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  • 14/05/2025
Pelo menos, é o que diz uma nova teoria. Sobre isso, temos uma boa e uma má notícia. Confira os detalhes no Olhar Digital News de hoje!

E ainda nesta edição, você vai ver:

Apple x Cade: empresa tem 90 dias para abrir iOS para mais aplicativos.,
EUA e Arábia Saudita mostram qual é o futuro pós-petróleo.,
GPT-4.1 estará disponível no ChatGPT.,
Trump quer interromper pesquisa sobre lixo espacial.,
Controlar o iPhone com a mente: esse é o novo objetivo da Apple.

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Transcrição
00:00Música
00:30Olá pessoal, boa noite, tudo bom com vocês?
00:44Já chegamos ao meio da semana, hoje é quarta-feira, dia 14 de maio de 2025,
00:52começando mais uma edição do Olhar Digital News.
00:56Deixem comentários nas redes sociais, aquele like na nossa transmissão
01:02e também chamem mais pessoas para participarem aqui da nossa live, combinado?
01:07Bom, e a Apple terá 90 dias para permitir o funcionamento de lojas de aplicativos alternativas
01:17no sistema operacional iOS.
01:19A decisão foi confirmada nesta quarta-feira pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica.
01:27O CAD manteve por unanimidade a medida preventiva imposta anteriormente pela Superintendência-Geral do órgão.
01:39A Big Tech é investigada por possível abuso de posição dominante,
01:43ao supostamente dificultar a concorrência de outros aplicativos e limitar o ecossistema iOS.
01:52Prática que, segundo o CAD, prejudica a livre concorrência.
01:57Em nota enviada ao Olhar Digital, a Apple afirmou estar preocupada com os efeitos da medida
02:04sobre a privacidade e a segurança dos usuários e declarou que continuará a defender o que considera ser o melhor para os clientes.
02:16Pois é, e vocês? O que vocês acham disso?
02:19Vocês acham que realmente devem continuar proibindo o acesso de aplicativos fora da loja da Apple
02:27e até a rigidez da inserção desses aplicativos na loja de aplicativos da Apple ou não.
02:35Deve seguir o que o CAD recomenda.
02:37Depois deixem comentários nas redes sociais, queremos saber a sua opinião.
02:42Bom, e ontem nós falamos da maior tempestade solar em décadas.
02:48Hoje você vai ver que a nossa estrela continua bastante agitada,
02:53mas dessa vez passamos ilesos. Vamos ver.
02:57Durante registros de rotina do nosso Sol, uma surpresa.
03:05Não viu? A gente coloca de novo agora com zoom.
03:08Na segunda-feira, uma erupção solar liberou uma imensa quantidade de energia.
03:14Esses braços gigantescos que saíram da nossa estrela tinham quase um milhão de quilômetros de extensão,
03:20mais que o dobro da distância entre a Terra e a Lua.
03:23Tecnicamente, o que você viu se chama filamento magnético.
03:27São faixas de plasma frio e denso mantidas acima da superfície do Sol por campos magnéticos.
03:34Quando perdem estabilidade, eles podem explodir violentamente,
03:39muitas vezes lançando injeção de massa coronal,
03:42uma nuvem de partículas solares carregadas que viajam pelo espaço.
03:46Embora tenha sido uma erupção gigantesca, os dados indicam que a Terra não está na rota de colisão.
03:52Mesmo sem risco direto, os cientistas continuam monitorando a situação.
03:57Isso porque quando eventos dessa magnitude atingem nosso planeta, podemos ter alguns transtornos.
04:02Como falamos ontem, as consequências mais comuns são falhas em redes de alta tensão,
04:07danos a transformadores, problemas de comunicação e com satélites,
04:12além de interrupções de rádios e navegação por GPS.
04:15O lado positivo das tempestades solares fica por conta das belas auroras.
04:21Se tivesse vindo em direção à Terra, aliás, o impacto dessa erupção
04:25poderia causar uma tempestade geomagnética intensa da categoria mais poderosa.
04:30A princípio, passamos ilesos e pudemos contemplar a beleza da fúria solar.
04:36E vamos ver ainda na edição desta quarta-feira.
04:46O universo vai acabar antes do que o esperado, segundo uma nova teoria.
04:53Mas você não precisa se assustar e os detalhes você confere daqui a pouquinho.
04:58A Apple tem um novo objetivo, permitir que o iPhone e outros aparelhos da marca sejam controlados pela mente.
05:08A ideia é unir tecnologia com acessibilidade.
05:13Países e empresas tentam criar o primeiro sol artificial do mundo.
05:18Esse é o apelido da fusão nuclear, uma forma de produzir energia complexa, desafiadora e muito promissora.
05:28A OpenAI liberou o GPT 4.1 no chat GPT.
05:34O modelo é indicado principalmente para desenvolvedores.
05:38Detalhes já já.
05:40E nos Estados Unidos, polêmica.
05:43Donald Trump quer interromper pesquisas sobre lixo espacial.
05:48Anamistas interpretam a medida como uma ajuda ao bilionário Elon Musk.
05:54Fique com a gente.
05:56O Olhar Digital News de hoje já está começando e tem muito mais.
06:01Uma estrela azarada se aproximou demais de um buraco negro e virou espaguete, digamos assim.
06:18De muito longe, cientistas captaram esse momento.
06:21Ao analisarem o que tinham em mãos, perceberam algo diferente e que pode mudar a ciência.
06:29Vamos ver os detalhes agora.
06:34Por trás desse borrão de luzes azuis, amarelas e vermelhas que você está vendo agora,
06:42há algo impressionante.
06:44Um buraco negro supermassivo devorando uma estrela.
06:48É o que descreve um artigo aceito para publicação pelo periódico científico The Astrophysical Journal Letters.
06:57Para além da beleza, a descoberta traz um ineditismo.
07:03Buracos negros supermassivos costumam ocupar a região central das galáxias,
07:09onde exercem forte influência gravitacional sobre tudo ao redor.
07:14Neste caso, no entanto, o monstro cósmico estava fora do lugar.
07:20Cerca de 2.600 anos-luz distante do núcleo da galáxia que habita.
