A sociedade de hoje nos ensina a desejar, e assim desejamos tantas coisas como se a felicidade estivesse num futuro só possivel pelo objeto desejado e esquecemos que ela na verdade só é real na simplicidade do agora. Eis aqui o que eu aprendi com esta rapaziada lá do outro lado do mundo! Obrigado criançada do Camboja vocês são demais!
Abraço,
Fabio Brazza
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Quanto a gente precisa pra ser feliz?
O vento vem como um cochicho Um cochilo na rede eu puxo No banheiro só um esguicho E é com ele que eu me ducho
A vida ali não tem capricho Qualquer bicho vai pro bucho E o que pra você é lixo Pra eles pode ser luxo
Eu descobri que o excesso é um perigoso prejuízo Faz a gente perder juízo e padecer que nem Narciso Mas a riqueza desse povo se esconde atrás do seu sorriso Se isso basta pra ser feliz me diz, então que mais que eu preciso
Neto do poeta concreto Ronaldo Azeredo e sobrinho neto de Augusto de campos, Fabio Brazza aprendeu a beber da arte desde muito cedo. Cursou Ciências Socias pela PUC e se formou em Comunicação pela Wingate University, na Carolina do Norte, onde ganhou bolsa de estudos para integrar o time de futebol. Mas entre os estudos e a bola encontrou suas verdadeiras paixões: a música e a poesia.
Fabio Brazza faz hip-hop popular brasileiro. Samba e rap numa fusão perfeita com as melhores letras do rap nacional da atualidade, crítica social, ritmo e poesia enchendo os olhos e o coração. Mas é no palco que Brazza se agiganta com uma performance de deixar veteranos do gênero boquiabertos! Improviso e freestyle impecáveis que levou o site americano Wondering Sound a coloca-lo na lista dos 10 artistas que estão reinventando a música brasileira.