No meu governo não tinha briga por ministério, diz Bolsonaro
- há 8 meses
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou os ministros escolhidos pelo presidente Lula (PT) e afirmou que não há comparação entre os integrantes dos cargos atuais e os ministros de seu governo. Bolsonaro ainda destacou durante o evento do PL Mulher no Ceará, nesse sábado (30/9), que em seu mandato não existiam brigas dos partidos do Centrão por ministérios. 'Nós escolhemos bem', declarou.
Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2023/09/13/interna_politica,1561059/lula-da-posse-a-novos-ministros-em-cerimonia-envergonhada-e-irrita-centrao.shtml
Lula concluiu no dia 6 de setembro a primeira grande reforma ministerial de seu governo, para abrir espaço para o bloco político centrão. O objetivo é aumentar a sua base de apoio no Congresso Nacional e avançar com mais facilidade as propostas de seu interesse.
Para acomodar os novos ministros, Lula demitiu a então titular dos Esportes, Ana Moser, ex-atleta olímpica, militante da área e apoiadora de primeira hora do petista. O outro atingido pela reforma foi Márcio França, que foi retirado da pasta dos Portos e Aeroportos para assumir o novo ministério das Pequenas e Médias Empresas. A nova estrutura foi anunciada pelo presidente durante as negociações da reforma ministerial.
Durante sua tradicional transmissão semanal, o Conversas com o Presidente, na semana passada, Lula disse que é "sempre muito difícil" demitir um ministro para atender um acordo político. No entanto, precisava construir uma base forte no Congresso Nacional.
O anúncio dos novos ministros do governo já havia sido marcado por uma discrição extrema e mesmo a ausência de gestos públicos do presidente. Fufuca e Silvio Costa Filho foram anunciados por meio de uma breve nota da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), que também tratava do remanejamento de Márcio França.
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#bolsonaro #ministros #lula #presidente
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Lula concluiu no dia 6 de setembro a primeira grande reforma ministerial de seu governo, para abrir espaço para o bloco político centrão. O objetivo é aumentar a sua base de apoio no Congresso Nacional e avançar com mais facilidade as propostas de seu interesse.
Para acomodar os novos ministros, Lula demitiu a então titular dos Esportes, Ana Moser, ex-atleta olímpica, militante da área e apoiadora de primeira hora do petista. O outro atingido pela reforma foi Márcio França, que foi retirado da pasta dos Portos e Aeroportos para assumir o novo ministério das Pequenas e Médias Empresas. A nova estrutura foi anunciada pelo presidente durante as negociações da reforma ministerial.
Durante sua tradicional transmissão semanal, o Conversas com o Presidente, na semana passada, Lula disse que é "sempre muito difícil" demitir um ministro para atender um acordo político. No entanto, precisava construir uma base forte no Congresso Nacional.
O anúncio dos novos ministros do governo já havia sido marcado por uma discrição extrema e mesmo a ausência de gestos públicos do presidente. Fufuca e Silvio Costa Filho foram anunciados por meio de uma breve nota da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), que também tratava do remanejamento de Márcio França.
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