07:26De acordo com um comunicado da NASA, a presença do gigante só foi revelada por causa da destruição da estrela,
07:36que se esticou até despedaçar, processo conhecido informalmente como espaguetificação.
07:44O evento foi observado por vários equipamentos em órbita,
07:49como o Telescópio Espacial Hubble e o Observatório de Raios-X Chandra,
07:55ambos da agência americana.
07:58Também participaram o Very Large Array e o Zwick Transient Facility,
08:05telescópios em solo do Instituto de Tecnologia da Califórnia.
08:09A galáxia onde tudo aconteceu fica a 600 milhões de anos-luz da Terra
08:15e o buraco negro envolvido tem uma massa equivalente a um milhão de sóis.
08:23Mesmo assim, ele passou despercebido até esse espetáculo chamar a atenção dos astrônomos.
08:31Na mesma galáxia, no entanto, há outro buraco negro muito maior,
08:37com 100 milhões de vezes a massa do Sol, posicionado no centro, como se espera.
08:44Mas como o menor deles foi parar tão longe?
08:48Uma hipótese é que tenha sido expulso durante uma interação com outros dois irmãos maiores.
08:55Outra possibilidade é que ele seja o remanescente de uma galáxia menor
09:00que se fundiu com a atual há bilhões de anos.
09:05Futuros observatórios, como o telescópio Vera C. Rubin, em construção no Chile,
09:12e o telescópio espacial Nancy Grace Roman,
09:15devem ajudar a encontrar mais eventos assim.
09:19Juntos com o Hubble e o Chandra, eles vão permitir estudar melhor esses buracos negros escondidos.
09:28As descobertas podem mudar o modo como entendemos a evolução das galáxias
09:33e o papel dos buracos negros no universo.
09:38E tudo começou com um clarão inesperado,
09:41vindo de uma estrela azarada que foi longe demais.
09:49Como noticiamos no Olhar Digital,
09:54Donald Trump fez uma viagem com representantes das maiores empresas de tecnologia do mundo
10:01para o Oriente Médio.
10:04Essa é a primeira agenda internacional do segundo mandato do republicano.
10:09O presidente dos Estados Unidos desembarcou na Arábia Saudita,
10:14acompanhado de quase 30 executivos.
10:17Entre eles estavam Elon Musk,
10:20Sam Altman da OpenAI e Jensen Wank da NVIDIA.
10:25A visita resultou na assinatura de acordos,
10:28que somou mais de 3 trilhões de reais com foco em inteligência artificial.
10:35Esse é o assunto de hoje para a nossa coluna semanal
10:38Olhar do Amanhã.
10:41E vamos receber juntos o doutor Álvaro Machado Dias,
10:56que é neurocientista e colunista aqui do Olhar Digital.
11:00Vamos lá?
11:02Olá, doutor Álvaro Machado Dias.
11:05Muito boa noite.
11:06Mais uma vez, seja muito bem-vindo.
11:08Olá, Marisa. Muito boa noite.
11:12Doutor Álvaro, vamos começar o nosso quadro aqui de hoje
11:15com uma avaliação sua, uma avaliação geral, digamos assim,
11:21dessa viagem.
11:22É tudo sobre o poder de investimento do Oriente Médio, doutor Álvaro?
11:27Não creio.
11:30Para contextualizar todo mundo, o presidente americano, Donald Trump,
11:36foi fazer essa visita com a comitiva que você mencionou,
11:41começando pela Arábia Saudita, passando pelos Emirados Árabes.
11:47Vale lembrar que os Emirados Árabes são, assim,
11:54um grande concentrador de capital.
11:59A Abu Dhabi é considerada a capital do capital.
12:02E depois o Qatar.
12:04Essa viagem, ela tem nas duas frentes mais estratégicas
12:11em relação à geopolítica.
12:14Nesse momento, importância para os Estados Unidos,
12:16em particular, para os planos do Trump.
12:19E uma delas, efetivamente, é negócios,
12:22do ponto de vista do Estado.
12:24A outra é segurança.
12:26Então, uma perspectiva que seria fazer,
12:31gerar uma costura de segurança,
12:34que, no final das contas,
12:36ela é vista na região também como um ativo,
12:38participar desses debates de segurança.
12:43Nominalmente, no caso da Síria,
12:45é importante do ponto de vista desses Estados do Golfo.
12:51Agora, independentemente dessas duas frentes,
12:55vale colocar um elefante na sala.
12:58Há também, e eu não estou dizendo aqui
13:00que, nesse caso, isso motivou qualquer coisa,
13:03mas há também os interesses do próprio Donald Trump
13:08na pessoa física ou na PJ, mais especificamente.
13:13Então, eu já até escrevi um artigo sobre isso,
13:16sobre como os interesses privados e os interesses do Estado,
13:20muitas vezes andam lado a lado,
13:21e deixei muito claro nesse artigo
13:23que não há nenhum indício de licitude,
13:27não estou sugerindo nada disso,
13:29mas que, de fato, tem muita gente
13:32levantando essa lebre hoje em dia.
13:37E, no caso desta viagem,
13:40há negócios imobiliários também da família
13:43que estão sendo tratados em paralelos
13:46pela família Trump.
13:48Então, quando eu digo não creio,
13:50não é simplesmente que eu não acho que é só negócios
13:53porque é segurança também,
13:55é a busca da estabilidade no Golfo,
13:58tanto do ponto de vista americano,
14:01porque isso aí ajuda no projeto de negócios,
14:06de expansão dos negócios do Estado.
14:09Então, por exemplo, a Arábia Saudita
14:11quer ter uma base nuclear,
14:14que ela argumenta que será de uso civil,
14:17quer enriquecer urânio,
14:19e, claro, que isso gera, enfim,
14:22causa espécie, gera mal-estar na região,
14:25do ponto de vista dos americanos,
14:28que tem um bom domínio sobre a tecnologia,
14:31isso significa muitos negócios.
14:34Existe uma questão envolvendo,
14:36já negociada, da venda de aviões,
14:39e aqui a orientação é muito mais
14:42da indústria bélica do que da indústria civil,
14:45especificamente são aviões da Boeing.
