Filho e genro de Trump chamados ao Senado
- há 7 anos
Com a investigação sobre a alegada ingerência russa nas eleições presidenciais norte-americanas como pano de fundo, Donald Trump Jr. foi chamado a depor pela Comissão Judicial do Senado.
O filho mais velho do presidente dos Estados Unidos será ouvido na próxima quarta-feira, no mesmo dia em que o antigo chefe de campanha de Trump, Paul Manafort, também está convocado.
Dois dias antes, na próxima segunda-feira, 24 de julho, é o conselheiro e genro de Donald Trump, Jared Kushner, que será ouvido. À porta fechada, de acordo com fontes citadas pela CNN.
Um dos assuntos que promete concentrar atenções durante as audições é a descoberta de uma reunião que o filho mais velho de Trump terá tido com uma advogada russa e da qual esperaria obter informações comprometedoras sobre a então candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton. Jared Kushner e Paul Manafort estiveram igualmente presentes.
Já interrogado também no Senado norte-americano, o Procurador-geral dos Estados Unidos recusou responder à maioria das questões dos senadores democratas e negou ter tido reuniões com os russos para influenciar as eleições.
O filho mais velho do presidente dos Estados Unidos será ouvido na próxima quarta-feira, no mesmo dia em que o antigo chefe de campanha de Trump, Paul Manafort, também está convocado.
Dois dias antes, na próxima segunda-feira, 24 de julho, é o conselheiro e genro de Donald Trump, Jared Kushner, que será ouvido. À porta fechada, de acordo com fontes citadas pela CNN.
Um dos assuntos que promete concentrar atenções durante as audições é a descoberta de uma reunião que o filho mais velho de Trump terá tido com uma advogada russa e da qual esperaria obter informações comprometedoras sobre a então candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton. Jared Kushner e Paul Manafort estiveram igualmente presentes.
Já interrogado também no Senado norte-americano, o Procurador-geral dos Estados Unidos recusou responder à maioria das questões dos senadores democratas e negou ter tido reuniões com os russos para influenciar as eleições.