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  • 18/05/2025
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Diversão
Transcrição
00:00Olá, muito bem-vindos ao Caminhos do Campo, que está recheado de notícias do nosso agro-paranaense.
00:09A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná faz operação para baixar a incidência de greening em plantações de citros no norte do estado.
00:18No último dia da Expo Engá, vamos mostrar um stand que trata de um serviço de apoio ao agricultor que já dura quase 70 anos.
00:28É um recorte da história que mostra o antes e o depois do serviço de extensão rural no Paraná.
00:37Uma pesquisadora que vive aqui no Paraná ganha um dos maiores prêmios mundiais da agricultura.
00:45Meu coração é paranaense, eu amo o Paraná.
00:49Café a 160 reais o quilo. Calma que não é o do mercado.
00:55É o campeão de um concurso promovido aqui no estado.
00:59Logo que a gente começou a mexer com o café, a gente vendeu um quilo de café a 7 reais.
01:05Caminhos do Campo, desse domingo, a gente vai aprender a preparar um bolo de café com especiarias de origem alemã.
01:12Fiquem com a gente, o nosso Caminhos do Campo já está no ar.
01:16E aí, meu povo, tudo bem? Como vocês estão? Tudo certinho?
01:35Quem está de cabeça quente são os donos de pomares de laranja aqui no Paraná, viu?
01:41A gente já falou do greening várias vezes aqui no Caminhos do Campo,
01:45que é uma doença que ataca os pés de laranja e traz muitos prejuízos.
01:51Essa semana teve uma operação no norte do estado para verificar a saúde dos laranjais.
01:56São pelo menos quatro variedades em 30 mil pés cultivados em Londrina.
02:04Mas, de perto, um olhar técnico encontra esse pequeno inseto.
02:08É o psilídeo, que se alimenta sugando a seiva da planta.
02:12Mas, enquanto se farta, injeta nas folhas e brotos saliva tóxica, que contém uma bactéria venenosa,
02:20comprometendo o desenvolvimento dos ramos e das frutas, doença conhecida como greening.
02:27São sintomas foliares, que são chamados mosqueamento foliar.
02:34Há um amarelecimento, o fruto se torna mais ácido, maior de um lado que do outro.
02:39Além disso, se for feito um corte, a gente vai ver que a columela, que é aquela parte branca,
02:45ela está torta e as sementes abortadas, ou seja, as sementes não se desenvolvem.
02:51Não existem variedades resistentes.
02:54Todas as cultivares comerciais são sensíveis ao greening.
02:58É a pior doença da citricultura mundial.
03:01No Brasil, os primeiros relatos são de 2004.
03:04E, de lá para cá, a doença, que tem rápida disseminação, já foi constatada, além do Paraná,
03:11em pomares de vários outros estados, como São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul.
03:19No nosso estado, engenheiros agrônomos, fiscais de defesa agropecuária e assistentes de fiscalização da ADAPAR
03:26fazem um monitoramento constante nas regiões produtoras.
03:31E, nessa semana, a operação Big Citrus foi feita em Londrina e Cornélio Procópio, áreas que concentram 11% da produção estadual.
03:42Essa fiscalização se amplia num raio de 4 quilômetros ao redor de uma plantação comercial.
03:48As áreas são vistoriadas, mesmo aquelas com poucos pés da fruta.
03:52Quando a doença é identificada, o proprietário é notificado e tem 20 dias para fazer a erradicação da planta.
04:01Ao erradicar a planta, você reduz o inóculo dentro do pomar, ou seja, tem menos plantas para o inseto psilídeo sugar e se contaminar e continuar a disseminação.
04:13O greening atrapalha o desenvolvimento da planta e, consequentemente, a produtividade.
04:18Apesar da fruta não ser imprópria para o consumo, não fazer mal à saúde, ela perde valor comercial.
04:26Para atender o mercado nacional ou o mercado internacional, ele tem uma quantidade de açúcar, né, ou BRICS, mínimo exigido.
