Homem do Arizona acusado por utilizar estúdio pornô como bordel.
- 7年前
PHOENIX, ARIZONA, EUA — Um homem de 52 anos de idade em Phoenix foi preso por usar um estúdio de pornografia como um bordel.
William J. Hartwell, dono da New Media Studios, pensou que estava burlando a lei por ter clientes pagando por aluguel de equipamentos para criar suas próprias cenas de sexo enquanto fornecia modelos "grátis".
Clientes registrados on-line pagavam por uma recepcionista de equipamentos e taxas de estúdio.
Uma vez dentro do estúdio, os clientes eram convidados a mostrar seus genitais para provar que não eram policiais disfarçados.
Então o cliente e uma modelo fotografavam ou filmavam um pequeno vídeo de qualquer fantasia ou ato sexual que o cliente desejasse. O estúdio teria arrecadado US$40 mil por mês em lucros desta forma.
Poucos dias após a filmagem, os clientes poderiam retornar para pegar uma unidade USB com as fotos ou vídeos. Cerca de metade dos clientes realmente retornou para pegar o vídeo ou imagens.
William diz que ele não estava dirigindo uma rede de prostituição. Ele diz que ele dirigia um negócio legítimo, protegido pela Primeira Emenda da Constituição.
Mas várias empregadas que trabalharam no estúdio já se declararam culpadas e devem testemunhar no julgamento.
William enfrenta acusações de operar uma casa de prostituição, tráfico sexual e agressão sexual. Seu julgamento começou em janeiro.
William J. Hartwell, dono da New Media Studios, pensou que estava burlando a lei por ter clientes pagando por aluguel de equipamentos para criar suas próprias cenas de sexo enquanto fornecia modelos "grátis".
Clientes registrados on-line pagavam por uma recepcionista de equipamentos e taxas de estúdio.
Uma vez dentro do estúdio, os clientes eram convidados a mostrar seus genitais para provar que não eram policiais disfarçados.
Então o cliente e uma modelo fotografavam ou filmavam um pequeno vídeo de qualquer fantasia ou ato sexual que o cliente desejasse. O estúdio teria arrecadado US$40 mil por mês em lucros desta forma.
Poucos dias após a filmagem, os clientes poderiam retornar para pegar uma unidade USB com as fotos ou vídeos. Cerca de metade dos clientes realmente retornou para pegar o vídeo ou imagens.
William diz que ele não estava dirigindo uma rede de prostituição. Ele diz que ele dirigia um negócio legítimo, protegido pela Primeira Emenda da Constituição.
Mas várias empregadas que trabalharam no estúdio já se declararam culpadas e devem testemunhar no julgamento.
William enfrenta acusações de operar uma casa de prostituição, tráfico sexual e agressão sexual. Seu julgamento começou em janeiro.