Acampamento no QG do Exército foi central em ato golpista

  • ano passado
O Interventor Federal Ricardo Cappelli divulgou nesta sexta-feira (27/7) o relatório final sobre os atos golpistas do DF em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023. O documento aponta que os acampamentos bolsonarista em frente ao QG do Exército em Brasília foram centrais para a organização do movimento que invadiu a sede dos Três Poderes. Capelli definiu o local como uma "mini cidade golpista" que concentrava "criminosos".

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Após apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadirem e vandalizarem as sedes dos três Poderes em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou a intervenção federal na área de segurança pública do Distrito Federal até 31 de janeiro.

Lula nomeou como interventor Ricardo Capelli, que é o secretário executivo do Ministério da Justiça, ou seja, o número dois da pasta e nome de confiança do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB).

O secretário de Segurança do DF no cargo no momento desses atos violentos era o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro Anderson Torres, que assumiu a função na última semana. Ele estava nos EUA e foi exonerado do cargo pelo governador Ibanês Rocha (MDB) após as invasões.

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