14:47Então, tudo isso está nesse contexto,
14:51e também do outro lado,
14:53negócios viram segurança,
14:56segurança viram negócios,
14:58do lado dos países árabes,
15:00o interesse também é total,
15:03e inclusive a Arábia Saudita
15:04é realmente fiadora de todo tipo
15:08de acordo, de orientação,
15:10em sentido à estabilidade da região,
15:13porque nesse momento é importantíssimo para eles.
15:15Agora, do outro lado,
15:16há os interesses do próprio Trump,
15:19que ele, em geral,
15:20acaba mesclando ou colocando em paralelo
15:23aos do Estado americano.
15:25Agora, doutor Álvaro,
15:27hoje o Oriente Médio,
15:29ele ainda é muito dependente do petróleo, não é?
15:33Qual é a economia pós-petróleo,
15:35ou seja, tanto nessa região
15:36quanto no resto do mundo?
15:40Então, você colocou muito bem,
15:42é uma região que segue altamente dependente do petróleo,
15:46nesse sentido, vale a pena a gente lembrar,
15:50uma coisa que não está sendo muito debatida por aí,
15:52mas que é crítica,
15:54que as sanções impostas pelo Trump,
15:59elas levaram a uma queda no preço do petróleo,
16:04e de fato, o Trump quer,
16:06está no melhor interesse americano
16:09que o petróleo esteja barato,
16:12claro, porque os Estados Unidos
16:13é grande consumidor de petróleo,
16:15e tem esse ponto de vista
16:18muito bem definido sempre,
16:20faz muito tempo que está no interesse americano
16:23comprar petróleo barato.
16:25Agora, com o petróleo barato,
16:27também os investimentos árabes
16:29são mais escassos.
16:31Então, é engraçado como existe
16:33uma dinâmica aqui,
16:34uma dinâmica muito delicada,
16:37porque há o interesse desses investimentos.
16:41Inclusive, antes da viagem para o Oriente Médio,
16:46o Trump fez acordos tácitos
16:48para investimentos árabes
16:52e investimentos do Catar
16:54e dos Emirados Árabes também.
16:56Então, está todo mundo meio comprometido
16:58em fazer investimentos lá nos Estados Unidos diretamente.
17:01Então, esse é o pano de fundo.
17:04Agora, diretamente à sua pergunta,
17:07é o seguinte, é interessante
17:08que a Arábia Saudita está investindo
17:10em carros elétricos.
17:12Olha que interessante.
17:13E nesse momento,
17:14então, assim,
17:16formas alternativas de energia,
17:20como, por exemplo, elétrica,
17:22dado que é uma região que também tem,
17:24assim, evidentemente,
17:25é uma região de muito sol,
17:26então, painéis solares,
17:28há toda uma estratégia de renováveis
17:30que, evidentemente, não é como a nossa,
17:32que a gente tem essa quantidade maravilhosa de água,
17:34mas há essa preocupação
17:36que é diretamente no domínio das matrizes energéticas
17:39e há outras.
17:42Uma das mais importantes
17:44é a da construção de um Estado,
17:48um conceito de Estado investidor.
17:51Então, por exemplo,
17:52tem o projeto 2030,
17:55da Arábia Saudita,
17:57que, em última análise,
17:58é como esses projetos chineses,
18:00esses grandes projetos
18:01que parecem megalomaníacos de fora,
18:04envolve a construção de uma,
18:07assim, como se o Estado fosse
18:09um fundo de investimento,
18:10então, de uma carteira poderosa
18:13que ela própria traga, assim,
18:16de maneira continuada,
18:17cada vez mais lucro para o Estado.
18:20É curioso,
18:20porque é pensado mesmo
18:22de uma forma parecida
18:23com uma empresa,
18:24um venture capital.
18:26Então, esse é um caminho.
18:28Agora, existem, evidentemente,
18:30caminhos que estão mais focados
18:31em indústrias especificamente.
18:34E você mencionou na chamada,
18:36e você, como sempre,
18:37vai direto aos pontos mais importantes,
18:40estou agora chegando
18:40nos pontos mais importantes.
18:43Os três Estados ricos e poderosos da região
18:46estão planejando
18:48se tornarem hubs
18:50da inteligência artificial.
18:51Então, nessa viagem,
18:54nessa missão americana como um todo,
18:58eu acredito que o mais felizinho
19:01era o Jensen Huang,
19:03para variar,
19:04ele está sempre o mais felizinho,
19:05porque a empresa dele,
19:06não é que ela tem múltiplos extraordinários,
19:08meramente, como o Tesla e tal,
19:10a empresa dele, efetivamente,
19:12ela lucra,
19:13o faturamento, o EBITDA e lucro
19:17é tudo num nível absurdo,
19:19e a empresa, evidentemente,
19:20é a NVIDIA,
19:21porque fechou um grande contrato
19:23para a construção de data centers
19:27da inteligência artificial gigantescos.
19:30É claro que não é para a construção em si
19:32que a NVIDIA vai participar,
19:33mas fez uma grande pré-venda
19:36de placas de vídeo,
19:39GPUs adaptadas,
19:40que são essas GPUs novas,
19:41que lembram as TPUs,
19:42que são a adaptação do Google
19:44para a inteligência artificial,
19:45que é só o comecinho
19:48de um movimento,
19:50de um esforço da região
19:52de se tornar a hub
19:53da inteligência artificial.
19:55Então, essa é uma outra indústria importante,
19:59uma grande aposta da região.
20:02Não é a única,
20:05assim como não é só,
20:06evidentemente,
20:07porque eu acabei de falar
20:07de matrizes alternativas
20:09e fundos de investimento,
20:10mas vamos dizer que nesse momento
20:13é o que está ganhando
20:14mais visibilidade.
20:16Agora, Álvaro,
20:17a curiosidade é que
20:19como interpretar, não é,
20:20essa presença
20:21dessa comitiva tecnológica?
20:23Ao anunciar aqueles tarifassos,
20:25as big techs viram
20:27os seus valores derreterem.
20:28Ao mesmo tempo em que ele volta atrás,
20:31as coisas melhoram,
20:33as ações sobem.
20:35Ou seja, nessa situação,
20:37o setor tecnológico
20:37continua alinhado ali
20:39ao poder de Donald Trump?