04:36O Marcelo Matsubara, chefe regional da ADAPAR em Londrina, explica ainda que essas vistorias são feitas também a partir de denúncias.
04:45Estamos trabalhando aí com mais de 200 denúncias, né, nas duas regionais e, para isso, ADAPAR está com uma equipe de 48 servidores trabalhando aí nessa semana.
04:56E o relato é de que há plantas contaminadas de chacras, plantas em beira de estradas.
05:04Nessa batalha para baixar a incidência do greening nos pomares, a erradicação das plantas doentes é o mais indicado.
05:13Aliada à aplicação de inseticidas, a Luísa dá outra dica importante para que aquela planta isolada não seja contaminada pelo psilídeo e não dissemine a doença.
05:25A gente vê, muitas vezes, caminhão vendendo muda na rua. Então, essas mudas, assim, via de regra, elas já vêm doentes.
05:35Então, quando a gente compra a muda do caminhão, além de você pagar mais caro, você está trazendo uma muda doente para dentro da sua propriedade.
05:42Essa semana, a cientista Mariângela Hungria, da Embrapa Soja, de Londrina, recebeu um dos prêmios mais importantes do mundo
05:51para quem se dedica a melhorar a qualidade dos alimentos.
05:55É quase um Nobel, um Oscar da Agricultura.
06:00Eu acho, assim, que a premiação foi por uma carreira persistente.
06:04Eu jamais desviei um milímetro daquilo que eu pensava.
06:09E eu comecei lá, fiz a graduação no final dos anos 1970, onde era tudo químicos, químicos.
06:17Mas eu falava, não, biológicos, eu quero biológicos.
06:20E hoje a gente vê uma adoção crescente.
06:23O Brasil é líder no uso de biológicos na agricultura.
06:26Um prêmio também que eu dou, assim, a todas as mulheres, porque eu acho, assim, a produção de alimentos, as mulheres têm um papel fundamental e normalmente não reconhecido.
06:40Nós temos maus agricultores que não pensam no país, na sustentabilidade?
06:46Sim, nós temos.
06:47Mas a grande maioria dos agricultores é preocupada com a sustentabilidade.
06:52Essa é uma grande oportunidade nesse prêmio.
06:56Fala de sustentabilidade, na nossa liderança nesse tema, no uso de biológicos.
07:03Desde criança que eu me entendo, eu era aquela criança que tinha sido muito chata, que ficava perguntando tudo.
07:08Eu tinha uma avó muito incrível, que tinha muita paciência de responder tudo pra mim.
07:13E daí, quando eu tinha oito anos, ela me deu um livro de vida dos microbiologistas.
07:17Eu achei aquilo fantástico.
07:19Falei pra ela que eu queria ser microbiologista, mas eu não queria era médica, não.
07:23Eu falava, não, eu quero usar os micro-organismos, mas na agricultura.
07:31Nosso principal problema ambiental hoje são nossas pastagens degradadas, né?
07:37Toda área com pastagens no Brasil, ela equivale a 2,1 vezes toda a área que a gente tem, com todas as culturas.
07:45E 60% mais ou menos estão em algum estágio de degradação.
07:50Então, a gente recuperando essas áreas, a gente pode aumentar o número de cabeças de gados nessas áreas e liberar áreas pra agricultura.
07:59Meu coração é paranaense.
08:01Eu amo o Paraná.
08:03Eu adoro andar por todas as estradas aqui, vendo todas as culturas.
08:08Os agricultores paranaenses são fantásticos em sustentabilidade, em tudo.
08:15Os nossos parabéns aqui do Caminhos do Campo pra doutora Maria Ângela, a primeira brasileira a conquistar esse prêmio.
08:23Não é pouca coisa não, viu?
08:25Que orgulho.
08:26Parabéns.
08:28Depois do intervalo, a gente vai ver como um café pulou de 7 pra 160 reais o quilo.
08:34É daqui a pouco.
08:35Até já.
