BRIGA ENTRE SCHUMACHER E MAZEPIN É INCONTORNÁVEL E TUMULTUA FUTURO DA HAAS
  • há 3 anos
O grid da temporada 2022 da Fórmula 1 vai tomando forma e se prepara para fechar as últimas portas após as confirmações de Valtteri Bottas na Alfa Romeo, George Russell na Mercedes e Alexander Albon na Williams, mas não quer dizer que as duplas encomendadas serão entregues conforme os planos iniciais. É o caso da Haas, por exemplo, que vê uma situação tida como incontornável nos bastidores: a relação entre Nikita Mazepin e Mick Schumacher atingiu o ponto de não-retorno.

O que parecia praticamente confirmado, a manutenção da dupla para o campeonato que vem, recebeu um gigantesco ponto de interrogação que cresceu exponencialmente desde o último fim de semana, ao longo do GP da Holanda. A situação do grid de 2022, com uma parca vaga disponível, cria urgência para que a Haas defina sua vida.

Acontece que Schumacher já não quer mais ser companheiro de equipe de Mazepin, e o inverso é igualmente verdade. A Haas começa a desejar a saída de Schumacher, também. Não se trata de um desejo técnico da equipe estadunidense, mas uma necessidade financeira: Nikita tem contrato para o ano que vem e, além disso, a importância financeira despejada da empresa de seu pai, a Uralkali, uma gigante russa da indústria química, é vital para manter o time navegando. Em outras palavras, a Haas pretende deixar Mazepin feliz.

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