginas, o tribunal afirmou que a decisão de encerrar o mandato
00:18do chefe do chamado Shin Bet foi tomada por meio de um procedimento irregular.
00:23A deliberação marca o fim de uma saga política e jurídica que abalou Israel depois do anúncio
00:27da demissão de Ronenbar em 21 de março.
00:30Assim que a decisão foi anunciada, o tribunal bloqueou imediatamente a medida depois que
00:35a oposição, a Procuradoria-Geral e várias ONGs entraram com recursos, considerando a medida
00:40uma séria ameaça à democracia.
00:42O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, um dos mais à direita da história de Israel,
00:47reverteu a destituição em 29 de abril.
00:50A oposição sustenta que Bar estava na mira de Netanyahu por criticar o governo pelo lafso
00:55de segurança que permitiu o ataque do Hamas em Israel no dia 7 de outubro de 2023.
01:00O oficial do alto cargo de segurança disse que foi tirado da posição para impedir que
01:04a agência investigasse os eventos que levaram ao dia 7 de outubro e outros assuntos sérios.

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