Falhas no SIRESP terão provocado o caos no primeiro dia dos incêncios
- há 7 anos
Com Lusa e RTP
Várias pessoas terão ficado sem assistência no final da tarde do primeiro dos quatro dias dos incêndios
na região de Pedrógão Grande, norte do distrito de Leiria, devido a falhas nas comunicações, em particular
no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal, o SIRESP.
A Autoridade Nacional da Proteção Civil diz que essas falhas foram responsáveis pelo caos entre as equipas de assistência no terreno.
A agência apresentou ao Governo português os registos da chamada fita do tempo, uma espécie de caixa negra que regista as operações por ordem cronológica.
“Caixa negra” da Proteção Civil revela falhas do SIRESP no início de incêndio https://t.co/eB1j4znFcI— RTPNotícias (@RTPNoticias) 27 de junho de 2017
Os registos da ANPC foram publicados pelo menos dois diários portugueses, citados pelo serviço público de rádiotelevisão, a RTP.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa , quer agora um estudo independente sobre o funcionamento do SIRESP, assim como uma auditoria à Secretaria-Geral Administração Interna, entidade gestora do sistema.
Os incêndios foram dos mais graves da História recente de Portugal e dos maiores da década na Europa, tendo deixado 64 mortos e mais de 200 feridos.
Mais de 2 mil operacionais estiveram no terreno. As autoridades portuguesas dizem que arderam cerca de 53 mil hectares de floresta.
Governo decreta três dias de luto nacional https://t.co/0DZqKvJPxb— Protecção Civil (@ProteccaoCivil) 18 de junho de 2017
Várias pessoas terão ficado sem assistência no final da tarde do primeiro dos quatro dias dos incêndios
na região de Pedrógão Grande, norte do distrito de Leiria, devido a falhas nas comunicações, em particular
no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal, o SIRESP.
A Autoridade Nacional da Proteção Civil diz que essas falhas foram responsáveis pelo caos entre as equipas de assistência no terreno.
A agência apresentou ao Governo português os registos da chamada fita do tempo, uma espécie de caixa negra que regista as operações por ordem cronológica.
“Caixa negra” da Proteção Civil revela falhas do SIRESP no início de incêndio https://t.co/eB1j4znFcI— RTPNotícias (@RTPNoticias) 27 de junho de 2017
Os registos da ANPC foram publicados pelo menos dois diários portugueses, citados pelo serviço público de rádiotelevisão, a RTP.
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa , quer agora um estudo independente sobre o funcionamento do SIRESP, assim como uma auditoria à Secretaria-Geral Administração Interna, entidade gestora do sistema.
Os incêndios foram dos mais graves da História recente de Portugal e dos maiores da década na Europa, tendo deixado 64 mortos e mais de 200 feridos.
Mais de 2 mil operacionais estiveram no terreno. As autoridades portuguesas dizem que arderam cerca de 53 mil hectares de floresta.
Governo decreta três dias de luto nacional https://t.co/0DZqKvJPxb— Protecção Civil (@ProteccaoCivil) 18 de junho de 2017