08:36O Caminhos do Campo de hoje nos leva a conhecer a propriedade de onde saiu um café campeão, num concurso promovido aqui no Estado.
09:05Chegou?
09:06Uma imagem que tem cheiro e sabor.
09:11Ah, o cafezinho não dá pra negar.
09:14É uma paixão nacional.
09:16Pra Cida, o café tá presente desde a infância.
09:20Então meu pai, minha mãe ia pra roça, banar café.
09:23Eu sempre ia junto com eles.
09:25E aí começar a mexer mesmo com o café foi a partir do que meu pai e minha mãe faleceram, né?
09:30Deixaram uma chacrinha pra gente.
09:32É no interior de Braganei, a cerca de 80 quilômetros de Cascavel, no oeste do estado, que a Cida, junto com o esposo, Paulo, cultivam dois hectares de café.
09:45No ano passado, a safra rendeu 1.400 quilos de café.
09:52Considerado um bom resultado, reflexo também das técnicas de manejo que a produtora buscou com o IDR.
10:02O café, ele se adapta muito bem ao clima da nossa região.
10:05Sim, nós temos geado, nós temos frio durante o inverno, mas não mais aquele frio que a gente teve nos anos 70.
10:13Nas condições que a gente está aqui em Braganei, ele se adaptou muito bem.
10:17Depois da colheita, os grãos são trazidos pra essa área aqui, onde são separados os grãos tradicionais dos especiais.
10:26Desse outro lado, só tem grãos especiais.
10:30Nessa mesa, cerca de 60 quilos do grão assim, in natura.
10:35Tudo isso aqui vai render mais ou menos 14 quilos do café torrado e moído.
10:42A planta é a mesma, mas o grão do café especial tem que estar em perfeito estado.
10:49Logo que a gente começou a mexer com o café, a gente vendeu um quilo de café a 7 reais.
10:54Agora, o tradicional, ele torrado e moído, hoje está em média 70, 80 reais, né?
11:00Agora o especial, 160 reais.
11:03Por dois anos consecutivos, a produção especial da SIDA ficou em primeiro lugar como o melhor café da região de Cascavel,
11:15no concurso Café Qualidade Paraná.
11:19Promovido pela Secretaria de Estado da Agricultura, concorreram ao prêmio 119 lotes de café.
11:26É, satisfatório, com certeza, né? A gente fica muito orgulhosa disso, porque em um lugar que só você vê falar em trigo, soja, milho,
11:35e você conseguir provar que pode dar café, e café é bom, de qualidade, é uma coisa apaixonante, eu gosto.
11:43Eu amo demais café.
11:45Sabe onde que eu vi pé de café de novo, gente?
11:48Na Expo Engá.
11:50Lembram que semana passada eu estive lá no Parque Internacional de Exposições de Maringá,
11:54apresentando Caminhos do Campo?
11:56Pois é.
11:57E por falar na Expo Engá, hoje é o último dia da feira, viu?
12:00Que já recebeu milhares de visitantes, já fechou mais de um bilhão de reais em negócios.
12:06E a equipe do Caminhos do Campo foi visitar um cantinho lá da feira que destaca um serviço de apoio ao agricultor
12:13que já tem quase 70 anos.
12:15Vamos ver.
12:16É um recorte da história que mostra o antes e o depois do serviço de extensão rural no Paraná.
12:25São quase 70 anos atendendo o homem do campo, registrados em fotos, textos e com objetos que faziam parte do trabalho dos extensionistas.
12:35O José Antônio trabalhou por 46 anos como extensionista e lembra bem as dificuldades para reunir produtores para repassar informações importantes.
12:46Nós inicialmente utilizávamos convites ou cartas circulares a serem encaminhadas a esses produtores, sendo produzidas no numiórgrafo.
12:55Então elas eram impressas ali no numiórgrafo, utilizava-se normalmente o transportador de leite.
13:03Ao tanto que ele pegava o latão cheio na cabeceira e põe na carilha, no latão vazio ele colocava o convite na boca então do latão.
