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  • 18/05/2025
As emissões de gás carbônico da China foram reduzidas no primeiro trimestre deste ano, em meio a uma alta da demanda por energia. No passado, as emissões já tinham sido reduzidas temporariamente, mas em períodos de queda na demanda, como durante os confinamentos da pandemia.

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Transcrição
00:00Um estudo divulgado nesta quinta-feira aponta que o auge das energias renováveis na China
00:05permitiu uma redução das emissões de gás carbônico no primeiro trimestre, apesar do
00:10crescimento da demanda de energia.
00:12O gigante asiático é o maior emissor mundial de gases do efeito estufa que contribuem para
00:17as mudanças climáticas.
00:19Mas Pequim também investiu em massa em energias renováveis nos últimos anos e prevê atingir
00:24o pico de emissões até 2030 e a neutralidade de carbono em 2060.
00:28De acordo com um estudo divulgado no ano passado, a capacidade eólica e solar da China representa
00:34quase o dobro da soma global e as novas instalações possibilitaram a redução das emissões de
00:40CO2 em 1,6% em ritmo anual no primeiro trimestre.
00:44Nos 12 meses anteriores a março de 2025, as emissões do gigante asiático também caíram
00:501% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
00:54No ano passado, as emissões já tinham sido reduzidas temporariamente, mas em poucos
00:58períodos de queda na demanda, como durante os confinamentos da pandemia.
01:03Desta vez, a demanda total de eletricidade teve um aumento de 2,5% no primeiro trimestre.
01:09Apesar dos bons números, o estudo aponta que a China ainda está atrasada em um dos
01:13objetivos para 2030, o de reduzir a intensidade de carbono às emissões de gás carbônico
01:19em relação ao PIB.

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