20:43Olha,
20:44é um sim,
20:48mas é um sim receoso, tá?
20:50Ficou muito claro
20:52que há um componente
20:53imprevisível,
20:55incontrolável
20:56e um pouco,
20:59ou talvez muito caótico
21:01em Trump.
21:03Isso todo mundo entendeu,
21:04quem tinha só desconfianças
21:06agora tem certeza,
21:06certeza,
21:08e todo o setor
21:09grande,
21:11robusto,
21:12onde há muitas
21:13empresas listadas,
21:15se beneficia
21:16da segurança
21:17e da previsibilidade,
21:18todo.
21:19Você só se beneficia
21:21da insegurança
21:23e da imprevisibilidade
21:24quando você está
21:24especulando financeiramente
21:26ou quando há
21:27a simetria de informação
21:29no seu setor.
21:30Em outras palavras,
21:31se você consegue ter
21:31algumas informações
21:32privilegiadas e tal.
21:34Não é nada
21:35que se aplique
21:35a setor grande
21:36como as tecnologias
21:38digitais,
21:40plataformas
21:40de inteligência artificial
21:42e assim por diante,
21:43carros elétricos e tal.
21:45Então,
21:45todo mundo se beneficia
21:46nesses setores
21:46de previsibilidade.
21:48do outro lado,
21:51é verdade também
21:52que o Trump
21:54tem essa relação
21:55muito personalista,
21:57do ponto de vista
21:58de alguns,
21:58até excessivamente
22:00personalista,
22:01com empresários.
22:03Então,
22:03ele escolhe
22:04os seus queridos
22:06amigos,
22:07empresários,
22:08parceiros do Estado
22:09e não tem nenhum
22:11tipo de ressalva
22:13em relação
22:14à condução
22:16dos negócios,
22:17à facilitação
22:18desses negócios
22:19a despeito
22:21da concorrência
22:22setorial.
22:24Então,
22:25especificamente,
22:27eu falei
22:28que o Jensen Huang
22:29é o mais felizinho
22:30da turma,
22:31porque a coisa dele
22:33é tiro e queda.
22:35Ou seja,
22:35em outras palavras,
22:36vem de placa de vídeo
22:37e ele põe,
22:39como um grande
22:40acionista
22:41da empresa,
22:42que ele é CEO
22:43e fundador,
22:44ele põe dinheiro
22:44no bolso.
22:45Agora,
22:46o Sun Altman
22:47também não achou
22:48a viagem ruim,
22:49porque na viagem
22:52também foi costurado
22:53o maior investimento
22:55e maior participação
22:56do fundo
22:58lá do
23:00Bin Salman
23:01no projeto Stargate,
23:04que é um projeto
23:05de números astronômicos,
23:09500 bilhões de dólares,
23:11teoricamente,
23:11ninguém sabe
23:12se vai chegar nisso,
23:13mas,
23:14seja esse o número
23:15ou não,
23:15é um projeto
23:16de muita grana,
23:18de muita captação
23:19para,
23:21em última análise,
23:22gerar
23:22capacity
23:24para a inteligência
23:25artificial,
23:26sobretudo,
23:27das empresas
23:28escolhidas a dedo
23:29pelo Trump,
23:30entre elas,
23:31a Open AI.
23:32Então,
23:32é assim que eu vejo
23:33essa participação
23:34dessa comitiva.
23:36Pois é,
23:37vamos acompanhar,
23:38porque realmente
23:39ali é um jogo,
23:40né?
23:40as peças
23:41vão se movimentando,
23:43vamos ver
23:43para onde vai.
23:44Está aí,
23:45doutor Álvaro Machado
23:46Dias,
23:46mais uma grande
23:47coluna Olhar
23:48da Manhã,
23:49aqui junto com a gente,
23:50muitíssimo,
23:51obrigada.
23:52Eu que agradeço
23:53muitíssimo,
23:53agradeço também você
23:54que nos acompanhou
23:55e até quarta que vem.
23:56Até,
23:57doutor Álvaro,
23:58boa noite,
23:58ótima semana.
24:00Obrigado.
24:00É isso aí,
24:02pessoal,
24:02Olhar da Manhã,
24:04volta na quarta-feira
24:05que vem,
24:06com mais doutor Álvaro
24:08Machado Dias,
24:09que é colunista
24:10do Olhar Digital News,
24:12neurocientista
24:13e futurista.
24:14Bom,
24:15e ainda nesse assunto,
24:17entre as diversas
24:18corridas tecnológicas,
24:20está a da produção
24:22de energia.
24:23Por um lado,
24:24o planeta precisa
24:25de sustentabilidade,
24:27e por outro,
24:28precisamos abastecer
24:29um mundo onde a tecnologia
24:31se espalha.
24:32Uma possível solução
24:34para o futuro
24:35é muito promissora,
24:37mas também desafiadora
24:39tecnicamente.
24:41Vamos entender.
24:45A fusão nuclear
24:47busca reproduzir
24:48o processo que acontece
24:49no núcleo do Sol,
24:51onde átomos de hidrogênio
24:52se fundem para gerar energia.
24:55Por isso,
24:55essa tecnologia
24:56é muitas vezes
24:57chamada de Sol Artificial,
24:59A técnica é vista
25:00como uma alternativa
25:01limpa à fissão nuclear,
25:04pois ela usa menos recursos
25:06e não gera resíduos radioativos
25:08de longa duração.
25:09E aqui é importante
25:10fazer um parênteses.
25:12A fissão nuclear
25:13é baseada na quebra
25:15de um átomo
25:15em átomos ainda menores,
25:18em um processo
25:18que libera energia
25:19e que é usado
25:20nas usinas nucleares
25:21de hoje em dia.
25:22A fusão nuclear
25:24consiste na união
25:25de átomos
25:26para formar um átomo
25:27maior.
25:28Isso libera
25:29mais energia ainda,
25:31mas é um processo
25:31ainda em desenvolvimento.
25:33Reproduzir esse conceito
25:35exige temperaturas extremas
25:37e controlar o plasma,
25:39que é como um gás
25:40superaquecido
25:41instável.
25:42Os cientistas
25:42estão usando
25:43duas abordagens principais.
