Lewis Hamilton deixou o GP de Miami contrariado com a gestão de corrida da Ferrari, e há muita razão em questionar a demora para permitir que ele ultrapassasse Charles Leclerc, uma vez que tinha pneus em melhores condições. As voltas presas atrás do monegasco fizeram Lewis gastar mais borracha que o necessário, comprometendo a estratégia.
Só que ele argumentou que a decisão deveria ter sido como a Mercedes costumava fazer quando era Valtteri Bottas o outro carro na jogada. Luana Marino analisa a fala e argumenta por que é uma comparação que não cabe na Ferrari.
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