13:10O trabalho começou em 1956 com a criação de um escritório técnico de agricultura.
13:18A ideia principal era transmitir conhecimento e gerar melhorias para o homem do campo.
13:23A primeira turma foi formada por 11 economistas e 9 agrônomos que se instalaram em 7 municípios.
13:32Ao longo dos anos surgiram a Carpa e a Emater que ramificaram os serviços ampliando o atendimento.
13:40Para chegar até as propriedades os agrônomos e os técnicos utilizavam o jipe como esse aqui, olha.
13:46E aí aquela foto que está exposta aqui mostra um trabalho que o José Antônio fez em uma propriedade rural em Cianorte.
13:55Em 2019 o governo do estado decidiu pela fusão das instituições e criou o IDR Paraná, Instituto de Desenvolvimento Rural.
14:04Cada uma das empresas que veio para a incorporação tinha uma essência.
14:09Essas quatro diretrizes fazem parte das diretrizes do IDR, com a obrigação de que chegue mais rápido no campo.
14:17Precisa contribuir para que o estado continue sendo um estado sustentável e de fato seja o supermercado do mundo.
14:25A exposição que conta a história do instituto atrai muitos visitantes.
14:31Este grupo de estudantes do quinto ano de medicina veterinária de Maringá ficou surpreso com a forma de trabalho da época.
14:39Até porque você não tinha tanta facilidade, por exemplo, com telefone e essas coisas assim,
14:43de vez em quando comunicação, por exemplo, com carta ou então esperar chegar um papel em casa demorava.
14:50O quanto que a tecnologia, né, ela trouxe melhora.
14:53A gente tentou retratar um pouquinho de cada programa de governo, cada projeto que a Extensão Rural trabalha com os agricultores.
15:00A gente tem equipamentos que eram utilizados anteriormente, né, na extensão,
15:04para tentar mostrar um pouco como evoluiu, como evoluiu o nosso trabalho da extensão junto com a evolução do campo.
15:09Para o José Antônio, uma forma de relembrar o trabalho feito com tanta dedicação ao longo dos anos.
15:17Na verdade, costuma-se dizer, se você é extensionista, você está na extensão para executar um trabalho
15:23para o qual você foi preparado.
15:25Quando você sai, a extensão não sai de dentro de você.
15:32Hoje ainda tem Expo Engar.
15:33Os portões serão abertos daqui a pouco e a programação segue até a noite.
15:38E a seguir, aqui no Caminhos do Campo, a gente aprende o preparo de um bolo de café com raízes na Alemanha.
15:45Até já!
15:45Depois da reportagem do Café Campeão no bloco anterior,
16:09eu desconfio que vocês correram passar um cafezinho para acompanhar o programa.
16:15Acertei?
16:16É, o café está caro, gente, mas não dá para ficar sem, né?
16:20E a gente tem mais uma dica hoje aqui no Caminhos do Campo.
16:23Um bolo de origem alemã que leva café na massa e que fica uma delícia.
16:29Vamos aprender?
16:30O Caminhos do Campo veio até a área rural de Quatro Barras, na região metropolitana de Curitiba.
16:46A gente está aqui na casa da Cláudia, que é confeiteira especializada em delícias alemãs.
16:52Bom dia, Cláudia!
16:53Bom dia! Tudo bem com vocês?
16:54Tudo bem. Qual o diferencial da culinária alemã para você?
16:58A culinária alemã tem uma lembrança afetiva.
17:02Então eu quis mostrar para eles os doces que eram, vamos dizer assim,
17:06característicos e históricos de lá e trazer para cá.
17:09Eles não são muito do doce, mas eles gostam de um sabor forte, um sabor marcante,
17:14que é o sabor que dá uma laranja cristalizada, que é o azedinho do damasco.
17:18E são ingredientes que estão na nossa receita de hoje, né?
17:21Exatamente. Hoje a gente vai fazer um bolinho que é café, laranja, mel e especiarias.