25:45Uma delas
25:46emprega
25:46ímãs poderosos
25:48para conter o plasma
25:49dentro dos dispositivos,
25:51que são chamados
25:52de Tokamaks.
25:53estruturas em formato
25:55de rosquinha,
25:56só que muito poderosas.
25:58A outra usa lasers
25:59de alta energia.
26:01O Olhar Digital News
26:02já reportou testes
26:03com resultados
26:04ainda muito iniciais,
26:06mas importantes
26:07para o avanço
26:07da tecnologia.
26:09China, Estados Unidos
26:10e França
26:11conquistaram avanços
26:12recentes importantes.
26:14Há também iniciativas
26:15conjuntas,
26:16como o ITER,
26:17Reator Termonuclear
26:18Experimental
26:19Internacional.
26:21O megaprojeto
26:22engloba
26:22mais de 30 países.
26:24Em um mercado
26:25literalmente
26:26muito quente,
26:27uma startup
26:28norte-americana
26:29acaba de chamar
26:30a atenção.
26:31A Realta Fusion
26:32levantou 36 milhões
26:34de dólares
26:35em uma rodada
26:36de financiamento
26:37e espera usar
26:38esse dinheiro
26:39para finalizar
26:40um projeto
26:40de reator
26:41de fusão.
26:42Em um investimento
26:43anterior,
26:44ela já havia
26:44conseguido
26:459 milhões
26:46de dólares.
26:47A companhia
26:48ainda precisa
26:48arrecadar
26:49mais alguns milhões
26:50em uma próxima rodada
26:51destinada
26:52especificamente
26:53para a construção
26:54do protótipo
26:55do reator.
26:56As expectativas
26:57são altas,
26:58mas os desafios
26:59também.
27:00O conceito
27:01que a Realta
27:02quer desenvolver
27:03é conhecido
27:04como espelho
27:05magnético.
27:07As imagens
27:07que aparecem
27:08agora
27:08vão ilustrar
27:09bem o processo.
27:10O plasma
27:11é confinado
27:12em um recipiente
27:13simétrico.
27:14Ímãs potentes
27:15em ambas
27:16as extremidades
27:17comprimem
27:18essas partículas
27:19de alta energia
27:20empurrando-as
27:21de volta
27:21para o centro.
27:22Se os ímãs
27:23funcionarem
27:24como esperado,
27:25o plasma
27:25vai atingir
27:26temperaturas
27:27incrivelmente
27:28altas
27:29por tempo suficiente
27:30para que as partículas
27:31comecem a se fundir,
27:33liberando enormes
27:34quantidades
27:35de energia.
27:36Entre iniciativas
27:37privadas
27:38e públicas,
27:39temos uma aposta
27:39muito grande
27:40para o futuro
27:41sustentável
27:42do planeta.
27:43Em última análise,
27:44a Realta
27:45e toda a indústria
27:46de fusão
27:47nuclear
27:47precisam
27:48se esforçar
27:49nos próximos anos
27:50para concretizar
27:51os planos
27:51e, se tudo
27:52correr bem,
27:53provar que a energia
27:54da fusão
27:55é viável.
27:56Por enquanto,
27:57no universo,
27:58só existe um tipo
27:59de usina
27:59fazendo isso
28:00com perfeição,
28:01as estrelas.
28:08Você já conhece
28:09o trabalho
28:10da Neuralink,
28:12empresa de Elon Musk
28:13que usa a tecnologia
28:14para ampliar
28:15a acessibilidade.
28:17Outra companhia
28:18está embarcando
28:19nessa missão
28:20e os resultados
28:21são promissores.
28:23Vamos aos detalhes
28:24na reportagem.
28:28A Apple está explorando
28:31tecnologias
28:32que poderão permitir
28:33em alguns anos
28:35o controle de iPhones,
28:37iPads
28:38e outros dispositivos
28:40por meio
28:41de sinais neurais,
28:42dispensando toques
28:44ou movimentos físicos.
28:47Em parceria
28:47com a empresa
28:48Synchrome,
28:49a gigante
28:50trabalha
28:51em uma interface
28:52cérebro-computador
28:53que traduz
28:55a atividade
28:55cerebral
28:56em comandos digitais.
28:59A iniciativa
29:00visa ampliar
29:01a acessibilidade
29:02para pessoas
29:03com mobilidade
29:04reduzida,
29:06como pacientes
29:07com esclerose
29:08lateral amiotrófica
29:10ou lesões graves
29:11na medula espinhal.
29:13A tecnologia
29:14usa implantes
29:16que captam
29:16sinais
29:17do cérebro
29:18e os convertem
29:19em comandos
29:20para navegar
29:21por telas
29:22usando o recurso
29:24de acessibilidade
29:25já presente
29:26nos sistemas
29:27da marca.
29:28Segundo informações
29:29obtidas
29:30pelo The Wall Street Journal,
29:32um dos primeiros
29:33usuários
29:34já consegue
29:35controlar
29:36um iPhone
29:37e até
29:38usar
29:38o headset
29:39Vision Pro.
29:40Estamos falando
29:42de Mark Jackson.
29:43Os óculos
29:44de realidade
29:45virtual
29:46da Big Tech
29:47o levou
29:48a uma montanha
29:48nos Alpes
29:49suíços
29:50apenas
29:51com o pensamento.
29:53De forma geral,
29:54a navegação
29:55é mais lenta
29:56do que
29:57com interfaces
29:58tradicionais
29:59e a precisão
30:00ainda é limitada.
30:02O sistema
30:03não simula
30:04totalmente
30:04o uso
30:05de um mouse
30:06ou toque,
30:06por exemplo.
30:08A abordagem
30:09da Synchrom
30:10difere
30:11significativamente
30:12da de outras
30:13empresas,
30:14como a Neuralink
30:15de Elon Musk,
30:17que está desenvolvendo
30:18um implante
30:19mais invasivo
30:20chamado
30:21Enion.
30:22O Stent Road,
30:24dispositivo
30:25da Synchrom,
30:26tem 16 eletrodos
30:28e é implantado
30:29em uma veia
30:30acima
30:31do córtex
30:32motor
30:32do cérebro.
