Iémen: coligação liderada por sauditas bombardeia hospital da MSF
- há 8 anos
Um hospital apoiado pela ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF), na localidade de Abs, no noroeste do Iémen, foi bombardeado esta segunda-feira por aviões da coligação liderada pela Arábia Saudita.
Foi a própria organização humanitária que informou do ataque na província de Hajja, controlada pelos rebeldes houtis, que disse ter ocorrido às 15h45, hora local. A ONG afirmou que há pelo menos 11 vítimas mortais e 19 feridos.
.MSF: 1/2 Confirms that Abs hospital was targeted by airstrikes today at 15:45 #Yemen Time. Number of deaths and casualties still unknown.— أطباء بلا حدود-اليمن (msf_yemen) 15 août 2016
Air strike that hit MSF-supported Abs hospital in #Hajjah, Yemen kills at least 11 and wounds at least 19— أطباء بلا حدود-اليمن (msf_yemen) 15 août 2016
Este bombardeamento acontece dois dias depois de raides áreos que, segundo a Médicos Sem Fronteiras, atingiram uma escola em Saada, outra província do norte do Iémen também nas mãos dos rebeldes, e que resultaram na morte de 10 crianças.
Em 2015, a coligação liderada pela Arábia Saudita, que apoia o presidente Abd Rabbo Mansour Hadi, já tinha bombardeado um hospital dirigido pela ONG no norte do Iémen, afirmando que o local era usado com esconderijo pelos houtis.
Foi a própria organização humanitária que informou do ataque na província de Hajja, controlada pelos rebeldes houtis, que disse ter ocorrido às 15h45, hora local. A ONG afirmou que há pelo menos 11 vítimas mortais e 19 feridos.
.MSF: 1/2 Confirms that Abs hospital was targeted by airstrikes today at 15:45 #Yemen Time. Number of deaths and casualties still unknown.— أطباء بلا حدود-اليمن (msf_yemen) 15 août 2016
Air strike that hit MSF-supported Abs hospital in #Hajjah, Yemen kills at least 11 and wounds at least 19— أطباء بلا حدود-اليمن (msf_yemen) 15 août 2016
Este bombardeamento acontece dois dias depois de raides áreos que, segundo a Médicos Sem Fronteiras, atingiram uma escola em Saada, outra província do norte do Iémen também nas mãos dos rebeldes, e que resultaram na morte de 10 crianças.
Em 2015, a coligação liderada pela Arábia Saudita, que apoia o presidente Abd Rabbo Mansour Hadi, já tinha bombardeado um hospital dirigido pela ONG no norte do Iémen, afirmando que o local era usado com esconderijo pelos houtis.