Um relatório da Universidade Federal Fluminense apontou falhas investigativas na primeira fase da Operação Escudo, em São Paulo. De acordo com o estudo, em 90% dos casos, a remoção dos corpos ocorreu sem necessidade, já que as vítimas chegaram mortas aos hospitais e não receberam atendimento médico. O grupo analisou 20 mortes e, em 10 delas, houve remoção inadequada do corpo. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que todas as ocorrências de morte durante a operação são rigorosamente investigadas.
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