30:34Já o Enion
30:35da Neuralink,
30:36conta com
30:37mil eletrodos
30:38incorporados
30:39diretamente
30:40no tecido
30:41cerebral,
30:42fornecendo
30:43um fluxo
30:44de dados
30:44neurais
30:45de alta
30:46resolução.
30:47Isso permite
30:48um controle
30:49mais complexo,
30:50incluindo
30:51mover o cursor
30:52pela tela
30:53e digitar
30:54usando a
30:55intenção mental.
30:57A Apple
30:58lançará
30:58ainda este ano
31:00um padrão
31:00aberto
31:01para que
31:02outros desenvolvedores
31:03possam criar
31:04soluções
31:05compatíveis
31:06com essas
31:07interfaces
31:08neurais,
31:09abrindo
31:10novas
31:10possibilidades
31:11para inovação
31:13na área
31:14da acessibilidade.
31:20Impressionante, não?
31:22E os aposentados
31:24e pensionistas
31:26do INSS
31:27que tiveram
31:28descontos
31:29de entidades
31:29associativas
31:30em seus benefícios
31:32nos últimos
31:33cinco anos
31:34já podem
31:35verificar
31:35os valores
31:36e contestá-los.
31:38Tudo é feito
31:39pelo aplicativo
31:40Meu INSS.
31:42Não terá
31:42outro tipo
31:43de contato,
31:44então,
31:45atenção
31:46aos golpes.
31:47Nesta terça-feira,
31:48lembrando,
31:49os beneficiários
31:50receberam
31:51uma notificação
31:52informando
31:53que foi
31:54identificado
31:55desconto
31:55associativo
31:56no benefício
31:57autorizado
31:59ou não.
32:00A partir de hoje
32:01é possível
32:01saber o nome
32:03da entidade.
32:04O beneficiário
32:05deverá informar
32:06se autorizou
32:07ou não
32:08os descontos.
32:10Caso não
32:11tenha autorizado,
32:12poderá solicitar
32:13a devolução
32:14dos valores
32:14diretamente
32:16pelo aplicativo
32:17e pelo site
32:18do Meu INSS
32:19ou então
32:20pelo telefone
32:22135.
32:25E nos Estados Unidos,
32:27a Casa Branca
32:28pode frear
32:29estudos relacionados
32:30ao lixo espacial.
32:32Pode parecer
32:33um problema
32:34distante de nós,
32:36mas a poluição
32:37na camada mais alta
32:38da atmosfera
32:39é bastante
32:41preocupante.
32:42Vamos ver.
32:43Nos últimos 15 anos,
32:48o número
32:49de foguetes
32:49lançados
32:50quase triplicou,
32:52enquanto o número
32:52de satélites
32:53que orbitam
32:54o planeta
32:54aumentou
32:55em duas vezes.
32:56O cenário
32:57que resulta
32:58disso
32:58é mais
32:59lixo espacial.
33:00Diversas pesquisas
33:01são realizadas
33:02para quantificar
33:03os efeitos
33:04disso
33:05no meio ambiente.
33:06No entanto,
33:07o presidente
33:07dos Estados Unidos,
33:08Donald Trump,
33:09analisa acabar
33:10com a pesquisa federal
33:11sobre a poluição espacial.
33:13Uma decisão
33:14que pode beneficiar
33:15o aliado
33:16Elon Musk.
33:17Vamos ao contexto.
33:19A previsão
33:20é que cerca
33:20de 100 mil satélites
33:22possam circundar
33:23a Terra
33:23até o final
33:24desta década.
33:25A maioria deles
33:26pertencerá a projetos
33:27de mega constelações,
33:29como a Starlink
33:30da SpaceX,
33:32que pertence
33:32a Elon Musk.
33:33Já a quantidade
33:34de lixo espacial
33:35queimando
33:36na atmosfera
33:37anualmente
33:38deve atingir
33:39mais de 3.300
33:40toneladas.
33:42A maioria
33:43dos foguetes
33:43em uso
33:44hoje funciona
33:45com combustíveis
33:45fósseis
33:46e libera
33:47fuligem,
33:48que absorve calor
33:49e pode aumentar
33:50as temperaturas
33:51nos níveis superiores
33:52da atmosfera
33:53da Terra.
33:54A incineração
33:55atmosférica
33:56de satélites
33:57produz óxidos
33:58de alumínio,
33:59que também
33:59podem alterar
34:00o equilíbrio
34:01térmico do planeta.
34:03Ambos os tipos
34:03de emissões
34:04têm o potencial
34:05de destruir o ozônio,
34:06o gás protetor
34:07que bloqueia
34:08a perigosa
34:09radiação ultravioleta.
34:11Quanto maior
34:11a altitude
34:12das partículas
34:13de poluição
34:13do ar,
34:14mais tempo
34:15elas permanecerão
34:15na atmosfera
34:16e mais tempo
34:17terão para causar
34:19estragos.
34:20E o tamanho
34:20dessas consequências
34:21ainda é algo
34:22desconhecido.
34:24Um dos principais
34:25desafios para solucionar
34:26esse problema espacial
34:28é a falta
34:29de uma regulamentação
34:30clara sobre o tema.
34:32Mesmo assim,
34:32entidades como
34:33a Administração Nacional
34:34Oceânica e Atmosférica
34:36dos Estados Unidos,
34:37conhecida pela sigla
34:38NOAA,
34:39tem se debruçado
34:40sobre o assunto
34:41buscando soluções
34:42para a questão.
34:43Mas,
34:44como vimos,
34:45a Casa Branca
34:46estuda eliminar
34:48o apoio
34:48a estes trabalhos.
34:50A justificativa
34:51seria a mesma
34:51usada para encerrar
34:52o financiamento
34:53a diversas pesquisas,
34:55corte de gastos
34:56e questões ideológicas.
34:59Os críticos
34:59afirmam que esta
35:01é mais uma forma
35:02de Trump
35:02beneficiar o aliado
35:04Elon Musk,
35:05que é dono da SpaceX.
35:06Lembrando que o empresário
35:08é líder do Departamento
35:09de Eficiência
35:10Governamental
35:11do governo
35:12dos Estados Unidos.
