Vice-presidente dos Estados Unidos condena neonazis após silêncio de Trump
- há 7 anos
A população de Charlottesville, nos Estados Unidos, uniu-se numa vigília em protesto contra a manifestação de extrema-direita que degenerou em violência.
Depois de Donald Trump ter sido criticado por não condenar de forma clara a marcha dos extremistas, o vice-presidente dos Estados Unidos tomou a palavra.
“Não toleramos o ódio e a violência dos supremacistas brancos, dos neonazis ou do Klu Klux Klan. Esses grupos marginais perigosos não têm lugar no debate norte-americano. Condenamo-los fortemente”, disse Mike Pence.
Na manifestação de sábado, um supremacista branco atirou intencionalmente o carro que conduzia para cima de um grupo de contra-manifestantes. Uma mulher morreu. Há registo de 34 feridos.
Entre os líderes de grupos extremistas que participaram na manifestação racista, encontravam-se apoiantes declarados do presidente norte-americano. Trump foi amplamente criticado, inclusive entre os republicanos, por não querer melindrar uma das suas bases de apoio.
Depois de Donald Trump ter sido criticado por não condenar de forma clara a marcha dos extremistas, o vice-presidente dos Estados Unidos tomou a palavra.
“Não toleramos o ódio e a violência dos supremacistas brancos, dos neonazis ou do Klu Klux Klan. Esses grupos marginais perigosos não têm lugar no debate norte-americano. Condenamo-los fortemente”, disse Mike Pence.
Na manifestação de sábado, um supremacista branco atirou intencionalmente o carro que conduzia para cima de um grupo de contra-manifestantes. Uma mulher morreu. Há registo de 34 feridos.
Entre os líderes de grupos extremistas que participaram na manifestação racista, encontravam-se apoiantes declarados do presidente norte-americano. Trump foi amplamente criticado, inclusive entre os republicanos, por não querer melindrar uma das suas bases de apoio.