Brasil: Senado está prestes a decidir futuro de Dilma Rousseff

  • há 8 anos
O processo de impeachment contra Dilma Rousseff começou em dezembro de 2015, quando o presidente do parlamento aceitou a petição apresentada pela oposição.

A presidente, sob a qual recaiem acusações de manipulação ilegal das contas públicas quando tentava a reeleição em 2014, nega qualquer procedimento ilegal:

“Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim. Não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público. Não possuo contas no exterior, nem ocultei do conhecimento público a existência de bens pessoais”, afirmou em dezembro.

Rousseff sofreu um primeiro grande revés a 11 de abril, quando o comité do Congresso, encarregado de investigar as acusações, abriu o caminho para a votação no parlamento da sua distituição. O voto realizou-se no dia 17 de abril, e dois terços dos 513 deputados votaram a favor da moção de impeachement.

Para complicar ainda mais a situação, na semana passada, Eduardo Cunha, o próprio presidente do parlamento que deu o aval ao processo,

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