Sidoka conta como faz para criar as músicas
  • ano passado
Nicolas Paolinelli tirou seu nome de guerra da expressão budista que significa “aquele que trouxe algo nunca visto”. Também conhecido como Doka, ele mais parece ter pulado do mangá ou de algum game para palcos e telinhas. Rosto supertatuado, óculos juliet fininhos de lentes escuras (febre entre desportistas nos anos 1980, mania da turma do funk), boné, touca, capuz e aquela gola usada por esquiadores para proteger o pescoço, esticada até os olhos. Luvas, tênis coloridaços, joias.

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A marca registrada (ou melhor, uma delas) são as luvas com pontas dos dedos cortadas. Coisa cara, da Louis Vuitton, é passada na tesoura sem dó, sob o olhar incrédulo de vendedoras. Ele conta que as luvas servem, desde sempre, para esconder a vergonha do intenso suor nas mãos.

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