Governo espanhol e PSOE acordam realização de eleições na Catalunha em janeiro
- há 7 anos
A secretária da Igualdade do PSOE (Partido Socialista Operário Espanhol), Carmen Calvo, confirmou, esta sexta-feira, que o Governo espanhol e o principal partido da oposição alcançaram um acordo para a realização de eleições antecipadas na Catalunha, em janeiro, como parte do artigo 155 da Constituição.
Durante o programa da televisão pública TVE, “Los Desayunos”, Calvo disse que “o secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, vê como absolutamente claro que isto (a aplicação do 155.º) é para levar a Catalunha a eleições.”
De igual forma, instou o presidente da Generalitat, Carles Puigdemont, a antecipar-se e a convocar eleições para evitar a aplicação desta medida constitucional nunca antes utilizada.
De acordo com Calvo, a aplicação do referido artigo está relacionada com a “reposição da legalidade estatutária e constitucional que se rompeu na Catalunha.”
“Tem que ver com a tranquilidade, com a segurança da convivência dos catalães para ir às urnas”, acrescentou.
Este sábado, o Governo espanhol realizará uma reunião extraordinária para ativar o mecanismo que permita “restaurar a ordem constitucional” na Catalunha e assumir competências das autoridades independentistas da região.
Durante o programa da televisão pública TVE, “Los Desayunos”, Calvo disse que “o secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, vê como absolutamente claro que isto (a aplicação do 155.º) é para levar a Catalunha a eleições.”
De igual forma, instou o presidente da Generalitat, Carles Puigdemont, a antecipar-se e a convocar eleições para evitar a aplicação desta medida constitucional nunca antes utilizada.
De acordo com Calvo, a aplicação do referido artigo está relacionada com a “reposição da legalidade estatutária e constitucional que se rompeu na Catalunha.”
“Tem que ver com a tranquilidade, com a segurança da convivência dos catalães para ir às urnas”, acrescentou.
Este sábado, o Governo espanhol realizará uma reunião extraordinária para ativar o mecanismo que permita “restaurar a ordem constitucional” na Catalunha e assumir competências das autoridades independentistas da região.