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  • 21/05/2025
O cantor Latino usou sua conta no Instagram para relatar os problemas que tem vivido com o filho, a quem classificou como dependente químico e acusou de ter agredido a mãe e a atual mulher do artista, Raffa Rarbbie. No vídeo publicado pelo músico, ele também menciona que foi extorquido pelo filho. A psicóloga Carina Pirró falou sobre o assunto.

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Transcrição
00:00Pessoal, tem outro tema aqui, um verdadeiro caso de família,
00:03claro que sem esse contorno aqui horroroso, brutal, que a gente acabou de repercutir,
00:06mas eu quero me referir ao icônico, folclórico e imorrível, por que não,
00:12cantor latino de tantos hits aí nos anos 2000
00:17e segue sendo uma figura pública muito conhecida no nosso Brasilzão.
00:21Agora, pelo visto latino, cansado de agressão e extorsão
00:25cometida pelo filho dele, o Guilherme Rocha,
00:28é conhecido como Namenti, Namenti, sim, com N-A-M-E-N-T-T-I,
00:35como se pegasse o conceito de Namenti e criasse aqui um alter ego meio italiano cool,
00:41que só ficou ridículo, mas ele tem 27 anos, pessoal,
00:44e ele foi para as redes sociais, no caso latino, falar sobre o caso.
00:48Em nome da precisão aqui, dando o benefício da dúvida, vamos conferir.
00:52E esse meu filho, convivendo com ele, eu pude perceber esse desvio de caráter que ele tem
00:56na sua personalidade, na sua sociopatia, né?
00:59E até que eu expulsei ele de casa e falei, olha, não dá para conviver comigo, infelizmente,
01:02por entes motivos, estava pesando, o fardo estava pesado.
01:05E não só por ele não querer trabalhar, seus 26 anos, enfim, não parava emprego nenhum.
01:10E aí que eu fui descobrir essa dependência química.
01:12Devolvi ele para a mãe biológica, né?
01:14Para a mãe, no caso, a mãe adotiva,
01:16que também tentou segurar lá a situação dele, mas não conseguiu.
01:19Que ele também estava quase separando ela do marido.
01:21Ela acabou expulsando ele de casa e ele foi morar na rua.
01:24Quando ele foi morar na rua, mais uma vez, eu, por pena,
01:27trouxe ele de volta para morar na minha casa.
01:28E aí ele causou inúmeras, inúmeras situações pesadas e desconfortos aqui em casa
01:34que eu não podia segurar mais ele aqui.
01:37Assim, é uma situação inegavelmente triste.
01:39Latino, enfim, já entrevistamos ele aqui na época de pânico,
01:42sempre me tratou super bem, é um cara bem ou mal, super alto astral.
01:45Enfim, só estou registrando aqui a nível pessoal até onde a minha vista alcança.
01:50Isso é o que ele já fez no passado ou deve à justiça.
01:53Aí não é comigo, mas pelo menos a nível pessoal me parece uma pessoa,
01:56enfim, ali ajeitada e do bem.
01:59Agora, o que eu queria dizer aqui?
02:00É uma situação triste, né, doutora Karina Pirró?
02:02Ele só teve contato com o filho depois dos 18 anos de idade.
02:05E parece que o estrago já estava feito.
02:07Não, mas o filho também se manifestou, né?
02:08O Guilherme Rocha, ele usou as redes sociais para rebater justamente as críticas do latino.
02:13Ele até postou um vídeo respondendo ao pai.
02:16Nesse vídeo ele aparece, o latino aparece fumando e ele escreveu a legenda.
02:20Esse é o exemplo de pai que me chamou de drogado nas redes sociais.
02:23Meu pronunciamento virá, segundo ele.
02:26Que beleza, que beleza.
02:27Enfim, doutora Karina Pirró, a questão de expor, de roupa suja,
02:31ainda mais no seio da família sendo lavada aí em rede social,
02:35também é, enfim, lamentável e uma coisa, enfim, evitável, né?
02:39Parece que não tem nada a ver com a outra reportagem, mas o que a gente está vendo?
02:43A gente está vendo famílias vivendo conflitos e com zero inteligência emocional para resolver.
02:53Você não resolve um problema de um vício do seu filho indo na internet.
02:57Isso é uma doença, vale lembrar.
03:00Ele chamou de sociopatia, não vamos discutir sobre isso,
03:03mas se existe um vício, existe todo um programa para cuidar de pessoas com vício.
03:11De qualquer forma, mesmo que já tenha tentado, que a gente não sabe a história,
03:15resolver conflitos familiares na internet,
03:18assim como resolver conflitos do seu filho na escola, nos tapas na rua,
03:25são formas muito imaturas de lidar com o emocional.
03:30E acho que tem uma questão aqui, André, na fala do latino,
03:35que me soou muito problemática, até olhei aqui para a doutora Karina enquanto a gente estava ouvindo,
03:39porque ele, acho que o David contou que ele conheceu o filho aos 18 anos,
03:45ou seja, ele não foi um pai presente, não sei quais as circunstâncias, quais as motivações,
03:51mas o fato é, ele não esteve durante o crescimento desse filho,
03:54e aí ele fala, não aguentei e devolvi ele para a mãe biológica.
