Haddad: "Aumento de impostos não está no nosso horizonte"

  • ano passado
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que o novo arcabouço fiscal não implicará em aumento de imposto, mas declarou guerra aos sonegadores e ao patrimonialismo, fazendo com que setores à margem do sistema tributário comecem a pagar imposto. Ele disse ainda que o pacote de medidas tributárias deverá ser concluído na semana que vem, prevendo correção de distorções na cobrança de imposto, prevendo, por exemplo, taxação de jogos on-line e uma forma de tributação das big techs.

“Se aumento de carga tributária se entende aumento de ou de alíquotas, isso não está no nosso horizonte. Não estamos pensando em recriar a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Não estamos pensando em acabar com o Simples. E não pensamos em reoneração da folha de pagamentos”, garantiu Haddad, nesta quinta-feira (30/3), durante a apresentação do novo arcabouço fiscal, que prevê metas flexíveis de superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública), com uma banda de 0,25% do Produto Interno Bruto (PIB), e um limite para o aumento de despesas em relação à receita, excluindo alguns gastos com saúde e educação.

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