35:14A NOAA
35:14e a Starlink
35:15não se pronunciaram
35:17oficialmente
35:18sobre o assunto.
35:23Que coisa, não?
35:26E a Oprah AI
35:27anunciou mais cedo
35:29que o modelo
35:29GPT 4.1
35:31está disponível
35:33diretamente
35:34no chat GPT,
35:35inclusive na versão
35:37gratuita.
35:38Indicado principalmente
35:39para desenvolvedores,
35:41o GPT 4.1
35:43é o mais avançado
35:45da startup.
35:46A novidade
35:47foi lançada
35:48há um mês,
35:49mas o acesso
35:50era restrito
35:51à API
35:51da OpenAI.
35:53O novo estudo
35:55trouxe uma proposta
35:56para resolver
35:57um grande mistério
35:59do cosmos,
36:00a matéria
36:01escura.
36:02Vamos acompanhar
36:03agora
36:04os detalhes.
36:08A teoria
36:09mais aceita
36:10para o início
36:11do universo
36:12é o Big Bang.
36:13A imensa
36:14explosão cósmica
36:16teria dado origem
36:17à matéria,
36:19energia,
36:20planetas
36:20e estrelas.
36:22E agora,
36:23cientistas
36:24trazem uma nova ideia.
36:25Um segundo Big Bang
36:28pode ter acontecido
36:29logo depois,
36:31criando a misteriosa
36:32matéria escura,
36:34substância que forma
36:35a maior parte
36:36do universo.
36:38Ela não emite luz,
36:40não reflete,
36:41nem interage
36:42com radiação,
36:43por isso
36:44não pode ser vista
36:45diretamente.
36:47Ainda assim,
36:48sabemos que ela existe
36:50por causa dos efeitos
36:51gravitacionais
36:53que provoquem
36:54estrelas e galáxias,
36:56compondo cerca
36:57de 85%
36:58de tudo
36:59que existe.
37:00É o que diz
37:01uma pesquisa
37:02publicada
37:03na revista
37:04Physical Review
37:05D.
37:06Essa hipótese
37:07surgiu inicialmente
37:09em 2023.
37:11Agora,
37:11dois pesquisadores
37:12da Universidade
37:14Colgate
37:15em Hamilton,
37:16nos Estados Unidos,
37:18a ampliaram.
37:19Cosmin Ely
37:20e Richard Casey
37:22criaram cenários
37:23possíveis em que
37:25a explosão
37:26teria ocorrido
37:27até um ano
37:28após o Big Bang
37:29original.
37:30O trabalho
37:31dos pesquisadores
37:32foi definir
37:34as regras matemáticas
37:35possíveis
37:36para encaixar
37:37a proposta teórica
37:39na história
37:40do cosmos.
37:41A reflexão
37:42nos leva a pontos
37:43quase filosóficos.
37:46Esse setor escuro,
37:48como cientistas chamam,
37:50pode ter leis específicas.
37:52Em outras palavras,
37:54poderia existir
37:55um universo oculto
37:57com funcionamento próprio,
37:59partículas que ainda
38:00não conhecemos,
38:02todas diferentes
38:03das que compõem
38:04o mundo visível.
38:06Além disso,
38:07o estudo aponta
38:08onde procurar provas,
38:10em eventos
38:11muito violentos,
38:13algo digno
38:14de um Big Bang.
38:16O espaço é vasto,
38:17mas a dupla
38:19de cientistas
38:20abriu um novo
38:21caminho
38:22de possibilidades
38:23que ainda
38:24não tinham sido
38:25exploradas
38:26pela ciência.
38:27E você consegue imaginar
38:35como o universo
38:37vai acabar?
38:38Cientistas fizeram
38:40esse exercício
38:41e chegaram
38:42a novas conclusões.
38:44Vamos entender melhor
38:46na reportagem.
38:47Essa reportagem
38:52traz uma boa
38:53e uma má notícia.
38:55Começando pela má.
38:56O universo
38:57pode acabar
38:58antes do que esperávamos.
39:00A boa notícia,
39:01essa constatação
39:02não deve tirar
39:03o seu sono.
39:04Um estudo publicado
39:05no periódico científico
39:06Journal of Cosmology
39:08and Astroparticle Physics
39:10traz novas estimativas
39:12sobre o fim de tudo.
39:13O trabalho sugere
39:14que isso vai acontecer
39:15muito mais cedo
39:16do que se imaginava.
39:18Mas em escala cósmica,
39:20bom,
39:21não fará muita diferença
39:22para nós,
39:23meros terráqueos.
39:24Cientistas calcularam
39:26que o número de anos
39:27até o fim funcional
39:28do universo
39:29é de aproximadamente
39:3010 elevado
39:32a 78ª potência.
39:36Esse número
39:37não tem nem nome.
39:38Estamos falando
39:38de 78 zeros.
39:40Não caberia
39:41nem na nossa tela.
39:42Acontece que
39:43se levarmos em conta
39:44a previsão inicial
39:45a diferença é grande.
39:46O número de anos
39:47estimado para o fim
39:48do cosmos
39:49era de 10 elevado
39:50a 1.100.
39:52Ou seja,
39:52embora a equipe tenha
39:53descoberto que o fim
39:54está mais próximo
39:56do que se imaginava,
39:57ainda falta muito.
39:58E quando acontecer,
39:59a humanidade já estará extinta
40:01também há muito tempo.
40:03Mesmo assim,
40:03essa descoberta
40:04é importante para a ciência.
40:06Para entender
40:06como os pesquisadores
40:08chegaram a essa conclusão,
40:10precisamos entender
40:11o que é a radiação
40:12de Hawking.
40:13Na década de 1970,
40:15o renomado físico
40:17Stephen Hawking
40:17levantou a hipótese
40:19de que os buracos negros
40:20liberam uma radiação
40:21que provocava
40:23a lenta dissolução
40:24deles mesmos,
40:26esses monstros cósmicos,
40:28como uma aspirina
40:29efervescente
40:30em um copo de água.
40:32Os cientistas, então,
40:33seguiram a lógica
40:34para outros objetos
40:35no universo
40:36e entenderam
40:37que o tempo
40:38de evaporação
40:39dependia da densidade
40:41desses objetos.