04:01A gente sabe que tem uma lei chamada Estatuto da Criança e do Adolescente,
04:05no qual os pais, eles têm uma responsabilidade objetiva sobre seus filhos,
04:08até que eles façam 18 anos.
04:10O Guilherme, o filho do latino, ele já tem um pouco mais do que isso,
04:13mas a gente entra numa questão de solidariedade familiar,
04:17que parece que o latino não teve,
04:18e aí, quando ele verbaliza devolver o próprio filho para a mãe biológica,
04:25ele se isenta da responsabilidade que ele tem como pai.
04:28E isso, para mim, é muito problemático,
04:30e demonstra, talvez, o motivo pelo qual o filho tem tantos problemas com vistos assim.
04:34Eu até tentei ser pai, mas não consegui, aí eu devolvi.
04:37Desistir, como se fosse algo voluntário, devolvi.
04:40Para a mãe não é voluntário, né?
04:42Doutora Karina Pirró, palavra sua.
04:44Isso que a Aninha muito bem descreveu agora,
04:47é digno de um trauma que, enfim, é aquele vício de origem, né?
04:50Se desde a largada da criação do filho tem esse nível de abandono
04:54e de abdicação parental,
04:57você está condenando um filho para acabar descambando para essa situação, não está isso?
05:01É, o que está parecendo é que a gente só,
05:04ou ele só aceitaria a paternidade se fosse legal,
05:07se fosse fácil, se fosse divertido,
05:10e aí, quando aparece um conflito, uma doença,
05:14é insuportável e eu preciso devolver.
05:18E eu fico pensando nessa exposição social, né?
05:21De colocar na rede que provavelmente isso teve uma função.
05:25Sempre tem uma função.
05:27Se for a função de, ah, eu quero dividir com vocês o meu sofrimento,
05:31de novo, é um péssimo lugar para dividir,
05:34porque a internet não é terapia,
05:37e não sei o que a pessoa está esperando nesse ambiente,
05:40se ela está esperando acolhimento,
05:42está esperando validação do seu comportamento,
05:45ou se já foi uma justificativa, né?
05:48Ah, deixa eu já explicar aqui,
05:50se meu filho reclamar,
05:51eu já estou dizendo que ele me trouxe muito trabalho,
05:55não sei qual é a função.
05:56De novo, está se isentando.
05:57Exatamente.
05:58Vamos seguir explorando aqui,
05:59mas não sei antes,
05:59eu me despedi rapidamente aqui de todo mundo que nos ouviu
06:01pela rede Jovem Pan de Rádio,
06:02sintonizados até o momento aqui com a gente.
06:04Pânico já já para vocês.
06:05Morning Show fica por aqui.
06:07Valeu?
06:08Em frente a gente segue aqui.
06:09Reta final aqui para todo mundo.
06:11As multiplataformas da Jovem Pan ligadasso conosco.
06:13História triste, lamentável, latindo no meio.
06:15Como é que você, enquanto pai também,
06:17como é que você vê essa situação,
06:19e o que dá para ser feito para tentar resolver,
06:20estancar essa humilhação toda?
06:22Não, essa questão de ir para as redes sociais
06:24que a doutora Karina colocou é um, ao meu ver,
06:28é uma explicação de assim,
06:29olha, se eu for alvo de questionamento
06:30porque ele está morando na rua,
06:31porque é um filho do latino,
06:32uma pessoa famosa, né?
06:33Eu mesmo ouvi o latino há muitos anos.
06:36Então assim, uma pessoa conhecida morando nas ruas,
06:38um filho dele morando nas ruas,
06:40aí ele foi para as redes sociais para explicar,
06:41ó, aconteceu isso daqui,
06:42então fiz o que pude, mas...
06:44É que nem a história da...
06:45Fiz o que pude, pude pouco.
06:47É, exatamente.
06:48Fiz o que pude, não estava podendo muito.
06:50Mas é assim,
06:51a gente fica, mais uma vez,
06:53muito triste de ver que famílias
06:56têm que vir a público, de alguma forma,
06:59expor algo tão íntimo,
07:01em troca, talvez, de uma aprovação, né?
07:03De uma justificativa,
07:06quando, na verdade,
07:07talvez ele tivesse que se justificar
07:09para o próprio filho,
07:10do porquê ele demorou 18 anos para conhecê-lo.
07:12E tentar, de alguma forma,
07:14remendar essa situação,
07:16não expulsando ele de casa.
07:17E veja, não estou dizendo
07:18que ele tem que ser agredido e ficar calado,
07:20mas é de procurar, realmente,
07:22remediar essa situação
07:23de uma forma efetiva, né?
07:26É mesmo.
07:26É a nossa advogada,
07:27a nossa advogada,
07:28casos de família,
07:29é com ela mesma.
07:30É com ela mesma.
07:30Aí ela brilha.
07:31Aí é na praia dela.
07:33A Aninha é muito bem colocada,
07:34sempre agregando muito.
07:35A doutora Karina Piorra também.
07:36A doutora Karina Piorra também.
07:38A doutora Karina Piorra também.

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