Venezuela e Colômbia negoceiam reabertura de fronteiras
- há 8 anos
A fronteira de mais de dois mil quilómetros entre a Venezuela e a Colômbia foi fechada no ano passado por Nicolas Maduro depois de 3 soldados morrerem num confronto entre traficantes e tropas.
It’s now a criminal act to leave #Venezuela borders to get groceries. #socialism https://t.co/079SqO2jpQ— Learn Liberty (@LearnLiberty) August 4, 2016
O fecho continuou enquanto as autoridades venezuelanas deportavam centenas de colombianos alegando desmantelamento de redes de contrabando. Agora, há conversações para a reabertura, através das ministras dos Negócios Estrangeiros de ambos os países.
“Acordámos acções preliminares que podem criar um ambiente para a abertura da fronteira de um ponto de vista progressivo, gradual. Temos estado a ver, inclusivamente, as causas, desde a origem, dos problemas que se puseram na fronteira.”, declarou Delcy Rodriguez, ministra venezuelana.
A fronteira foi aberta esporadicamente por curtos períodos anteriormente, como agora na zona de Tachira, o que permite aos venezuelanos, a braços com um país em profunda crise económica, comprar medicamentos, comida e bens essenciais.
The Economic Collapse In #Venezuela Is So Bad That People Are Slaughtering & Eating Zoo Animals https://t.co/mzUoRxluaW via realalexjones— Hardened Structures (HardStructures) August 5, 2016
Jornalistas locais reportam que cerca de 15 mil venezuelanos terão passado a fronteira desde que abriu, no domingo e apenas em Tachira, estando de novo oficialmente encerrada.
It’s now a criminal act to leave #Venezuela borders to get groceries. #socialism https://t.co/079SqO2jpQ— Learn Liberty (@LearnLiberty) August 4, 2016
O fecho continuou enquanto as autoridades venezuelanas deportavam centenas de colombianos alegando desmantelamento de redes de contrabando. Agora, há conversações para a reabertura, através das ministras dos Negócios Estrangeiros de ambos os países.
“Acordámos acções preliminares que podem criar um ambiente para a abertura da fronteira de um ponto de vista progressivo, gradual. Temos estado a ver, inclusivamente, as causas, desde a origem, dos problemas que se puseram na fronteira.”, declarou Delcy Rodriguez, ministra venezuelana.
A fronteira foi aberta esporadicamente por curtos períodos anteriormente, como agora na zona de Tachira, o que permite aos venezuelanos, a braços com um país em profunda crise económica, comprar medicamentos, comida e bens essenciais.
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Jornalistas locais reportam que cerca de 15 mil venezuelanos terão passado a fronteira desde que abriu, no domingo e apenas em Tachira, estando de novo oficialmente encerrada.