40:42Assim,
40:42eles calcularam
40:43o tempo
40:44de dissolução
40:45de um corpo
40:46mais longevo,
40:48a anã branca,
40:49uma estrela
40:50que já esgotou
40:51seu combustível nuclear.
40:53E assim,
40:53chegamos ao número menor,
40:55mas ainda colossal
40:56de 10 acompanhado
40:57de 78 zeros.
40:59Infelizmente,
41:00ou felizmente,
41:02essa é uma teoria
41:03que,
41:03ser vivo nenhum
41:04poderá testemunhar.
41:09Pois é,
41:12mas é uma diferença
41:13boa, não?
41:1478 para 1.100,
41:16ou seja,
41:17de 1.100
41:17cair para 78,
41:20pois é,
41:20mas não vai ter
41:21como a gente
41:22ter certeza disso,
41:24ainda vem
41:24que está bastante longe.
41:26Bom,
41:2720 horas,
41:2811 minutos
41:28pelo horário
41:29de Brasília.
41:31Já chegou a hora
41:32aqui nos comentários
41:33nas redes sociais.
41:35E nos comentários
41:37já estamos aqui
41:38no Facebook.
41:38vamos mandar
41:39o nosso Boa Noite
41:40para o Giancarlo Loyola
41:42Cavalheiro,
41:43que está batendo
41:44o papo aqui
41:44com o Johanny
41:45Joaquim Balmeister,
41:46que faz parte
41:47aqui da nossa comunidade
41:48também.
41:49Um beijo para vocês.
41:50Fernando Carminati,
41:51Marisa,
41:52estrela mais brilhante
41:53que o sol
41:53que aquece meu coração,
41:54te amo,
41:55minha japa gata.
41:55Olha só,
41:56Fernando Carminati.
41:57Obrigada, querido.
41:58Um beijo grande
41:59para você, viu?
42:00E o Giancarlo Loyola
42:01Cavalheiro falando
42:02o multiverso
42:03está em constante
42:04evolução e mudança.
42:05O universo não acaba
42:06e é substituído
42:08por outro.
42:10O Fernando Queiroz
42:11também programa
42:11sensacional,
42:12como sempre.
42:13Ótima noite.
42:14Ele é de São Paulo,
42:15capital.
42:16Obrigada, viu,
42:16Fernando?
42:17E colocou rosas
42:18aqui também.
42:18Um beijo grande
42:19para você.
42:19Ótima noite.
42:20Vamos dar um pulinho
42:21no nosso YouTube.
42:23Quem esqueceu
42:23de deixar o like,
42:24olha só,
42:25aproveita agora.
42:26A Bárbara Zelli
42:27sempre com a gente.
42:28Querida,
42:29está por aqui,
42:29está falando
42:30gente morrer
42:31é necessário.
42:32Beijão para você,
42:33Bárbara.
42:34Cristian D também,
42:35Felipe Ribeiro,
42:36Marco Antônio Alves Barbosa
42:38mandando boa noite.
42:40O Cláudio Gomes também,
42:41Antônio Carlos da Silva
42:43de Cambuí,
42:43Minas Gerais,
42:44Ricardo Negrão,
42:45Kaique Miranda,
42:46Marisa Melhor,
42:47do mundo da tecnologia.
42:49Obrigada, Kaique.
42:50Um beijo grande.
42:51Obrigada pelo carinho.
42:53Quem mais?
42:53Olha a Bárbara Zelli
42:54com os troféus.
42:55Júlio César Correia Fontes,
42:56Kaique Miranda
42:57com corações verdes,
42:58Nilton Alexandre.
43:00Olá,
43:00olá,
43:01Nilton.
43:01Beijão.
43:02O Deney Soares Galvão,
43:03maravilha.
43:04Mais uma vez,
43:04programa excelente.
43:06Obrigada,
43:06Deney.
43:07João Paulo Gonçalves,
43:09boa noite,
43:09Marisa.
43:10Manda um abraço.
43:11Estou te acompanhando sempre.
43:12As rosas vermelhas.
43:13Obrigada,
43:14João Paulo.
43:14Beijão grande
43:15para você também.
43:17Fernando Santos Ehler,
43:18Marisa,
43:19falei um monte.
43:20Estava batendo
43:20o papo por aqui,
43:21Fernando.
43:21Um beijo,
43:22viu, querido?
43:23O Ederaldo também,
43:24José Soares,
43:25boa noite,
43:25Marisa.
43:26Anderson Favato,
43:28boa noite para todos os amigos
43:29do Olhar Digital.
43:31Obrigada, Anderson,
43:32por participar aqui
43:33nos comentários também.
43:34Ivan do Sertão,
43:36boa noite,
43:36Ivan de Ibiuna.
43:38Marcos Moreira,
43:39Glória também,
43:40boa noite,
43:40Marisa Silva.
43:41E até amanhã,
43:42like, like, like.
43:43É isso aí, pessoal.
43:43Não esqueçam do nosso like.
43:45Bom, vamos lá, pessoal,
43:46encerrando o nosso boletim de hoje.
43:49Deixa eu mandar mais um beijo
43:50aqui para a Bárbara Zeles.
43:52Vamos dar like,
43:52pois merece.
43:53Obrigada, Bárbara.
43:55Beijão, viu, querida?
43:56É isso aí, pessoal.
43:5820 horas,
43:5814 minutos,
44:00pelo horário de Brasília.
44:02E o Olhar Digital News
44:03de hoje
44:04fica por aqui.
44:06Mas amanhã,
44:07nosso encontro
44:07está marcado.
44:08sete e meia da noite
44:10pelo horário de Brasília.
44:12Mais um Olhar Digital News
44:14novinho para vocês
44:15com muita informação.
44:17Tenham todos
44:18uma excelente noite
44:19de quarta-feira.
44:21Olhar Digital.
44:23O futuro
44:24passa primeiro
44:25aqui.
44:26Grande beijo a todos
44:28e até amanhã.
44:29Tchau, tchau.
44:30Tchau, tchau.
45:00Tchau, tchau.
45:30Tchau, tchau.
46:00Tchau, tchau.
46:30Tchau, tchau.

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