Com a popularidade em queda e pressionado por aliados que reivindicam mais espaço na Esplanada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deflagrou a reforma ministerial no primeiro escalão com a esperada demissão da ministra da Saúde, Nísia Trindade. Para comandar a pasta, que tem um orçamento de R$ 239,7 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT). A ideia é ter um perfil mais político no ministério.