Segundo o estudo “Amazônia perdida.” da revista Science, mais de um terço da Floresta Amazônica pode ter sido degradada pela atividade humana e pela seca. O estudo reuniu o trabalho de 54 cientistas, e também faz o alerta de que a velocidade da destruição na Amazônia pode já ser irreversível.
Os pesquisadores informaram que os danos causados a esse ecossistema único são significamente maiores do que se sabia anteriormente. O levantamento constatou que o fogo, a extração de madeira e os efeitos de borda degradaram 5,5% da Floresta Amazônica remanescente, o que dá mais de 360 mil km² entre 2001 e 2018.
Mas quando o efeito da seca é levado em consideração, a área afetada aumenta para 2,5 milhões de km², ou 38% da floresta remanescente.
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