17:27Esse bolinho vai 250 gramas de trigo, uma colher de cafezinho de fermento, uma colher de cafezinho
17:35de bicarbonato de sódio e meia colher de sal, meia xícara de óleo, meia xícara de mel,
17:42uma xícara de açúcar branco, três colheres de açúcar mascavo, açúcar mascavo vai dar crocância
17:47na receita. Dois ovos e meia xícara de um café bem forte.
17:52A laranja que vai na receita, como que você faz? Você compra pronto ou você prepara?
17:55Não. Ó, eu uso essa laranja aqui, que é a laranja picadinha, laranja normal e raspinha
18:00de laranja. E eu uso essa daqui, que vai dentro do bolinho, essa eu compro pronta, é uma casquinha
18:06de laranja. A outra opção, gotas de chocolate.
18:10Então agora vai o trigo. Aí aqui, eu já deixo misturadinho, vamos misturar aqui ó, o açúcar
18:16mascavo com açúcar branco. Ó, aqui. Aqui é o bicarbonato, vai uma colherinha pequena dessa,
18:26daí vai fermento químico. Qual é a função do sal? É, vai acentuar o sabor.
18:32E isso daqui é um mix de especiarias. Esse mix vai o que?
18:36Cravo, canela, gengibre, cardamomo.
18:39Misture bem todos os ingredientes secos.
18:44Então agora a gente vai dissolver o mel no café quente, porque ele vai ajudar também
18:49a dar uma, o mel ficar um pouco mais solúvel realmente, sabe?
18:54Em outro recipiente, misture os dois ovos com o óleo.
18:59Moeira junto.
19:02Eu vou pôr agora, junto com esses, a laranja picadinha e as raspas de laranja.
19:08E que laranja que você usa?
19:09Eu uso laranja pera. Pode usar laranja baía, só não é legal a laranja lima.
19:14Mexa bem até obter uma massa uniforme.
19:18Então agora, pra gente pôr na forma, eu vou untar as forminhas.
19:22Eu não preciso do trigo, eu normalmente, com esse tipo de bolo, eu não faço a farinha no trigo.
19:28Eu só unto com margarina ou com manteiga.
19:31Então agora que as formas estão untadas, vamos finalizar a massa.
19:34Isso, daí a gente vai pôr um pouco da massa em cada forma.
19:38Eu gosto de pôr uma camadinha, pôr um pouquinho de laranja num, pôr um pouquinho de chocolate.
19:44E daí eu ponho o resto da massa e daí, de novo, um pouquinho de laranja e um pouquinho de chocolate.
19:49Tá?
19:49Até, se você quiser, você pode fazer junto.
19:52Pode fazer um bolo de laranja com chocolate.
19:55Já aqueço o forno a 180, 190 graus, mas ele vai assar a 170 no máximo.
20:02Porque ele é uma massa bem líquida, então pra ele ganhar textura,
20:06se você coloca no forno muito forte, ela vai queimar e vai ficar cru por dentro.
20:10Quando começa a crescer, que ele começa a partir pelo meio, que daí tá bom.
20:15Pra desenformar, ele precisa estar, assim, de morno pra frio.
20:20Bolo pronto, cafezinho na mão.
20:23Vamos ver com o forno.
20:23Então vamos experimentar.
20:24Sentiu a laranja?
20:28Eu peguei bem um pedacinho ali da laranja e fica, dá uma diferença realmente, assim,
20:33porque junta com as especiarias, mas tem um docinho ainda ali da laranja, né?
20:37O passo a passo desse delicioso bolo de café está lá na nossa página
20:44Receitas Paranaenses no G1 Paraná.
20:48Ah, eu tô esperando a participação de vocês pelo nosso aplicativo Você na RPC.
20:54Uma ótima semana pra todos vocês, obrigada pela companhia, a gente se vê de novo domingo que vem.
21:01Se cuidem e até lá.
21:02Tchau, tchau.
21:02Tchau, tchau.