O porta-voz da presidência da Argentina, Manuel Adorni, anunciou, nesta quarta-feira (5/2), que o país vai se retirar da Organização Mundial de Saúde. A decisão segue o governo de Donald Trump, que deixou a entidade em janeiro, após a posse do novo presidente dos Estados Unidos. No primeiro dia de mandato, o republicano cortou laços com a organização, da mesma forma que havia feito em julho de 2020, durante a pandemia de Covid-19. Nesta segunda saída, o governo americano usa como justificativa a "má gestão da pandemia de covid-19 pela organização e outras crises globais de saúde, sua falha em adotar reformas urgentemente necessárias e sua incapacidade de demonstrar independência da influência política inapropriada dos estados-membros da OMS".