Ataque cibernético à escala global: Governos e multinacionais afetados
- há 7 anos
Os ataques cibernéticos têm sido notícia nos últimos tempos e a dimensão do fenómeno parece agigantar-se: está em curso um ataque cibernético a grande escala, que afeta vários países e seus Governos e multinacionais ou empresas dominantes.
A Ucrânia e a Rússia parecem ser os países mais afetados.
Um conselheiro do ministro ucraniano do Interior declarou que uma versão do “WannaCry”, (programa informático mal-intencionado que restringe acesso a determinados ficheiros do sistema afetado e pede um resgate em troca de eliminar esta restrição. Em inglês, o termo é ransomeware), chamada Cryptolocker, tinha causado danos em sítios eletrónicos do Governo e de várias empresas. O principal aeroporto ucraniano também foi afetado.
O WannaCry espalhou-se por mais de 200 mil computadores e 150 países em maio.
O primeiro-ministro, Volodymyr Groysman, apelidando o ataque em curso como “sem precedente” e “o pior da história da Ucrânia”, mas acrescentou que não tinha atingido sistemas IT (Informação Tecnológica) “importantes”, com os especialistas de IT a “fazer o seu trabalho e a proteger infraestruturas estratégicas”.
As acusações ucranianas viram-se agora para a Rússia.
Contudo, na Rússia, e segundo a Reuters, o ataque também causa efeitos a grande escala.
O maior produtor de combustível russo, a empresa Rosnet, afirmou que um ataque de larga escala tomou os servidores, com sistemas informáticos em alguns bancos.
Um ransomeware chamado Petya começou por atingir a Ucrânia, a Rússia, Reino Unido e India, diz a agência noticiosa citando uma agência de informação tecnológica suíça, apesar de , até à data, não haver registo de empresas suíças atingidas. O Petya também não é novo e, em 2016, causou estragos ao interferir com vários sistemas informáticos.
A Ucrânia e a Rússia parecem ser os países mais afetados.
Um conselheiro do ministro ucraniano do Interior declarou que uma versão do “WannaCry”, (programa informático mal-intencionado que restringe acesso a determinados ficheiros do sistema afetado e pede um resgate em troca de eliminar esta restrição. Em inglês, o termo é ransomeware), chamada Cryptolocker, tinha causado danos em sítios eletrónicos do Governo e de várias empresas. O principal aeroporto ucraniano também foi afetado.
O WannaCry espalhou-se por mais de 200 mil computadores e 150 países em maio.
O primeiro-ministro, Volodymyr Groysman, apelidando o ataque em curso como “sem precedente” e “o pior da história da Ucrânia”, mas acrescentou que não tinha atingido sistemas IT (Informação Tecnológica) “importantes”, com os especialistas de IT a “fazer o seu trabalho e a proteger infraestruturas estratégicas”.
As acusações ucranianas viram-se agora para a Rússia.
Contudo, na Rússia, e segundo a Reuters, o ataque também causa efeitos a grande escala.
O maior produtor de combustível russo, a empresa Rosnet, afirmou que um ataque de larga escala tomou os servidores, com sistemas informáticos em alguns bancos.
Um ransomeware chamado Petya começou por atingir a Ucrânia, a Rússia, Reino Unido e India, diz a agência noticiosa citando uma agência de informação tecnológica suíça, apesar de , até à data, não haver registo de empresas suíças atingidas. O Petya também não é novo e, em 2016, causou estragos ao interferir com vários sistemas informáticos.