Entenda a confusão gerada pela campanha de Bolsonaro sobre acusação contra rádios

  • há 2 anos
Às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais, a Justiça Eleitoral arquivou o pedido de investigação da campanha de Jair Bolsonaro (PL) por desequilíbrio em inserções de suas propagandas eleitorais.

Assessores do candidato à reeleição alegaram que “milhares de rádios” teriam suprimido as peças do presidente. No entanto, apenas oito foram nomeadas no relatório apresentado ao TSE.

Dessas, seis rádios contestaram a análise e disseram que têm como provar que as inserções foram transmitidas. Além disso, alegaram algumas das rádios, a campanha de Bolsonaro deixou de enviar o material.

Nesta quinta, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, afirmou que a fiscalização da propaganda em rádio e TV é "simples" e que candidatos de "boa-fé" sabem que esse trabalho não cabe à Corte, e, sim, às campanhas.

O relatório foi feito por uma empresa chamada Audiency, que, segundo o TSE, não é especializada em auditoria e fez apenas o monitoramento das transmissões pela internet, onde a propaganda eleitoral não é obrigatória.

“Diante de discrepâncias tão gritantes, esses dados jamais poderiam ser chamados de ‘prova’ ou ‘auditoria’”, escreveu Moraes, com letras garrafais, ao negar o pedido e citar inconsistências nos dados.

O ministro ainda apontou possível cometimento de crime eleitoral com a finalidade de "tumultuar o segundo turno" das eleições.

#Bolsonaro #Campanha #PL #Eleições2022 #TSE #Moraes #Rádios


Acompanhe as principais notícias do Brasil e do mundo no Terra ▸ https://www.terra.com.br
-------------
Siga o Terra nas redes sociais
Facebook▸ https://www.facebook.com/terrabrasil
Instagram ▸ http://instagram.com/terrabrasil
Twitter ▸ https://twitter.com/terra
TikTok ▸ https://www.tiktok.com/@terrabrasil
Pinterest ▸ https://br.pinterest.com/terrabrasil

Recomendado